700 resultados para Investigação em Políticas de Saúde
Resumo:
O vídeo apresenta uma série de entrevista sobre as políticas de saúde para Campo, Floresta e Águas. (Parte do vídeo teve direitos cedidos para utilização neste Curso).
Resumo:
Este trabalho está relacionado ao fortalecimento da atenção básica como lugar do mais amplo acolhimento as necessidades de saúde pelos profissionais da saúde da família. É preciso buscar dispositivos de escuta, para melhor ouvir e acolher o usuário. Objetivou compreender os motivos que levam a institucionalização de um novo modelo assistencial de saúde com enfoque na implantação da Estratégia Saúde da Família conforme as diretrizes do SUS e analisar relatos de experiência da implantação do novo modelo assistencial sob as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS) especialmente a estratégia de Saúde da Família e sua evolução. Este estudo foi realizado tomando como base a revisão de literatura nacional de onde se extraiu contribuições acerca do tema proposto. A metodologia utilizada foi a de revisão integrativa. Concluiu-se que frente a implantação da Estratégia Saúde da Família conforme as diretrizes do SUS, os desafios são constantes como os ligados à falta de recursos, a comunicação entre os distritos, USF, coordenadores, gerentes e população. Em busca de efetividade em saúde os profissionais de saúde tentam superar as dificuldades através da busca de estratégias criativas locais, tais como: aumentar a vigilância em saúde, em trabalho de equipe, estruturando a atenção integral às famílias das comunidades adstritas, conhecendo suas necessidades. Essas são ações que servirão de base para os profissionais inseridos nos PSF construírem soluções criativas que visem qualificar a atenção em saúde.
Resumo:
A Estratégia de Saúde da Família é um salto conceitual genuíno, uma transição paradigmática que vem sendo enfrentada pelos pensadores e gestores da saúde, ao aliar os princípios do Sistema Único de Saúde de integralidade, equidade, universalidade, descentralização, hierarquização, comando único e participação popular com os princípios da atenção primária: atenção ao primeiro contato/acessibilidade, integralidade, longitudinalidade, coordenação, abordagem familiar, orientação comunitária, competência cultural. Conciliar tantos princípios e conceitos no cotidiano da gestão de saúde, levada ao território dividido em centenas de milhares de microáreas, respeitando e valorizando a autonomia das pessoas nas suas escolhas sobre saúde, em um mundo complexo e em rápida mudança, não é uma tarefa fácil para os trabalhadores que trabalham todos os dias nas equipes de saúde da família. Assumir que a estratégia de saúde da família é uma fronteira do conhecimento, de inovação em gestão na saúde, ambiente de constante criação e adaptação de tecnologias de atenção à saúde nos ajuda a entender melhor qual deve ser o papel da Universidade Aberta. Para ter relevância social nesse campo do setor saúde, deve adaptar-se a ele, servindo de suporte, mobilizando o conhecimento acadêmico em formas flexíveis, que permitam sua adaptação e aplicação a cada uma das dezenas de milhares de microáreas e centenas de milhões de condições particulares dos cidadãos atendidos.
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O Módulo 3 tem o objetivo de provocar o conhecimento, a compreensão e a reflexão sobre a evolução das Políticas Públicas de Saúde do Brasil até o contexto atual, assim como a análise e reflexão sobre a inserção dos princípios do SUS e do Pacto pela Saúde em suas práticas e nas práticas da equipe em que trabalha. O módulo 4 divide-se em 3 partes. A primeira reflete-se sobre o conceito de modelo assistencial, relacionando-o ao conceito de atenção primária a saúde. Além disso busca apresentar os fundamentos da Atenção Básica, além de um resgate histórico da Saúde da Família no Brasil e no Mato Grosso do Sul
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A primeira parte da unidade aborda o Sistema Único de Saúde desde seus aspectos históricos, apresentando uma linha do tempo da história das políticas públicas de saúde no Brasil a partir do início do século XX, bem como suas principais diretrizes e princípios (com especial atenção a conceitos como universalidade, integralidade e equidade). A seguir os autores apresentam os principais impasses e dificuldades que o SUS enfrenta na atualidade e encerram com uma breve apresentação do Pacto da Saúde, o Pacto em Defesa do SUS e o Pacto de Gestão como possíveis estratégias de enfrentamento dos problemas citados.
