24 resultados para Gestão da Clínica
Resumo:
O tópico trata da atuação da Clínica Ampliada, preconizando o processo de aprendizagem contínua e constante das equipes e dos usuários, realizando pactos de gestão e construindo espaços de educação permanente para superar o modelo biológico/curativo. Trata da importância das redes de apoio para o profissional rever valores e conceitos, da nova postura relacional entre profissionais de saúde, gestores e usuários, da organização da agenda dos profissionais, incluindo espaços para reuniões de discussão e o matriciamento na rotina do serviço. Unidade 3 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
Resumo:
Tópico 1- Organização dos sistemas locais de saúde O tópico mostra que a organização dos sistemas locais de saúde compreende o conjunto de processos, organismos e atores sociais envolvidos em AB em ações para a promoção de saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação de problemas, exequíveis nesse nível de atenção e por suporte operacional dos demais níveis. Mostra, também, que desde 2006, o SUS estabeleceu o Pacto pela Saúde em três níveis de gestão, conforme a Política Nacional de Atenção Básica, sendo as ESF o eixo norteador e as equipes NASF o apoio às ações das equipes visando à integralidade e resolutividade, tendo na territorialização a ferramenta para conhecer o contexto e a população, cabendo às ESFs o mapeamento, cadastramento, diagnóstico da situação para o planejamento, priorizando ações pactuadas com a comunidade, para o cuidado ao longo do tempo com postura proativa, atendendo às especificidades das populações, o trabalho processual, articulando diferentes atividades de natureza primária e de clínica ampliada, conforme o contexto epidemiológico. Tópico 2 – Gestão local das atividades primárias O tópico apresenta a análise situacional com 1º passo para identificar problemas e definir ações, orientar diretrizes e parâmetros dos programas prioritários do MS para o ciclo vital da atenção à saúde da criança do adolescente, da mulher, do homem e do idoso, assim como a outras condições de saúde (pré-natal, parto e puerpério, tuberculose hanseníase, hepatite e diabetes) e a ações preventivas, revendo conceitos de acolhimento, atenção a pessoas em maior risco, atividades coletivas, ações educativas especificas para diferentes grupos, organizadas por microáreas ou abertas à comunidade. Ressalta, também, a participação dos NASFs nessa gestão, mantendo, porém, a autonomia das ESFs, na atenção domiciliar e vigilância local em saúde, conforme o Pacto pela Vida, voltado para a coordenação do cuidado de modo a garantir que a AB integral e contínua, acionando redes de apoio quando necessário. Tópico 3 – Gestão local das atividades de apoio Nesse tópico é mostrado como os recursos materiais, o suporte administrativo e o projeto arquitetônico garantem o bom funcionamento das unidades locais de saúde em que devem atuar no máximo 5 ESF, garantindo organização de agendamentos e fluxo de atendimento. São apresentados os instrumentos de organização da gestão de AB: o sistema normativo (legislação normas e diretrizes) e a importância de seu conhecimento; a gestão de informação (SUS/SIS/SIAB) para alimentação do planejamento das ações e estratégias, definindo metas; gestão do conhecimento para integração NASFs/ESFs, em discussões e reuniões de colegiado para geração de novos conhecimentos, planejamento, monitoramento, avaliação e motivação, a PNEPS, como política capaz de fornecer a base para organização dos processos de gestão; a gestão de materiais, como logística alocação os recursos; os eixos norteadores da gestão da AB e a concepção do profissional como sujeito agente transformador e sua importância para consolidação da ABS; a gestão de resultados como apoio aos gestores de EFS. Tópico 4 – Controle social e ações intersetoriais no sistema local de saúde O tópico mostra como a PNAB tem como fundamento estimular a participação da população e o controle social de estratégias para o funcionamento da gestão local de saúde, garantindo a visibilidade e a transparência. Reforça a importância da instância colegiada – Conselhos Locais de Saúde - para ampliar o diálogo, absorvendo propostas para a reorganização de serviços e ações, assim como dos movimentos sociais, de outras políticas públicas e de ações comunitárias integradas. Unidade 1 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.
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Curso Gestão da assistência farmacêutica, módulo 5: o vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 2, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 4.
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O vídeo trata de um debate organizado com autoridades na área da farmácia clínica e atenção farmacêutica para discussão do tema clínica farmacêutica. Os participantes discutiram como deve ser estruturada a dispensação, para que no seu contexto, a clínica farmacêutica esteja conectada às necessidades da população; e o cuidado voltado para o usuário e para a comunidade; entre outros temas. Este vídeo é complementado pelos arquivos Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 1, Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 2 e Vídeo Debate Clínica Farmacêutica_parte 3.
