710 resultados para Protocolo saúde bucal para gestantes


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As Equipes de Saúde Bucal (ESB) fazem parte da Estratégia de Saúde da Família (ESF) e têm como propósito o acolhimento adequado dos usuários que procuram seus serviços e cuidados. Os protocolos de cuidado à saúde permitem que o acolhimento seja realizado de forma mais adequada e, no caso dos protocolos de organização de serviço, mais ordenada em que todos os membros de uma mesma equipe tenham maior segurança quantos aos procedimentos a serem adotados. Este estudo teve como objetivo criar um protocolo de organização de serviço de saúde bucal a ser implantado, primeiramente, na ESB da ESF Paulo VI, de Várzea da Palma (MG) e, posteriormente, nas demais equipes de saúde bucal da Cidade. O protocolo foi elaborado com a participação não só da ESB, mas também de alguns membros da ESF Paulo VI, já está implantado e tem obtido resultados positivos de tal forma que se percebe maior vínculo e comprometimento entre trabalhadores, usuários e comunidade local. Para a elaboração deste protocolo fez-se uma pesquisa bibliográfica, junto a artigos publicados no período de 1994 até 2011 e em sites nacionais e internacionais especializados na temática, tais como Departamento de Atenção Básica (DAB), Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON), Scientific Electronic Library Online (SciELO); Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE) bem como o site do Ministério da Saúde e outros sites de caráter geral, a fim de possibilitar subsídios à criação do mesmo. O objetivo deste estudo foi atingido com resultados positivos, sendo que os usuários atendidos não têm sentido impactos negativos, colaboram com as mudanças propostas e se sentem parte integrante da Equipe como, também, da ESF Paulo VI como um todo. Espera-se que o protocolo possa ser implantado nas demais equipes de saúde da Cidade permitindo que todos os usuários sejam atendidos com o mesmo cuidado e presteza pelos demais profissionais da saúde bucal de Várzea da Palma.

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A construção do presente protocolo visa padronizar as rotinas de trabalho, procedimentos clínicos e os fluxos de trabalho em unidades básicas de saúde. O objetivo deste trabalho é melhorar as condições de saúde bucal da população, através da expansão do acesso e organização da demanda. O planejamento das ações está voltado para os ciclos de vida, buscando a obedecer e respeitar os princípios da atenção primária à saúde, capacitando profissionais para prestar atenção a todos os usuários ao longo das suas vidas, estar ciente das especificidades de cada fase ou condição sistêmica, não esquecendo as especificidades de cada indivíduo. Apoio ao autocuidado será o foco principal de todas as ações, sempre buscando aumentar o vínculo entre o pessoal de saúde, usuários e familiares, além de prestar atenção integral em saúde. Este protocolo é dinâmico e pode ser alterado sempre que necessário.

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A organização do serviço de saúde é um grande desafio para as Equipes de Saúde da Família, pois necessita de um planejamento bem realizado, o que requer tempo e comprometimento, tanto dos gestores, quanto de todos os demais profissionais envolvidos das diversas áreas. Com a inserção do serviço de saúde bucal nas Equipes de Saúde da Família (ESF) em 2003, alguns municípios montaram suas equipes, mas não planejaram, ficando, assim, atrelados ao atendimento clínico da demanda espontânea da população, sem a priorização. Este trabalho baseou-se na organização da demanda do serviço de saúde bucal do município de Bonito de Minas, utilizando como instrumento a análise de dados coletados por pesquisas das condições socioeconômicas da população realizadas anteriormente. Devido à impossibilidade do atendimento individual de toda a população do município, por causa da grande demanda, fica quase que obrigatório a produção de protocolos, os quais garantem uniformidade no atendimento odontológico programado. Inicialmente, procedeu-se a revisão da literatura sobre o assunto, seguida por uma análise criteriosa da realidade dos dados e, após contar com a experiência clínica vivenciada no dia-a-dia pelos vários profissionais das Equipes de Saúde da Família da região, realizou-se um diagnóstico local. Sugeriu-se um protocolo para organizar a demanda no serviço de saúde bucal, a fim de se priorizar o atendimento das famílias mais carentes, respeitando-se, sobretudo, os princípios norteadores do Sistema Único de Saúde: a universalidade, a integralidade, a equidade e a participação comunitária. Estabeleceram-se critérios para possibilitar o atendimento odontológico de acordo com a classificação de risco socioeconômico familiar por meio da disponibilização de maior tempo para a atenção dos membros das famílias com maior risco. Desta forma, tratamentos mais complexos serão evitados e, muitas complicações futuras serão prevenidas, diminuindo-se, consideravelmente, custos muito maiores para o sistema público de saúde.