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Sintetiza as políticas e as ações estratégicas em saúde mental. O vídeo faz parte do Curso de Especialização em Saúde Mental, da Universidade Federal do Maranhão
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Nesta unidade serão discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma política pública como a assistência farmacêutica. O conteúdo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como “O que está sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento são apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para quê? – etapa na qual serão definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigação Avaliativa, Avaliação para Gestão, e Avaliação para Decisão. Na sequência, o conteúdo define indicadores para avaliação e suas aplicações; dados primários e secundários e os critérios de seleção para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodológico para avaliação da gestão da assistência farmacêutica, com aplicabilidade no exercício didático-pedagógico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A intenção desse modelo é detectar dificuldades e obstáculos e produzir recomendações, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulação; Operacionalização e Síntese: parametrização dos indicadores e leitura dos indicadores.
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A obesidade tem sido considerada um dos maiores problemas de saúde pública, em função da velocidade de sua evolução, bem como por afetar todas as faixas etárias. Paralelo ao excesso de peso, as doenças relacionadas às deficiências de micronutrientes também atuam como problema de saúde pública nacional. Dentro dessa perspectiva, o Ministério da Saúde criou vários programas e políticas de saúde e nutrição (como a Política Nacional de Alimentação e Nutrição - PNAN) com o objetivo de minimizar tais problemas relacionados à alimentação e nutrição. Conhecer as ações primárias em nutrição e alimentação utilizadas pelas unidades básicas de saúde, assim como saber mais sobre vigilância alimentar e identificar os fatores que podem interferir uma boa alimentação são os primeiros passos para promover e garantir atenção nutricional e alimentar para a proteção da saúde
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Módulo 1 da capacitação de profissionais dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF) do Mato Grosso do Sul. Tem o objetivo de que você conheça, compreenda e reflita sobre a evolução das Políticas Públicas de Saúde no Brasil até o contexto atual, assim como analise e reflita sobre a inserção dos princípios do SUS em suas práticas e nas práticas da equipe em que trabalha. No capítulo 1 analisaremos os nexos entre a saúde e as políticas públicas, “mergulhando” na cena política brasileira do século XX. A prioridade será a reflexão sobre os principais acontecimentos na política e na saúde, estabelecendo nexos entre a saúde com a política, a economia e os movimentos sociais em cada contexto. No capítulo 2, será a vez de refletir sobre a atual organização da saúde no Brasil, possibilitando a análise de tal organização conectada às suas práticas como profissional de uma equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família em seu Município.
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Recurso didático da Unidade 01 que compõe o módulo 5 "Saúde da Criança I" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as bases legais de proteção à infância, políticas, programas de saúde da criança e as principais ações governamentais voltadas para o cuidado e atenção integral à criança, bem como os indicadores de saúde, os sistemas disponíveis para reuni-los e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde.
Resumo:
Unidade 1 do módulo de Envelhecimento e Saúde da Pessoa Idosa do curso de especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Neste material apresenta-se políticas e programas importantes que visam garantir integralmente o direito à saúde para população idosa.
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Esta cartilha faz parte dos materiais didáticos dos cursos de especialização para trabalhadores vinculados à Atenção Básica ofertados pela UFPE. O conteúdo agrega temas relacionados às Políticas Públicas de Saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), levando em consideração a Atenção Primária em Saúde (APS) enquanto base para a construção das Redes de Atenção à Saúde (RAS).
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O tabagismo é um problema de saúde pública que atinge todas as nações gerando impacto econômico, social e cultural sobre os povos. Constitui-se a principal causa de morte evitável sendo tema de diversos tratados, convenções e políticas de saúde. Contudo, todas essas ações são em vão se não houver uma educação em saúde e uma assistência continuada a estes pacientes. Estudos comportamentais já mostraram que a manifestação de desejo, o incentivo de profissionais de saúde e o uso de uma equipe multidisciplinar são de grande importância para que o indivíduo abandone o tabaco e devem ser usados estes recursos sempre que possíveis. Foi a partir dessa visão, associada à percepção do número de co-morbidades, e de pacientes tabagistas que freqüentavam a unidade de saúde no Povoado de Oloana, município de Hidrolândia que se decidiu iniciar ações em prol da cessação do tabagismo. A proposta foi de formar uma equipe multiprofissional composta por agentes de saúde, técnico de enfermagem, enfermeiro, secretária e médica para juntos atuarem nesta questão. Este grupo recebeu o nome de “Equipe Vida sem Tabaco” e teve como proposta recrutar o maior número de pacientes tabagistas possíveis no povoado que manifestassem o interesse em parar de fumar, através da captação realizada pelas agentes de saúde, utilizando questionamento no momento do acolhimento na unidade e da investigação durante as consultas para formarem o grupo "Vida sem Tabaco". Por meio deste grupo os pacientes receberam apoio, orientação, informações e prescrições de medicamentos para os auxiliarem a cessarem o uso do tabaco. No total 30 pacientes foram selecionados. Foram realizadas rodas de conversas, palestras sobre o tema, escuta das queixas, consultas em prol do objetivo proposto. No total, 7 pacientes pararam de fumar, 18 reduziram a quantidade de tabaco consumida em cerca de 50%, 2 abandonaram o grupo e 3 ainda não pararam porém, ainda manifestam o desejo e se mantém no grupo em fase de contemplação.
