301 resultados para Medicamentos sem Prescrição
Resumo:
Aula narrada em powerpoint que aborda a importância do acompanhamento, por parte do agente comunitário de saúde, quanto ao uso correto de medicamentos orais e insulina, conforme prescrição médica, pelo paciente com diabetes.
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Material da unidade 1 “Avaliação e manejo domiciliar da administração errada de medicamentos”, que compõe o módulo 15 “Intercorrências Agudas no Domicílio II” do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Apresenta informações acerca da administração de medicamentos, apontando aspectos que indicam as decisões que deverão ser tomadas em casos de erros nas prescrição de medicamentos.
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Conceitua os tipos de molares inclusos existentes, exemplifica os danos causados quando estes dentes nascem e os medicamentos que devem ser usados no pós-operatório de acordo com autores da área.
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Exercícios de verdadeiro ou falso que sistematizam os conhecimentos adquiridos, com base na aula: Intervenções para Mudança de Estilo de Vida e Autocuidado Apoiado no Diabetes Mellitus: Acompanhamento do uso correto de medicação oral insulina, conforme prescrição médica.
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A digoxina é um agente que melhora a contratilidade do miocárdio (efeito inotrópico positivo), e mantém, mesmo nos dias atuais, um papel definido no tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca (IC) com redução da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE). Alguns estudos controlados demonstraram que a digoxina não é capaz de reduzir a mortalidade da IC, mas promove uma melhora da qualidade de vida, contribuindo para o alívio dos sintomas e reduzindo as taxas de internação hospitalar. Tais benefícios acontecem mesmo nos pacientes em ritmo sinusal, ou seja, sem fibrilação atrial. A principal indicação da digoxina é no paciente com IC que mantém sintomas a despeito do tratamento otimizado (indicação classe IIa, nível de evidência B). Tal tratamento otimizado inclui diurético de alça em doses tituladas, medicamentos de ação neurohumoral (IECA e espironolactona) e um betabloqueador. Trata-se de um medicamento potencialmente tóxico, sobretudo se doses elevadas ou não corrigidas são prescritas para pacientes idosos e com insuficiência renal. Arritmias atriais ou ventriculares, bloqueio atrioventricular, náuseas, vômitos e distúrbios visuais são as manifestações mais comuns da intoxicação digitálica. Evitar doses altas do medicamento (lembrando que 0,125 mg é a dose ideal para a maioria dos pacientes), manter os níveis de potássio e magnésio normais, e atentar para a associações que aumentam os níveis séricos da digoxina (alguns antibióticos, amiodarona, propafenona, verapamil) são as melhores estratégias para o uso seguro da droga. Os níveis séricos precisam ser monitorados em pacientes mais propensos à intoxicação, e níveis seguros estão entre 0,5 e 0,9 ng/ml. Com tais cuidados o tratamento será seguro para a maioria dos pacientes.
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O objeto deste trabalho é assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos e possibilitar ao enfermeiro se tornar participante do processo de educação e saúde, orientando os idosos quanto à administração de medicação. Os medicamentos são o principal instrumento terapêutico para tratar a maior parte dos problemas de saúde dos idosos e o uso incorreto e indiscriminado destes representa graves perigos para a saúde desse grupo etário. O objetivo deste trabalho foi conhecer esta problemática e apontar ações que visem minimizar as iatrogenias medicamentosas em idosos. O estudo foi desenvolvido com uma abordagem de revisão bibliográfica. O estudo teve como objetivo fazer uma revisão bibliográfica, por meio de publicações científicas em livros, artigos e sites da saúde sobre o que propõe a literatura a respeito das ações de enfermagem para assistir ao idoso submetido à terapêutica de medicamentos hipertensivos. A partir da revisão da literatura pode-se perceber que os idosos possuem poucas informações a respeito de suas medicações e que ações educativas de enfermagem podem minimizar as complicações amenizando assim os problemas decorrentes do uso de medicamentos.
