60 resultados para Pessoas com Deficiência Mental


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Aborda as barreiras físicas encontradas pelas pessoas com deficiência em áreas internas de Unidades de Saúde. Relata as dificuldades vivenciadas por pessoas com deficiência e portadoras de necessidades especiais em relação a assistência em saúde, apontando a falta de capacitação, por parte de alguns profissionais, na lida com esses pacientes.

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Este objeto traz em seu início a definição de psicose e sua oposição à neurose, ambos considerados transtorno mental, e este também tem sua definição explanada, além de colocado como em sua grande maioria, síndrome, isto é, conjuntos de sinais e sintomas. Lembra ainda que é na Atenção Primária que muitas pessoas com transtorno mental são identificadas e tratadas. Segue mencionando que os manuais de psicopatologia oferecem os conjuntos de sinais e sintomas caracteristicamente relacionados aos diagnósticos dos transtornos mentais e ainda coloca um quadro com as características particulares de cada uma delas. Termina detalhando os distúrbios do curso, da forma e do conteúdo do pensamento, pois são característicos das psicoses e se referem à sua ordenação lógica e ao uso eficaz de associações. Unidade 3 do módulo 9 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Perguntas de verdadeiro ou falso que abordam aspectos relacionados à Saúde Bucal de pacientes portadores de necessidades especiais: conceitos, dados epidemiológicos, bem como o papel do cirurgião-dentista nesse agravo.

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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação

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Este vídeo integra o curso " Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas". Discute sobre a prescrição e adaptação de cadeira de rodas, relatando os tipos de deficiência da mobilidade, e os subtipos de cadeira de rodas disponibilizadas pelo Governo Federal.

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Este vídeo integra o curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas . Discute sobre as órteses utilizadas no tratamento das displasias do desenvolvimento do quadril e os tipos de órteses utilizadas no tratamento.

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Este vídeo integra o curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas. Discute o conceito de prótese; as causas e princípios de amputação; as características do coto adequado; a avaliação de pessoas com amputação do membro inferior; e as indicações e reabilitação para próteses para membro inferior.

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O curso Uso Terapêutico de Tecnologias Assistivas (2014) integra um conjunto de quatro qualificações sobre o tema. Pretende promover atualização sobre o uso terapêutico das tecnologias assistivas no âmbito da habilitação e da reabilitação das pessoas com deficiência. Busca-se colaborar à proposta da Rede de Cuidados a Pessoa com Deficiência: a criação, ampliação e articulação de pontos de atenção à saúde para atender as pessoas com deficiência, com o objetivo de promoção do cuidado a saúde, prevenção e identificação precoce de deficiências em todas as fases da vida. Busca, ainda, atender à ampliação da oferta de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção e de capacidade visual e auditiva, bem como dos cuidados em habilitação e reabilitação, para promover a reinserção social das pessoas com deficiência. O curso está dividido em 5 unidades: Unidade 1. Tecnologias assistivas: direitos das pessoas com deficiência Unidade 2. Tecnologias assistivas: habilidade física e autonomia motora Unidade 3. Tecnologias assistivas: visão Unidade 4. Tecnologias assistivas: audição Unidade 5. Tecnologias assistivas: ampliação da comunicação

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A edição nº 35 do informativo do Telessaúde Santa Catarina, publicada no mês de agosto de 2015, faz na sua reportagem principal entrevistas com profissionais de saúde, pesquisadores e usuários que utilizam os serviços de Atenção Básica, sobre como as equipes devem se preparar para receber pessoas com deficiências nas unidades de saúde. Nesta edição é apresentado a feira de alimentos orgânicos realizada na UFSC e mostra como é possível utilizar a alimentação na construção de espaços de integração e de promoção da saúde. A Sessão Cotidiano traz uma reportagem sobre o importante trabalho dos profissionais de enfermagem nas equipes de Saúde da Família, além de uma entrevista sobre o envelhecimento populacional e os impactos para a saúde pública.

