134 resultados para Fatores de risco em mulheres
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica sendo uma doença crônica não transmissível e essencialmente assintomática é motivo para reforçar as ações de prevenção, principalmente quando esta associada a fatores de risco. Em nossa equipe são constantes os atendimentos de pacientes com descompensações agudas dos níveis de pressão arteriais, que sobrecarregam a demanda espontânea. A falta de adesão dos usuários às mudanças de estilo de vida e o desconhecimento dos fatores de risco são evidentes durante as consultas. O presente estudo objetivou propor um projeto de intervenção educativa para diminuir os fatores de risco e melhorar o estilo de vida dos pacientes hipertensos acompanhados pela equipe de saúde da família Catarino, RJ. Primeiramente fez-se a pesquisas nas seguintes bases de dados: Scientific Electronic Library on Line (Scielo), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), a partir dos descritores; Atenção primaria à saúde; Fatores de risco; Pressão arterial. Com este trabalho pretendemos estimular a modificação do estilo de vida como: hábitos alimentares adequados para manutenção do peso corporal, estímulo à vida ativa e aos exercícios físicos regulares, redução de ingestão de sódio e do consumo de bebidas alcoólicas, redução de estresse e abandono do tabagismo. Acreditamos que a partir destas transformações possamos melhorar as condições de vida dos hipertensos da área de abrangência.
Resumo:
A prevalência do diabetes mellitus tipo 2 está aumentando de forma exponencial, adquirindo características epidêmicas em vários países, particularmente os em desenvolvimento. Na América Latina há uma tendência do aumento da frequência entre as faixas etárias mais jovens ressaltando sua situação no Brasil, cujo impacto negativo sobre a qualidade de vida e a carga da doença ao sistema de saúde é relevante. O desconhecimento sobre os principais fatores de risco para o desenvolvimento e controle da Diabetes Mellitus (DM) na adolescência interfere negativamente com a sua prevenção e compensação. Trabalhar sobre os fatores modificáveis é fundamental contemplando os usuários de maneira integral e adotando políticas públicas intersetoriais para evitar complicações graves e mortes prematuras. Nosso objetivo é Fornecer aos adolescentes com ferramentas adequadas para reconhecer exposição a fatores de risco modificáveis para DM, por meio de ações de intervenção educativas nessas idades em uma escola de ensino médio da área de abragência, utilizando técnicas de participação do grupo, que posibilitem avaliar os conhecimentos do público alvo antes e depois da intervenção.
Resumo:
A Diabetes Mellitus é um transtorno metabólico de variadas causas, hoje em dia é um problema crescente de saúde de evolução crônica que influência na qualidade de vida dos indivíduos afetados, por isso a necessidade de aumentar o conhecimento sobre os fatores de risco vai melhorar a qualidade de vida e diminuir a morbimortalidade deles. Realiza-se um estudo de intervenção educativa para elevar o nível de conhecimento dos fatores de risco associados a pacientes diabéticos em Programa saúde da família Porto dás Caixas, 2014. O universo de estudo estive constituído em todos os pacientes diabéticos de nossa comunidade, o tamanho da amostra selecionou-se segundo critérios de inclusão, no primeiro momento aplicou-se um questionário de multiplex variáveis para identificar o conhecimento sobre os fatores de riscos destes pacientes incluídos no estudo, após a intervenção aplicou-se o questionário para avaliar os resultados alcançados. A informação elaborou-se com uma PC Laptop com ambiente de Windows 8. Neste estudo é definido as faixas de idades mais frequentes com predomínio do sexo feminino e diabetes mellitus tipo 2. Os lucros mais significativos depois de aplicada a intervenção educativa foram: história familiar de diabetes mellitus, enfermidades associadas e aumento excessivo de peso. A pratica desta experiência proporcionara uma efetiva promoção da saúde na atenção primaria.
Resumo:
A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica, de natureza multifatorial que afeta diretamente a qualidade de vida dos pacientes. Nesse contexto, o Ministério da Saúde, tem recomendado e promovido ações multiprofissionais na atenção primária à saúde, como o combate à hipertensão arterial sistêmica. Assim, o presente plano de ação visa abordar, a partir da literatura, a atuação da atenção básica, na prevenção e tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica - HAS e sua relação com fatores de risco e a qualidade de vida. Ademais, propõe a intervenção da realidade local do Município de Barras, Piauí, tendo em vista o elevado número de hipertensos, incentivando uma melhoria na qualidade de vida dos pacientes inscritos na UBS Sobrinho II.
