21 resultados para Rede cegonha
Resumo:
Módulo 05 do Curso de Especialização em Saúde da Família da UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta o contexto de surgimento e implantação das políticas de saúde, a participação, estratégias e ações da equipe de saúde da família na atenção a saúde da criança.
Resumo:
As particularidades da situação da mulher privada de liberdade, somadas às dificuldades enfrentadas com o nascimento ou a permanência de um filho dentro de penitenciárias, foram o ponto de partida para a abordagem do contexto vivenciado pela população de mulheres no sistema prisional brasileiro. Entendemos que a equipe de saúde tem papel fundamental na implementação das políticas públicas que contemplam as particularidades do sexo feminino na perspectiva do respeito à dignidade humana. Fica o desafio de você e sua equipe construírem propostas adequadas a sua realidade local, as quais proporcionem atenção integral à saúde das mulheres privadas de liberdade. É importante que você procure conhecer as legislações vigentes e as políticas de atenção previstas para esse grupo. Afinal, além de subsídios para discutir e construir coletivamente, elas destinam recursos para capacitação, equipamentos e insumos, ou indicam ainda a maneira de dirigir as linhas assistenciais para garantir às mulheres privadas de liberdade o direito à saúde integral. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer um pouco dos direitos de atenção à saúde das mulheres em situação prisional, com base nas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de outras políticas de inclusão social do Brasil. Você também foi movido a entender como esses direitos podem ser efetivados dentro do contexto do trabalho em saúde no sistema prisional e na articulação com os demais serviços da rede. Assim, contamos com você e sua equipe na efetivação da universalização do SUS na atenção à saúde das mulheres privadas de liberdade, com qualidade e equidade!
Resumo:
As particularidades da situação da mulher privada de liberdade, somadas às dificuldades enfrentadas com o nascimento ou a permanência de um filho dentro de penitenciárias, foram o ponto de partida para a abordagem do contexto vivenciado pela população de mulheres no sistema prisional brasileiro. Entendemos que a equipe de saúde tem papel fundamental na implementação das políticas públicas que contemplam as particularidades do sexo feminino na perspectiva do respeito à dignidade humana. Fica o desafio de você e sua equipe construírem propostas adequadas a sua realidade local, as quais proporcionem atenção integral à saúde das mulheres privadas de liberdade. É importante que você procure conhecer as legislações vigentes e as políticas de atenção previstas para esse grupo. Afinal, além de subsídios para discutir e construir coletivamente, elas destinam recursos para capacitação, equipamentos e insumos, ou indicam ainda a maneira de dirigir as linhas assistenciais para garantir às mulheres privadas de liberdade o direito à saúde integral. Neste módulo você teve a oportunidade de conhecer um pouco dos direitos de atenção à saúde das mulheres em situação prisional, com base nas diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) e de outras políticas de inclusão social do Brasil. Você também foi movido a entender como esses direitos podem ser efetivados dentro do contexto do trabalho em saúde no sistema prisional e na articulação com os demais serviços da rede. Assim, contamos com você e sua equipe na efetivação da universalização do SUS na atenção à saúde das mulheres privadas de liberdade, com qualidade e equidade!
Resumo:
O Pré-natal de baixo risco é a fase primordial na vida fetal e da mãe, cujos cuidados da equipe multiprofissional de saúde, na unidade básica, se fazem preponderantes ao desenvolvimento de uma gestação saudável, sanando ou minimizando os riscos e/ou intercorrências a mãe x bebê. Propõe-se, portanto, por meio da presente intervenção fomentar subsídios, inerentes à esfera da saúde da criança e da saúde da mulher, a fim de auxiliar a capacitação dos profissionais de saúde quanto à prática do cuidado no pré-natal de baixo risco e puerpério nas unidades básicas, e que estes se reflitam nos cuidados da mãe com o recém-nascido, e posteriormente nos cuidados na infância. A intervenção na ESF Municipal abrangeu, na logística da assistência, um arcabouço de cuidados, técnicas e procedimentos, embasados nos protocolos do SUS e Rede Cegonha, na qual todos os profissionais foram previamente capacitados; verificados todos os materiais/equipamentos necessários; criadas rotinas de atendimentos desde as primeiras consultas até as subsequentes, implantadas agendas exclusivas de gestantes, saúde bucal e puérperas; rotinas de captação precoce e contínua das faltosas; entre outros que proporcionasse desde o início ao término de um pré-natal e puerpério com todas as avaliações, consultas e procedimentos que garantissem a integralidade do cuidado. Tal logística se refletiu na qualificação dos profissionais da equipe, estes que se fizeram engajados em proporcionar a melhoria da atenção nas fases do pré-natal e puerpério. No decorrer da assistência, o cuidado proporcionado durante o acompanhamento de pré-natal se refletiu diretamente no posterior acompanhamento puerperal, e ainda, nos cuidados à saúde da criança na puericultura. Verifica-se, portanto que o Puerpério nada mais é do que uma continuidade da assistência planejada no pré-natal.