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Os altos índices de cárie precoce sugerem que é preciso focar ações de promoção de saúde bucal na infância, desde o nascimento. A assistência odontológica precoce é essencial e através dela pode-se trabalhar com educação em saúde para contribuir para a prevenção de doenças bucais infantis. O objetivo deste trabalho é, através de uma revisão de literatura, propor a padronização do processo de trabalho para atenção de saúde bucal para crianças de zero a 24 meses. Foi realizada revisão narrativa, através da Biblioteca Virtual de Saúde e da Biblioteca Virtual do NESCON - Programa Ágora, com busca por artigos publicados em língua portuguesa e língua inglesa, sendo que 13 artigos foram selecionados para leitura e análise. Propõe-se, então, elaborar um protocolo com atenção à saúde bucal da criança de 0 a 2 anos, visando a prevenção da cárie precoce com a inserção da odontologia nas consultas de puericultura, através de um trabalho multidisciplinar, que envolva toda a Equipe de Saúde da Família. É necessário o acompanhamento da erupção de toda a dentição decídua, com o objetivo de contribuir para aumentar o número de crianças livres de cárie que se tornarão adolescentes e adultos com boas condições de saúde bucal. Com a elaboração deste protocolo, foi possível estudar as causas e consequências da cárie precoce, as relações com amamentação e aspectos sócio-econômicos e como trabalhar em conjunto com os diversos profissionais da equipe. O protocolo, se implementado, permitirá atuar de maneira efetiva na prevenção da doença cárie na infância, evitando assim, o agravamento e as sequelas para adolescentes e adultos futuramente.

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O Diabetes Mellitus (DM) abrange um grupo de distúrbios metabólicos que compartilham o fenótipo da hiperglicemia (aumento expressivo da concentração de glicose sanguínea). Estes distúrbios podem incluir redução na secreção de insulina, diminuição da utilização e aumento da produção de glicose. O paciente diabético apresenta muitas alterações fisiológicas que diminuem a capacidade imunológica e a resposta inflamatória, aumentando a susceptibilidade às infecções. Dentre as afecções sistêmicas que podem estar presentes nesses pacientes, estão inúmeras alterações bucais. O objetivo dessa revisão é esclarecer as principais correlações entre Diabetes Mellitus e essas manifestações, evidenciando as condutas a serem tomadas pela Equipe de Saúde Bucal (ESB). O presente estudo tem ainda como finalidade a construção de um protocolo de cuidados em saúde ao paciente odontológico portador de DM na Atenção Primaria à Saúde (APS). O estudo partiu de uma revisão bibliográfica narrativa em que dados foram recolhidos de livros, capítulos de livros, revistas científicas, periódicos, impressos, base de dados do Google Acadêmico e de artigos científicos encontrados através de consulta eletrônica de materiais publicados nos últimos dez anos. Os resultados demonstram os benefícios da utilização de protocolos de cuidados em saúde na qualificação do processo de trabalho. A efetivação de um protocolo pode, em muito, contribuir para o aumento da integralidade e da resolubilidade da assistência prestada aos usuários. Esta ferramenta auxilia a organização do serviço à medida que vai ao encontro dos princípios do Sistema Único de Saúde (SUS). O manejo adequado do DM reduz os efeitos adversos provocados pelas complicações e, principalmente, diminuem as sequelas e as internações hospitalares. Dessa forma, cabe ao cirurgião-dentista e equipe conhecer melhor essa patologia, suas manifestações bucais e sistêmicas, atuando preventivamente, bem como debelar os focos de infecção que contribuem para a descompensação do paciente diabético, evitando o comprometimento do seu estado de saúde geral.