Resumo:
O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença não transmissível que aumenta cada ano em todo o mundo e está ocorrendo em pessoas cada vez mais jovens, situação que é preocupante para as futuras gerações. Tem como objetivo a promoção de ações educativas em saúde para a modificação de fatores de risco em pacientes com Diabetes Mellitus tipo 2 na população do posto de saúde Dr. Manoel Rodrigues do município Camacan, em Bahia-BA. Para tanto, será realizado grupos de saúde com pacientes das comunidades sobre os fatores de risco da diabetes mellitus tipo 2; promover palestras educativas com portadores de diabetes mellitus tipo 2 e suas famílias para terem mais conhecimento sobre a diabetes mellitus tipo 2; e realizar avaliação clínica individual para o controle metabólico com a equipe multidisciplinar. Espera-se que os pacientes que participarão do programa de educação adquiram conhecimento adequado acerca dos fatores de risco e de suas complicações e alcancem maior qualidade de vida e redução dos fatores de risco que favorecem a incidência da diabetes e a promoção de hábitos e estilo de vidas. saudáveis.
Resumo:
Depois de detectarmos o elevado número de pacientes com fatores de risco que levam a um AVC, decidiu-se trabalhar esse tema no projeto de intervenção. Será realizado um estudo de intervenção educativa com 20 pacientes com idade superior a 60 anos com AVC e 30 pacientes também a partir de 60 anos com fatores de risco, possibilitando o surgimento da doença. Serão realizados encontros mensais com os dois grupos. O primeiro sendo direcionado para a aplicação do questionário individual e no segundo e terceiro encontros, serão realizadas as intervenções educacionais. Após o programa, será novamente aplicado o questionário para determinar os conhecimentos adquiridos e assim fazer uma comparação com os resultados iniciais e avaliar a eficácia da técnica empregada. Espera-se aumentar o nível de conhecimento adequado sobre fatores de risco, relacionados AVC, em pacientes de idades avançadas, levando a efetiva mudança de hábitos, sobretudo adoção de hábitos de vida saudáveis.
Resumo:
Esta segunda opinião formativa contempla a importância de se avaliar pacientes sabidamente portadores de comorbidades que representam fatores de risco cardiovascular (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemias, tabagismo ou histórico familiar de doença cardíaca precoce) antes da prática de exercícios moderados. A principal questão envolvida nesses casos é o risco de doença cardíaca isquêmica silenciosa, ainda não diagnosticada.
CONTROLE DOS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO DA HIPERTENSÃO ARTERIAL NA COMUNIDADE ÁGUA BOA DOURADOS, MS
Resumo:
A Estratégia de Saúde da família tem sido prioridade de ações dos serviços públicos com o intuito de atender ao ser humano de forma integral. A assistência médica de qualidade inclui o fornecimento de suporte necessário para que os pacientes desenvolvam-se de maneira saudável com modo e estilo de vida adequado. O desenvolvimento deste projeto de intervenção é considerado recurso importante para a promoção do atendimento individualizado e integral das necessidades dos pacientes que possuem fatores de risco para a hipertensão arterial. O presente projeto visou atuar com pacientes hipertensos portadores de fatores de risco da doença. A intervenção grupal procurou promover a saúde dos hipertensos, criando um espaço para compartilharem reflexões e informações acerca dos principais fatores de risco da hipertensão arterial pelos quais atravessavam. Foram realizados encontros, discussão de temas relacionados com a hipertensão e interação entre equipe e pacientes; cada encontro proporcionou momentos interessantes com uma equipe multiprofissional utilizando de palestras, rodas de conversa, dinâmica de grupo e outras atividades de promoção. Como resultado constatou-se que, o fato de compartilharem sentimentos, testemunhos das doenças e o apoio mútuo funcionaram como suporte social. Concluiu-se que o grupo constituiu uma intervenção educativa, à medida que tomou uma postura de promoção da saúde.