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Este estudo teve por objetivo compreender a prática de prescrição, dispensação e uso prolongado de benzodiazepínicos, a partir de uma investigação bibliográfica dos principais estudos dentro da literatura sobre o assunto. Os autores foram escolhidos pela técnica da bola de neve, totalizando 23 obras estudadas. As conclusões da investigação foram de que a maioria dos estudos relata ser frequente a obtenção de prescrição de benzodiazepínicos por solicitações junto aos médicos, sem necessidade de consulta formal. Apontam que os usuários apresentam histórico de uso prolongado (entre 2 e 8 anos) com finalidades outras que não apenas a terapêutica. Enfatizam também a facilidade em adquirir a medicação e a falta de orientação médica sobre os cuidados necessários durante o tratamento. O estudo sugere que a ocorrência de uso indevido envolve não apenas o sistema de controle da dispensação, mas uma série de outros fatores, entre os quais as atitudes dos profissionais de saúde.
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Este estudo, cuja motivação teve origem na prática diária de uma Equipe de Saúde Família que atende a zona rural do município de Belo Vale/MG, tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção com vistas à melhoria da qualidade do sono dos usuários e a diminuição da prescrição de benzodiazepínicos, na abordagem da queixa de insônia, buscando a incorporação de novos hábitos e estilo de vida. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o consumo abusivo de benzodiazepínicos por usuários da atenção básica, especificamente na abordagem da insônia, suas causas e consequências, bem como medidas preventivas dos distúrbios do sono, a fim de se minimizar as buscas dos usuários pela referida classe de fármacos. O material selecionado a partir das bases de dados da LILACS e SciELO, teve como critérios de escolha a pertinência com o tema e a data da publicação, que compreendeu o período de 2004 a 2012. O trabalho abordou os seguintes aspectos: o conceito de insônia; os benzodiazepínicos, suas indicações, efeitos adversos e o uso abusivo, bem como a terapêutica não farmacológica da insônia, enfatizando a Higiene do Sono. Além disso, reflete-se sobre as diferentes facetas do problema central: o uso indiscriminado de benzodiazepínicos na abordagem da insônia, do acolhimento do usuário insone à dispensação dos medicamentos pela farmácia vinculada à rede pública do município. Os resultados do estudo apontam para a necessidade de uma indicação mais pertinente por parte dos médicos e uma orientação clara a seus pacientes a respeito da maneira adequada de se usar tais medicamentos; de um controle mais rigoroso da assistência farmacêutica na dispensação dessas medicações; de uma orientação à população no sentido de instruí-la a respeito de práticas promotoras da qualidade do sono, capacitando-a, entre outros fatores, à realização da Higiene do Sono. Para tanto, foi elaborado um projeto de intervenção com a as estratégias para tentar minimizar o uso indiscriminado dos benzodiazepínicos na comunidade onde atuo.
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O uso abusivo de psicotrópicos e por tempo prolongado, especialmente os benzodiazepínicos e antidepressivos, é prática comum entre a população. Entretanto, tal prática acarreta malefícios em longo prazo, como dependência e tolerância. Este trabalho tem como objetivo fazer um levantamento sobre o uso de benzodiazepínicos e antidepressivos na população de Luminárias - Minas Gerais, na Unidade Básica de Saúde Dr. Carlos Ribeiro Diniz e propor um projeto de intervenção para o desmame dessas drogas nos usuários que não apresentam indicação para o uso e desestimular a prescrição imprudente de tais drogas. Para subsidiar a elaboração do projeto de intervenção foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema na Biblioteca Virtual em Saúde. Para que a retirada dessas medicações seja efetiva e o paciente não sofra recaídas, além da conscientização da população sobre os possíveis malefícios decorrentes do seu uso e forte vínculo entre paciente e equipe de saúde, há que se oferecer, dentre outros, suporte psicossocial.