Resumo:
CONTRERAS, Yariannys Perera. Melhoria da Atenção à Saúde da criança de zero a setenta e dois meses na UBS João Tadeu Souza, Minas do Leão/RS. 2015. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. A taxa de mortalidade infantil (referente as criança menores de um ano) reduziu nas últimas décadas no Brasil, graças às ações de diminuição da pobreza e ampliação da cobertura da Estratégia Saúde da Família. Os óbitos infantis diminuíram de 47,1 a cada mil nascidos vivos, em 1990, para 15,6 em 2010, entretanto ainda persistem desigualdades regionais e sociais inaceitáveis. Com o objetivo de reduzir as taxas, ainda elevadas, de morbimortalidade materna e infantil no Brasil, se integrou a Rede Cegonha que trouxe um conjunto de iniciativas que envolvem mudanças no modelo de cuidado a gravidez, ao parto/nascimento e a atenção integral a saúde da criança, com foco nos primeiros dois anos e em especial no período neonatal. Por conta disso realizamos uma intervenção cujo objetivo foi melhorar a atenção à saúde das crianças de 0 a 72 meses, que residem na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde João Tadeu de Souza, do município de Minas do Leão. Previamente foi realizada a análise situacional, e se planejou que este projeto fora desenvolvido no período de quatro meses. Utilizou-se o protocolo do Ministério da Saúde da Criança, (2012), assim como o Caderno de Atenção Básica 33, Saúde da Criança: Crescimento e Desenvolvimento, Ministério da Saúde, Brasília (2013). O monitoramento das crianças cadastradas no programa se realizou semanalmente por meio do acompanhamento da programação prevista na UBS, revisão de prontuários, planilha de coletas de dados e ficha espelho, na última sexta-feira do mês, a situação se discutia na reunião com a equipe. Os agentes comunitários de saúde realizarão o cadastramento das famílias (Ficha A) no domicilio, por meio de visitas domiciliares, o que ajudou no cadastramento das crianças realizado em consultas programadas. No processo da intervenção foram realizadas ações de educação em saúde, para orientar a comunidade sobre o programa de saúde da criança, e quais os seus benefícios. A equipe foi capacitada para o acolhimento da criança nas Políticas de Humanização e para adoção dos protocolos pelo Ministério da Saúde bem como quanto aos instrumentos de registro da unidade e do cartão da criança. Durante a intervenção foram atendidas 155 crianças, que corresponde a 100% de cobertura do programa de atenção à saúde das crianças na UBS. Tivemos 51 crianças com primeira consulta odontológica ao final da intervenção (34,5%). Realizaram-se as buscas dos 100% das crianças faltosas as consultas. A intervenção propiciou uma melhora na qualidade da atenção das crianças conseguindo aumentar a adesão deles ao programa. As atribuições de cada profissional ficaram melhores estabelecidas, e foi possível interagir mais com a comunidade e com as famílias, melhorando a integração da equipe no atendimento das crianças da área da abrangência da UBS.
Resumo:
Vídeo produzido com o GoAnimate! em que a enfermeira Leila, em uma conversa, relata para o médico Júlio que sua unidade de saúde alcançou as metas do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) e que isso se deve principalmente ao planejamento e organização, porém as redes prioritárias, como a Rede Cegonha, também tiveram bastante contribuição.