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O objetivo deste trabalho foi propor a elaboração de um Protocolo de Saúde Bucal, no âmbito de atenção primária, para ser utilizado como norteador para o acolhimento, atendimento, encaminhamento e monitoramento do usuário pelo serviço de saúde bucal baseado na realidade da população adstrita, e dos recursos disponíveis pela ESF. Os resultados mostraram que, independente da Equipe de Saúde da Família (ESF) e Equipe de Saúde Bucal (ESB) conhecerem a demanda da população, determinando os grupos de atendimento pela faixa etária e condição sistêmica, ambas sentem-se perdidas em organizar o serviço e cumprir seu papel adequadamente, por falta de um instrumento norteador para tal. Pode-se concluir que parte do caminho na solução do problema esbarra na necessidade da elaboração de um documento que dê o respaldo para a organização do serviço e que a educação continuada pela ESF.

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A gestação é um acontecimento fisiológico, com alterações orgânicas naturais, mas que impõe aos profissionais de saúde a necessidade de conhecimentos para uma abordagem multiprofissional diferenciada. A equipe de saúde bucal deve trabalhar de forma conjunta com os demais profissionais da equipe a fim de qualificar o pré-natal tanto clínico quanto odontológico das gestantes do território de abrangência. Esse trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para contribuir na melhoria da qualidade do pré-natal na Estratégia saúde da Família Santa Rita3. O projeto de intervenção é, portanto uma ação planejada com vistas às tomadas de decisões para que se possa chegar ao objetivo desejado. Para a fundamentação desse estudo foi realizada uma busca no dado de dados Scientific Eletronic Library e na Biblioteca do Conselho Regional de Odontologia de Minas Gerais. Pesquisas também foram realizadas no site do Ministério da Saúde. A ênfase do estudo foi às ações de educação em saúde e atendimento odontológico em mulheres no período gravídico com o intuito de que as mesmas possam voltar a sorrir sem medo de ser feliz.

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Este estudo destaca a importância do Acolhimento com Classificação de Risco e da utilização de Protocolos para o bom desenvolvimento dos processos de trabalho e ampliação da capacidade resolutiva dos serviços de saúde. A organização dos serviços de urgência odontológica ainda é baseada na lógica da ordem de chegada, contrariando os princípios do SUS. O usuário utiliza o atendimento de urgência como porta de entrada no sistema e nós, os profissionais ainda negligenciamos a importância do acolhimento e da classificação de risco para o bom andamento do serviço. No desenvolvimento deste estudo foi feita revisão da literatura no período de Janeiro de 1998 a Maio de 2012, nas bases de dados LILACS E MEDLINE, através do site www.bireme.br. Foram também pesquisados sites do Ministério da Saúde, da Secretaria de Estado da Saúde de Minas Gerais e da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte para consulta aos programas voltados para o Acolhimento com Classificação de Risco do usuário e Protocolos de Organização dos Serviços de Saúde. Conclui-se que a utilização de Protocolos de Acolhimento com Classificação de Risco constitui ferramenta fundamental na organização dos serviços de saúde bucal de urgência, pois, prioriza a gravidade do caso clínico e organiza a agenda de acordo com a demanda do usuário.