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Pessoa com deficiência sendo auxiliada por profissional de saúde

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Enfermeira auxiliando paciente no uso do computador

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Esse projeto de intervenção objetivou por meio de ações informativas/educativas em saúde, implementar estratégias entre a Fundação para o Estudo e Tratamento das Deformidades Crânio-Faciais – FUNCRAF e a Unidade Básica de Saúde 26 de Agosto – Dr. Jair Garcia de Freitas em Campo Grande/MS, facilitando a identificação e encaminhamento precoce ao atendimento auditivo, divulgando o atendimento especializado e garantindo o acesso e continuidade ao tratamento da deficiência auditiva, reduzindo assim prejuízos à saúde auditiva com faltas e abandono. Para tanto, o ápice do projeto se deu com a realização do Dia D sobre Saúde Auditiva, momento esse em que foi realizado triagem auditiva para identificação de casos suspeitos e/ou com diagnóstico de deficiência auditiva. Esse momento foi realizado no dia 14/05/2014 em parceria com a Seleta Sociedade Caritativa e Humanitária. Foram feitas 119 triagens e dessas 60% tornaram-se caso FUNCRAF. Este projeto de intervenção trouxe um maior conhecimento da rede de saúde auditiva aos profissionais da UBS 26 de Agosto e aos usuários que participaram da triagem auditiva, além deles serem multiplicadores do atendimento disponível na FUNCRAF pela rede SUS. Os resultados obtidos demonstraram que há uma grande carência da rede e da sociedade como um todo de ações sobre saúde auditiva, evidenciando a necessidade imediata de implantar e desenvolver, campanhas e projetos de natureza educativa/informativa, com o intuito de melhorar a atual situação de saúde auditiva da população.

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Há séculos a sociedade encontra dificuldades em lidar com usuários com necessidades especiais, por estes apresentarem problemas físicos, mentais, sociais, sensoriais, neurológicos e emocionais. Essas dificuldades são frutos do legado histórico e da falta de informação, os quais geram preconceito e despreparo da sociedade. A saúde bucal do usuário com necessidades especiais é, geralmente, comprometida. Uma grande responsabilidade por tal quadro pode ser imputada à profissão odontológica que recusa atendimento clínico e de orientação para a saúde à esses pacientes, muitas vezes por medo, outras vezes por preconceito. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacitação dos Cirurgiões-Dentistas municipais frente ao atendimento odontológico de usuários com necessidades especiais do município de Pedra Azul/MG. Este foi um estudo censitário, em que foram encaminhados questionários aos dez Cirurgiões-Dentistas da rede Municipal. Para a análise dos dados, estes foram organizados em planilhas, onde a partir destas obteve-se gráficos e tabelas para a apresentação dos resultados. Como uma das conclusões deste projeto, destacamos que há necessidade de capacitação dos profissionais de Saúde Bucal da rede Municipal para o atendimento de UNE.

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Em odontologia, é considerado Usuário com Necessidades Especiais (UNE), todo indivíduo que apresente um limite acentuado no que se refere aos padrões de "normalidade" para o ser humano, que o impossibilite ou que demande uma abordagem diferenciada para se eneficiar da assistência odontológica convencional. O UNE deve receber um bom cuidado preventivo odontológico a fim de minimizar ou eliminar a necessidade de tratamentos odontológicos ao longo de sua vida. A prevenção deve ser base de qualquer plano de tratamento, mas no UNE a atenção a esse item deve ser ainda maior. As dificuldades para o atendimento, que vão desde a saúde geral até as dificuldades de realização dos procedimentos técnicos, justificam a priorização deste aspecto. A principal estratégia para a abordagem preventiva do UNE é o processo de educação por meio do qual a aquisição do conhecimento permitirá mudanças de comportamento tanto em relação às doenças quanto em relação aos fatores de risco. Pessoas que se encontram total ou parcialmente impedidas de exercerem suas atividades de vida diárias e os cuidados básicos de saúde necessitam do apoio da família e/ou cuidador para terem garantidos os cuidados com a higiene bucal. O enfoque familiar é muito importante na atenção dessa parcela da população, a partir do entendimento de como a família lida com a situação.

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O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o atendimento odontológico à pacientes portadores de necessidades especiais (PNE), em seus principais aspectos, tendo em vista as transformações e achados clínicos na área odontológica, que implica diretamente no reaprender a cuidar do paciente. Verificou-se a importância da interação dos profissionais com as novas publicações e métodos que podem ser incorporados, revendo as posturas essencialmente tecnicistas empregadas, voltando-se para o lado humano do atendimento ao paciente para que haja um resultado mais eficaz no atendimento destes.