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Este trabalho teve como objetivo elaborar uma proposta de intervenção para reduzir o uso de antibióticos sem prescrição médica de forma indiscriminada pela população adscrita a Equipe de Saúde da Família Bom Sucesso I, Arapiraca-Alagoas. Após realização do diagnóstico situacional usando o método da estimativa rápida procedeu-se uma revisão da literatura na base de dados PUBMED utilizando os descritores: antibióticos sem prescrição médica, automedicação e resistência bacteriana. Para o desenvolvimento da proposta de intervenção foi utilizado o método de planejamento estratégico situacional selecionando-se o problema prioritário e os "nós críticos" que estão sob a governabilidade da equipe: falta de educação sanitária, retardo nos agendamentos e facilidade de compra sem prescrição médica. Foram estabelecidos três projetos para resolver o problema: Educa, Marcação Express e Só com prescrição. Serão realizadas atividades educativas na unidade de saúde e nas escolas sobre o uso correto dos antibióticos bem como haverá a ativação da vigilância farmacêutica da secretária de saúde sobre as farmácias que vendem antibióticos sem receita médica. Espera-se com essa proposta reduzir o consumo de antibióticos sem prescrição médica e suas graves consequências para o paciente e sociedade.
Resumo:
Por meio de políticas públicas é preciso recolocar o uso de medicamentos, de maneira adequada, com mais informação e segurança à população, a partir da prescrição médica e do trabalho do profissional farmacêutico. O principal objetivo do uso racional de medicamentos é que todos os cidadãos continuem a ter acesso ao medicamento que precisam, quando e onde for necessário, em termos de eficácia e segurança. Este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para capacitar enquanto as orientações corretas para o uso dos medicamentos, os membros da equipe de saúde. O procedimento metodológico consta de três etapas: diagnóstico situacional de saúde, revisão da literatura nos bancos de dados Scientific Electronic Library Online (SciElO), Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores educação em saúde, uso de medicamentos e adesão a medicação e elaboração do plano de intervenção que seguiu os passos de Planejamento Estratégico Situacional. Espera- se que com uma reorientação na pratica da educação permanente a equipe consiga que os pacientes façam um melhor uso dos medicamentos prescritos
Resumo:
É assustador o crescimento ascendente do número de pessoas no mundo que se tornaram de-pendentes do uso de medicamentos que atingem o sistema nervoso central, os psicofarmacos.O Trabalho de conclusão de curso propõe uma análise crítica do fenômeno do abuso de medicamentos psicotrópicos na atualidade, em especial na comunidade de Guarda-Mór em São João del Rei, uma vez que segundo dados da Organização Mundial de Saúde o uso abusivo de medicamentos controlados está crescendo em todo o mundo. Os maiores consumidores são: Estados Unidos, Argentina e Brasil. O presente estudo tem por objetivo analisar a prática de prescrição, dispensação e uso prolongado de medicamentos psicoativos, uma vez que este é um dos nós criticos encontrados na população que reside no local e que merece atenção primordial da equipe de profissionais responsáveis, de modo que haja uma capacidade de enfretamento que incida nos reais fatores determinantes deste uso desregrado e excessivo. O estudo se deu a partir da visão de profissionais de saúde e de usuários crônicos dessas substâncias, de modo a propor um plano de intervenção a ser implementado pela Equipe de Saúde da Família presente no local que tenha o condão de diminuir o uso abusivo destas substâncias, através da adoção de posturas diferenciadas, capaz de efetivamente transformar o panorama local
Resumo:
Um terço da população atendida para renovação de prescrição na ESF Altinópolis III consome vários medicamentos simultaneamente. Tal prática denomina-se polifarmácia e é influenciada fortemente pelo fenômeno da medicalização. O uso irracional de medicamentos se traduz em consumo excessivo de produtos supérfluos, contraindicados e subutilização de outros que seriam essenciais para o controle de doenças agudas e crônicas. O uso de múltiplos produtos e a prescrição de medicamentos contraindicados, principalmente para os idosos, favorecem o aparecimento dos efeitos adversos e das interações medicamentosas. Muitos estudos epidemiológicos demonstram aumento significativo do uso de medicamentos com o avanço da idade, com maior prevalência de polifarmácia na faixa etária de 75 a 79 anos. Assim, este trabalho propõe uma intervenção na prescrição daqueles pacientes identificados com polifarmácia, a fim de educá-los para o uso correto de medicamentos. A partir da coleta de dados na população adscrita na ESF Altinópolis III, no Município de Governador Valadares, foi feito um diagnóstico situacional da área de abrangência e realizado planejamento para buscar soluções para o problema. Os benefícios de uma prescrição criteriosa para o paciente são inquestionáveis. É papel fundamental da equipe de saúde monitorar, alertar, educar e orientar os pacientes que possuem prescrições que podem comprometer a segurança deles.