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O objetivo deste trabalho foi melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério na Unidade Básica de Saúde Parque dos Faróis no Município de Nossa Senhora do Socorro do estado de Sergipe. Para atingir ao objetivo foi realizado um projeto de intervenção na unidade de saúde, com ações contempladas em quatro eixos temáticos, “Monitoramento e Avaliação”, “Organização e Gestão do Serviço”, “Engajamento Público” e “Qualificação da Prática Clínica”. A intervenção foi realizada durante um período de 16 semanas, foi adotado como protocolo o Manual Técnico de Pré-Natal e Puerpério do Ministério da Saúde, 2012 e o Protocolo do Município de Nossa Senhora do Socorro, 2005. Antes da intervenção a cobertura de pré-natal estava abaixo do preconizado pelo Ministério da Saúde e isso pode estar relacionado à captação tardia das gestantes no pré-natal, a falta de engajamento popular da comunidade, ao número deficiente de profissionais na UBS, além da dificuldade em realizar ações de educação em saúde enfatizando a necessidade das ações programáticas a este grupo na redução da morbimortalidade materna e neonatal. Após quatro meses de intervenção, todas as ações previstas no projeto foram realizadas, a proporção de gestantes cadastradas no programa passou de 64,9% para 100% no quarto mês, a proporção de gestantes captadas no primeiro trimestre de gestação chegou a 73,3% das gestantes cadastradas no programa da unidade, a proporção de gestantes com a primeira consulta odontológica chegou a 91,2% das gestantes cadastradas, a proporção de gestantes de alto risco com primeira consulta odontológica chegou a 97,4%, a proporção de gestantes faltosas que tiveram busca ativa ampliou de 46,3% para 79,6%. O impacto da intervenção foi positivo e a comunidade teve participação ativa neste processo de ampliação de atenção as gestantes e puérperas. As gestantes demonstraram satisfação com a prioridade no atendimento e melhorou a grande maioria dos indicadores de saúde avaliados. A interação entre odontologia e enfermagem, com a gestante saindo da consulta de enfermagem já com o aprazamento da primeira consulta odontológica, contribuiu para a melhoria da saúde bucal da população alvo. A estruturação de fichas espelho, a padronização no preenchimento das fichas de gestantes e dos prontuários, utilização de livro registro específico e porta aberta para os serviços de saúde e sempre que possível sendo atendidas no mesmo dia e já saindo da unidade com o aprazamento das consultas favoreceram no acréscimo no número de gestantes atendidas pela odontologia. Apesar do acréscimo na cobertura e melhoria na adesão do pré-natal, a não conclusão do novo mapeamento e a quantidade insuficiente de funcionários dificultou o cadastramento da comunidade adstrita, e o cadastramento de muitas gestantes e puérperas.

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O Programa Saúde da Família (PSF) foi introduzido no Brasil em 1994 pelo Ministério da Saúde, no entanto, a inserção da odontologia no PSF só aconteceu em 2000 diante da necessidade de ampliar a atenção em saúde bucal para a população brasileira. Os profissionais de saúde precisam ser mais bem preparados quanto atenção à saúde bucal da gestante. Na atenção básica é necessário investir em capacitações que ampliem o conhecimento, não apenas do enfermeiro, mas de todos os membros da equipe de saúde da família, sensibilizando-os para a interdisciplinaridade, fortalecimento do vínculo e superação de barreiras no acompanhamento odontológico na gestação. Este estudo de intervenção tem como objetivo geral: propor ações estratégicas para potencializar o cuidado integrado entre equipe de saúde da família (ESF) e equipe de saúde bucal (ESB) na atenção às gestantes na UBS Joaquim Padre Maia, município de Belo Horizonte. Conclui-se que um diagnóstico crítico é importante para que o processo de avaliação sirva para reordenar as ações dos profissionais de saúde bucal em prol de uma atenção básica que visam o tratamento do indivíduo como ser inserido na sua realidade social. Neste contexto, a atenção ao parto e ao pré-natal tem sido priorizada como uma das principais políticas de saúde nas sociedades contemporâneas, promovendo um benefício diferenciado ao grupo de gestantes e crianças. A troca de saberes e o respeito mútuo às diferenças devem acontecer permanentemente entre todos os profissionais de saúde para possibilitar que aspectos de saúde bucal também sejam apropriados e se tornem objetos de suas práticas.

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Dos vários problemas apontados no diagnóstico situacional da equipe de Saúde da Família Jardim América no município de Bom Despacho, no Estado de Minas Gerais, o mais relevante para equipe de saúde bucal era o baixo índice de primeiras consultas pelas gestantes e conseqüentemente, baixo número de tratamentos odontológicos realizados nas mesmas. A atenção odontológica durante a gravidez apresenta-se envolta de crenças e mitos, os quais são transmitidos por gerações e muitas vezes confirmados por profissionais despreparados. O objetivo desse trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção para o enfrentamento dessa situação. Foi feita uma revisão de literatura na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), na base de dados Scientific Eletronic library Online (SciELO), na biblioteca virtual da plataforma do programa ÁGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON). Foram buscados e analisados trabalhos apresentados na forma de artigos e monografias na língua portuguesa publicados no período entre 2000 a 2012. Embora a gravidez seja uma fase de profundas mudanças, não existe nenhuma restrição para execução de tratamento odontológico seja ele curativo ou de emergência. Deve-se também fazer uso criterioso de medicamentos, anestésicos e radiografias, bem como um preparo psicológico. A proposta de intervenção elaborada poderá enfrentar a baixa adesão ao acompanhamento odontológico por esse grupo e poderá contribuir para a qualidade de vida das gestantes e inclusive com a redução do índice de cárie na primeira infância.