Resumo:
O presente projeto de intervenção trabalha com os fatores de risco e co-morbidade da Hipertensão Arterial em pacientes da área de Cohab Nova, Cáceres/MT. Tendo em vista que a prevenção mediante a promoção em saúde é uma estratégia fundamental para alcançar o objetivo principaldireito nas ações do nosso plano de ação ferramentas(Atividades interativas e educativas, avaliação medica profunda) que disponibilizam alcançar resultado positivos na mudança dos pensamentos e hábitos errados que nossos pacientes aplicam no seu diário viver. Fica indispensável falar que dentro dos principais problemas encontrado esta um padrão alimentar errado sendo este pé para outros riscos marcados como a hipercolesterolêmica, obesidade entre outros. A necessidade de abordar esta temática da hipertensão arterial nasceu dos níveis registrados dos casos cadastrados em nosso ESF, junto com isso destaca-se que hoje são observadas inúmeras internações decorrentes por não adesão à terapêutica anti-hipertensiva, dando como consequência Acidente Vascular Encefálico (AVE), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e outros de cunho cardiovascular. Pode-se concluir que é necessário garantir que o paciente sinta-se sensibilizado ante a realidade de sua saúde assim como o controle do risco definido para quem esta propensa a desarrolhar esta doença. Um trabalho que só foi possível em conjunto equipe de saúde, comunidade, famílias e pacientes.
Resumo:
Este projeto de intervenção objetivou estimular a prática da educação em saúde, trabalhando sobre os fatores de risco de pessoas com diabetes mellitus. Consistiu uma investigação de campo, voltada à necessidade de modificar o estilo de vida da população diabética. Para o desenvolvimento do mesmo foi aplicado um questionário antes e depois da intervenção educativa, que consistiu no sustento informativo do trabalho. Os dados analisados resultaram em três categorias: caracterização dos pacientes, conhecimento dos pacientes prévio à intervenção e posterior à intervenção. Percebeu-se uma prevalência do sexo feminino em relação ao masculino, além que prevalece também os grupos etários de 51-55 anos nuns 25%, foram encontrados indicativos de ocorrência do diabetes nos níveis socioeconômicos menos favorecidos prevalecendo as classes sociais A e B com 33 e 67 %, observou-se que o 67% dos pacientes tem diabetes tipo II com predomínio dos sobrepeso num 41,7% seguido dos obesos com o 30,6%. Mostrou-se que maioria dos entrevistados tinha um conhecimento superficial respeito de sua doença, um 69 % desconhece suas características, além de um 81% dos pacientes desconhecem os sintomas de descontrole e o 56% não conseguem visualizar a doença e relacioná-la com suas possíveis complicações. Mais da metade dos participante o 69,4% conhece a importância das provas de controle metabólico a dificuldade está na frequência que fazem o controle. Também foi possível identificar que os pacientes não cumprem com os cinco componentes para o tratamento do diabetes o 69% dos pacientes estavam com conhecimentos errados no benefício dos fármacos e as medidas não farmacológicas e só um 67% dos pacientes tem disposição de fazer dieta e atividade física regular por tanto não conhece seus benefícios. Após realização da atividade educativa, houve retenção da maior parte dos conhecimentos ministrados, os pacientes passaram a conhecer mais sobre a sua doença, os mesmo conseguirem adquirir habilidades de autocuidado e co-responsabilidade. No analise com o EBS foi evidente a importância da educação em saúde no controle do DM e prevenção das complicações.
Resumo:
O presente projeto trata da implantação da prática de exercícios físicos e abordagem de conhecimentos teóricos para adultos e idosos cadastrados no Programa de Saúde da Família (PSF) Nova Holanda, Divinópolis, visando a melhoria dos fatores de risco cardiovasculares. O projeto pretende promover a adoção de modos saudáveis de vida, bem como o desenvolvimento de cidadania dos usuários, envolvendo a população, o serviço de saúde, secretarias municipais e organizações governamentais e não-governamentais (ONG's). A população mundial encontra-se em processo de envelhecimento associado do aumento da morbimortalidade por doenças cardiovasculares. Atividade física regular se apresenta como base dos tratamentos, reduzindo fatores de risco cardiovasculares. Quando associada de mudanças de hábitos de vida (alimentação saudável, redução do estresse, do tabagismo e do etilismo) apresenta suas ações potencializadas. A instituição de outras terapias, medicamentosas ou cirúrgicas, não exclui a prática de exercícios físicos. Entretanto, no Brasil, observa-se a baixa estimulação dos profissionais de saúde para que a população abandone o sedentarismo.