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Este trabalho, fundamentado na pesquisa bibliográfica narrativa, propôs avaliar se a permanência das crianças na creche reduz a incidência de cáries quando comparadas com crianças da mesma faixa etária que não a frequentam e eram desassistidas de água tratada (fluoretada). O cenário escolhido foi a área adscrita da Estratégia Saúde da Família Pedreira do Instituto, situado em Itabira Minas Gerais. Foi realizado um estudo observacional transversal (piloto) com uma amostra composta por 54 crianças de ambos os sexos. A coleta de dados foi realizada através de consulta da Ficha A e das Fichas Odontológicas dessas crianças (dados secundários) separadas aleatoriamente em dois grupos - um grupo de 27 crianças residentes na zona urbana e que frequentam a Creche Irmã Maria Clara, que consumiam água fluoretada e estavam vinculadas a políticas públicas de prevenção como escovação supervisionada, aplicação tópica de flúor, dieta balanceada e orientações de promoção de saúde e prevenção da patologia cárie. O outro grupo também de 27 crianças que não estavam na Creche e eram desprovidas de água tratada (fluoretada), por residirem em zona rural, além de não estarem inseridas em programas de políticas públicas preventivas para a patologia cárie. Foi encontrada uma média de 0,59 dentes cariados no grupo das crianças que frequentavam a creche contra uma média de 0,48 no grupo das que não frequentavam a instituição. Uma análise apontada pelos gráficos mostrou que a prevalência da patologia cárie nas crianças da Creche, apesar de maior, manifestou-se de forma mais controlada, uma vez que o número de dentes cariados por criança é maior no grupo que não a frequentavam. Com este estudo percebeu-se que apesar do número absoluto de dentes cariados ser maior nas crianças que frequentavam a Creche, a quantidade de dentes acometidos pela doença por indivíduo é maior nas crianças que não estavam nela inseridas, sugerindo que à medida que o tempo passa o fator proteção creche com suas políticas públicas preventivas aumenta.
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A participação e o controle social é um marco e uma inegável conquista da sociedade brasileira a partir da Constituição Cidadã de 1988, e no âmbito da saúde este é exercido através dos conselhos e conferências. No entanto, exercer estes direitos perante as políticas públicas e em especial no planejamento e avaliação das ações de saúde ainda é um desafio para a sociedade brasileira e isto deve-se a diverso fatores como a cultura colonial da submissão, a falta de interesse e conhecimento da sociedade sobre os seus direitos e deveres, a ineficiente transparência dos órgãos públicos, e a baixa representação e representatividade dos conselhos gestores. O objetivo deste trabalho foi elaborar plano de intervenção visando o preparo dos conselheiros municipais de saúde para o exercício efetivo do controle social no planejamento, avaliação e fiscalização das ações de saúde no município de Piranga-MG.A partir da seleção do nó crítico foi elaborado então o projeto de intervenção e para tanto utilizou-se como metodologia os passos do Planejamento Estratégico Situacional (PES), desenvolvido por Carlos Matus e citados por Campos, Faria e Santos, (2010) e Dagnino (2009), além de artigos científicos publicados nos principais sites científicos como scielo, biblioteca virtual de saúde (BVS), publicações do Ministério da Saúde e Controladoria Geral da União, Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), e análise das Atas das reuniões do Conselho Municipal de saúde do município no período de 2001 a 2011. Espera-se com este trabalho, que os conselheiros de saúde e usuários tornem agentes transformadores e responsáveis pelas mudanças nas políticas de saúde local e municipal, pois quando a sociedade exerce seu papel de forma plena e consciente é antes de tudo um exercício de cidadania e democracia.