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O processo de trabalho envolvendo os serviços de saúde publica, no Brasil, é motivo de diversos estudos. Isso é causado pela necessidade de trazer eficiência ao serviço sem abdicar dos princípios que o Sistema Único de Saúde - SUS preconiza. A inserção da odontologia na atenção básica quebrou paradigmas antigos e segue, desde então, trazendo uma melhoria nos indicadores de saúde bucal do país. Contudo a organização da demanda pelos serviços ainda dificulta a consolidação da saúde bucal como parte integrante da atenção básica. Diante disso, o presente trabalho tem objetivo de propor um protocolo de atendimento odontológico fundamentado nos princípios da atenção básica e SUS em uma comunidade sem equipe de saúde bucal - ESB. Para a elaboração do plano de intervenção proposto foi realizado um diagnóstico situacional na área de abrangência da nova ESB que seria inaugurada no município de Campo Alegre- AL pelo método de estimativa rápida e reuniões feitas com uma equipe multiprofissional formada para esse fim. O resultado obtido foi uma proposta de protocolo de atenção à saúde bucal da comunidade que atendesse as necessidades especificas da comunidade em que a equipe está inserida. É possível concluir, portanto, que a atuação de uma equipe de saúde bucal deve ser pautada pelo planejamento estratégico integrado com as outras áreas da atenção básica e da comunidade.

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Este objeto começa lembrando que, no novo paradigma na atenção à saúde, pautado na humanização, promoção da saúde, prevenção de doenças, autonomia da população e adoção de atitude ética nas relações intersubjetivas existentes entre os diversos sujeitos envolvidos na produção em saúde – profissionais de saúde, usuários e gestores –, o cuidado deve centrar-se no ser humano (gestante, parturiente, puérpera e lactante e familiar), na comunicação autêntica, no respeito à integridade e dignidade do outro. Convida para uma reflexão sobre o papel do dentista na atenção à gestante, à puérpera e à mulher no climatério. Enfatiza que é importante inseri-la no cuidado pré-natal para que mais gestantes acessem o serviço odontológico. Detalha que o profissional da saúde dispõe de elementos para evitar que a mulher perca dentes durante o período gestacional e aborda o desequilíbrio do processo saúde/doença bucal devido à falta de informações. Enfatiza que os mitos devem ser dispensados através de ações como conhecer a realidade da gestante e dar especial atenção à escuta e à consulta pré-natal, além da realização de atividade educativa na sala de espera. Enfoca que devem ser valorizados os conhecimentos das gestantes, sua realidade, seus saberes e suas experiências prévias e que temas como alimentação, higiene bucal, amamentação e cuidados com o futuro bebê, devido a sua importância, devem ser estimulados para a discussão. Termina abordando que a visita domiciliar pode ser uma das estratégias para acompanhar a gestação, para reforçar o vínculo com a unidade de saúde e seus profissionais, captar as gestantes não cadastradas, reconduzir as faltosas, acompanhar aquelas que não podem participar de consulta na UBS, reforçar a troca de experiências e conhecimentos e supervisionar e reavaliar as ações propostas. Unidade 4 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Trata da incorporação do serviço de saúde bucal no Programa de Saúde da Família com ênfase no atendimento de gestantes e de crianças. Informa sobre como a equipe de saúde bucal deve fazer o acompanhamento destes, quais são os tratamentos odontológicos que podem ser feitos por grávidas e qual o melhor período para a realização. Oferece, ainda, orientações sobre higiene bucal na primeira infância, sobre uso de chupetas e sobre quando a criança deve fazer a primeira consulta odontológica.

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A atenção à saúde bucal da gestante é de extrema importância para a promoção da saúde materna e puerperal. O trabalho do cirurgião-dentista junto à equipe de saúde da família enriquece o acompanhamento do pré-natal e auxilia na prevenção de problemas bucais que podem causar transtornos para a mulher e o bebê. Ações educativas, preventivas e curativas para gestantes podem e devem ser realizadas na Atenção Básica, desde que sigam alguns critérios clínicos específicos. Esta webpalestra tem por objetivo refletir sobre questões clínicas e de processo de trabalho da Equipe de Saúde Bucal na atenção à gestante.