Resumo:
O uso excessivo e indiscriminado dos psicotrópicos tem sido considerado um grave problema por profissionais e autoridades sanitárias devido aos sérios prejuízos que esta prática causa à saúde mental das populações. O trabalho consiste numa proposta de intervenção no âmbito da Estratégia de Saúde da Família (ESF) de Canafístula ll, município de Girau do Ponciano, Alagoas. Foram analisados registros de 151 prontuários de usuários que fizeram uso de medicação controlada no período de janeiro a dezembro de 2014 com o objetivo de determinar a magnitude do consumo de medicamentos psicotrópicos entre os atendidos (5,1%) num universo de 2924 cadastrados na ESF, sendo 1439 (49,21%) eram do sexo masculino e 1485 (50,78) do feminino. Dos 151 que tomam medicação controlada, 93 são do sexo feminino e 58 masculinos. A partir da identificação do problema, propomos visitas domiciliares, rodas de conversa, trabalho em grupo, orientação individual e coletiva envolvendo a família e os profissionais de saúde da equipe multiprofissional ampliando o nível de comunicação e informação dos pacientes e familiares, estimulando a reorganização do serviço por meio da verificação da prescrição, motivo, frequência de uso, melhora dos sintomas, conhecimento acerca de efeitos adversos, interferência no convívio familiar, investigação de uso entre outras pessoas da família garantindo aos usuários acesso a informação e ao conhecimento dos efeitos colaterais do uso prolongado de psicofarmos, ampliando a capacidade de resposta das equipes de saúde com relação aos portadores de doenças crônicas psiquiátricas.
Resumo:
A Atenção Primária em Saúde após a Reforma Psiquiátrica preconiza o paciente com doença mental como um ser capaz de interagir com o medio e capaz de ser transformado por este; com o direito universal de ser atendido de maneira integral, intersetorial e humanizada. A saúde mental sofre o impacto das dimensões sociais e ambientais do dia a dia, da forma como o sujeito vive, se alimenta, trabalha e se relaciona com os outros da mesma espécie. Na atualidade tem se observado, um incremento do número de pacientes com doenças mentais e, um aumento na prescrição e consumo de medicamentos psicotrópicos, gerando muitas vezes uso indiscriminado e até desnecessário, causando dependência e piorando o estilo e qualidade de vida de pacientes e familiares. O presente projeto de intervenção analisa a situação do município Arapúa na atualidade, e retoma essa situação como um problema significativo no desenvolvimento da saúde pública na área de abrangência. Assim, a Equipe de Saúde da Família desenhou diretrizes de trabalho para o individuo, o meio e os familiares ou acompanhantes/cuidadores dos pacientes com doenças mentais com a finalidade de melhorar a qualidade de vida e promover estilos de vida mais saudáveis, diminuindo ao mesmo tempo o consumo abusivo de medicamentos psicotrópicos. Foi elaborado um plano de intervenção focado nas principais causas e esperamos, ao finalizar este trabalho, ter aumentado o conhecimento dos profissionais da saúde sobre o acolhimento, tratamento e acompanhamento destes pacientes, melhorar o estilo e qualidade de vida dos familiares e pacientes com doenças mentais, assim como uma diminuição significativa no consumo de medicamentos psicotrópicos.