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Livro elaborado com o caráter autoinstrucional para capacitação dos profissionais de saúde no que tange o conhecimento sobre a temática do Zika vírus para poderem utilizar dentro de suas possibilidades e disseminar os conhecimentos para a população, além de construir parcerias com todos os equipamentos sociais para atuarem no sentido de proteger a saúde de todos. O livro é um compendio do curso Zika: Abordagem clínica na atenção básica de iniciativa da UNA-SUS, Fiocruz Mato Grosso do Sul, Secretaria de Gestão do Trabalho e da Saúde (SGTES), Secretaria de Atenção à Saúde (SAS), Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) e Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Está dividido em quatro unidades sendo a primeira voltada para os aspectos epidemiológicos, promoção à saúde e prevenção de infecção pelo vírus Zika no que preconiza a distribuição da doença no mundo e no país; características do vírus, tropismo do vírus; modo de transmissão, período de incubação, fisiopatologia, tipo de imunidade; população de risco; conceitos básicos sobre notificação e investigação epidemiológica; meios de proteção individual e coletiva; combate ao mosquito (uso de repelentes, telas, vestimentas, eliminação de criadouros, outros); estratégias de comunicação e mobilização comunitária; educação permanente da equipe. A unidade dois trata sobre o quadro clínico e abordagem a pessoas infectadas com vírus Zika, diagnósticos diferenciais (Dengue, Chikungunya, Zika); exames laboratoriais; apoio telessaúde; tratamento da população geral com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; planejamento reprodutivo (população-alvo: mulheres e homens adultos e adolescentes); diagnóstico precoce de gravidez e captação para acompanhamento pré-natal; busca ativa de gestantes faltantes ao pré-natal; protocolo de rotina para seguimento da gestante na atenção básica com suporte de equipe multiprofissional. A unidade três preconiza os cuidados com as gestantes com suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika e do recém-nascido com microcefalia, seguimento da gestante com exantema na gestação (sorologia para TORCHS - toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes vírus e sífilis), sorologia para dengue e chikungunya, PCR realizado até o 5º dia (ZIKA); diagnóstico de microcefalia no recém-nascido (aferição de perímetro cefálico, investigação laboratorial e de imagem); apoio ao aleitamento materno nos casos de suspeita ou confirmação de infecção pelo vírus Zika; apoio psicossocial à puérpera e seus pares com recém-nascido com microcefalia; comunicação de notícias difíceis; avaliação neurológica da criança; triagem neonatal (teste do pezinho, orelhinha e olhinho); indicações para estimulação precoce; acompanhamento de recém-nascidos e crianças com microcefalia (puericultura, registros na caderneta de saúde da criança, vacinação, entre outros). Na unidade quatro é abordada a questão da vigilância da infecção pelo vírus Zika e suas complicações, a notificação compulsória; os instrumentos específicos de notificação de suspeita e confirmação; vigilância de complicações decorrentes da infecção pelo vírus Zika e a atuação do profissional sentinela na identificação dessas complicações.
Resumo:
O câncer do colo do útero e o câncer de mama são os tipos de cânceres mais comuns entre as mulheres. A prevenção dessas doenças está baseada no rastreamento da população feminina por meio da detecção precoce de lesões pré-cancerosas, no diagnós¬tico exato do grau da lesão e no tratamento.Sendo a porta de entrada para detectar oportunamente estas doenças na unidade básica de saúde. Neste trabalho desenvolvemos um projeto de intervenção junto à população feminina da Estratégia Saúde da Família Clínica da Família de Macau-RN, com o objetivo de melhorar a Atenção a Prevenção do Câncer de Colo de Útero nas mulheres de25a64 anos e Controle do Câncer de Mama nas mulheres de 50 a 69 anos de idade. Para alcançar os objetivos propostos foram estabelecidas metas e ações nos 4 eixos temáticos do curso, sendo estes organização e gestão do serviço, monitoramento e avaliação, engajamento público, e qualificação da prática clínica. O cadastro desses usuários na planilha de coleta de dados digital foi feito no momento da consulta, a qual serviu para monitoramento e acompanhamento das metas e indicadores. Para registro das atividades foi utilizado o prontuário clínico individual e a ficha-espelho. Segundo dados coletados pelo Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB) na área adstrita têm 1.353 mulheres na faixa de prevenção de câncer de colo de útero e 405 na faixa etária de prevenção do câncer de mama. Dessas mulheres 361 participaram da intervenção durante quatro meses e lembrando que algumas delas se incluem nas duas faixas etárias. Com a realização deste projeto conseguimos aumentar a adesão ao exame citopatológico do colo de útero, assim como as mamografias ainda que não conseguisse atingir os 100% como tínhamos previsto. Mas o total das amostras coletadas foi satisfatório atingindo 100% e as usuárias com alterações nos exames foram avaliadas pelos especialistas correspondentes. As ações multidisciplinares que foram desenvolvidas alcançaram grande importância já que sensibilizou aos profissionais de saúde em relação a realização dos exames referidos; colaborar para a realização do diagnóstico precoce do câncer do colo do útero, assim como do câncer de mama e promover ações de educação em saúde; a equipe utilizou estratégias para a realização dos exames, como: horário ampliado na unidade de saúde (dois dias da semana).Houve uma melhora significativa com respeito ao acolhimento e sistematização do atendimento. Estas ações de saúde permitiram que nossa população se conscientizasse na realização desses exames participando em todas as atividades oferecidas pela equipe e cumprindo com as orientações fornecidas.
Resumo:
Material referente ao 2º semestre da disciplina Atenção e Gestão do Cuidado, do Mestrado Profissional em Saúde da Família (Profsaúde): módulos educacionais do Provab. Aborda os aspectos conceituais e operacionais envolvidos no cuidado individual e familiar, além da contextualização e problematização da construção, aplicação e avaliação destas ferramentas, organizadas com o objetivo de qualificar e ampliar a clínica.