Resumo:
A atenção básica tem em seus princípios gerais um conjunto de ações de saúde, na esfera individual e coletiva, uma abrangência em promoção e proteção em saúde, a prevenção de agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde. Deve resolver os problemas de saúde pública de maior frequência e relevância atual encontrado em seu território. Neste trabalho, o problema de saúde pública priorizado são os acidentes com escorpiões. Neste sentido, o objetivo é discutir os fatores de riscos envolvidos nestes tipos de acidentes, descrevendo-os e apontando ações de prevenção. Trata-se de uma revisão de literatura, para isso, utilizou-se de busca nos sites da internet, nos bancos LILACS e SCIELLO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Utilizaram-se, as seguintes palavras chaves: epidemiologia dos acidentes escorpiônicos; fatores de riscos para os acidentes escorpiônicos e vigilância epidemiológica dos acidentes escorpiônicos. Foi acrescentado o Guia de vigilância epidemiológica, obtido no site do Ministério da Saúde. Foram encontrados 20 artigos, tendo sido selecionados 13 textos. Os critérios de inclusão foram artigos nacionais, publicados no período de 2000 a julho de 2011, com foco nos temas atenção primária em saúde, fatores de riscos e ações de prevenção do escorpionismo. Os critérios de exclusão foram artigos que enfocaram o tratamento e a atenção terciária nos casos de escorpionismo. Concluiu-se que o escorpionismo vem adquirindo magnitude crescente, superando os casos de ofidismo. O escorpionismo é um problema de saúde pública e a redução do número de ocorrências deve ser feito de forma preventiva. Essa responsabilidade deve ser compartilhada entre a Equipe de Saúde e a comunidade local. Para tanto, uma das formas para diminuir a ansiedade da Equipe de Saúde e da população frente ao escorpionismo é a aproximação do tema aos mesmos. Treinamentos como educação em saúde direcionada a cada público alvo é fundamental para desmistificar erros e dúvidas a respeito das causas e principalmente, propor ações conjuntas para diminuição destes casos.
Resumo:
Estudos epidemiológicos têm apontado um aumento significativo da incidência e prevalência da doença renal crônica em estágio terminal. Por ser essa uma morbidade caracterizada por um processo progressivo e insidioso a qualidade do serviço oferecido aos pacientes em risco de desenvolver a doença é de extrema relevância no desfecho da mesma. O objetivo deste estudo foi descrever os fatores de risco e as medidas preventivas relacionadas à progressão da doença renal crônica. Para tal foi realizada uma revisão narrativa a partir de leitura e discussão de informações extraídas de artigos selecionados sobre os fatores de risco relacionados à progressão da DRC e sua prevenção nas populações em risco de desenvolvê-la. A pesquisa bibliográfica foi conduzida nas bases de dados Lilacs, Pubmed e Scielo utilizando como descritores insuficiência renal crônica, prevenção, fatores de risco, nefropatia, diabetes e hipertensão arterial. O mau controle dos níveis pressórico, glicêmico e lipídico, bem como o tabagismo e a obesidade são fatores determinantes na evolução da doença. Somam-se, ainda, o diagnóstico precoce e o encaminhamento para o especialista em tempo oportuno. Concluindo, cabe, portanto, à atenção básica, por meio da utilização de protocolo (para a uniformização do atendimento/assistência), o desenvolvimento de ações voltadas para a promoção e prevenção, inclusive em conjunto com a atenção secundária, no atendimento não apenas dos pacientes em risco (hipertensos e diabéticos, por exemplo), mas também àqueles em estágios iniciais da doença e dessa maneira, a reversão do atual quadro da insuficiência renal crônica.
Resumo:
No cenário mundial e belorizontino, as Doenças e Agravos Não Transmissíveis crescem consideravelmente e as Doenças Cardiovasculares lideram as morbidades e mortalidades. Para prevenir e enfrentar essas doenças e agravos é necessário o aporte de múltiplos conhecimentos, competências e ações coordenadas de vários profissionais. No entanto, o que se observa na prática é o trabalho fragmentado dos profissionais nos diferentes níveis de atenção. Com o levantamento desse problema, o objetivo do trabalho é de elaborar um plano de ação para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e intersetorial para o enfrentamento dos fatores de risco cardiovasculares da população assistida pela Equipe de Saúde da Família que envolva de modo particular os profissionais da Educação Física. No método foram levantadas revisões de literatura sobre interdisciplinaridade, intersetorialidade e os fatores de risco cardiovascular que favoreceram a construção da árvore explicativa dos problemas com duas regionais, os Centros de Saúde Monte Azul e São Miguel Arcanjo e as Academias da cidade do Monte Azul e Vila Fátima. O plano de ação foi desenvolvido para o enfrentamento de nós críticos "Dificuldade de comunicação entre os profissionais", "Processos de Capacitação Fragmentados", "Processos de monitoramento e avaliação pouco efetivos ou inexistentes", "Processo de Gestão pouco participativa", "Tabagismo e outras drogas" e "Sedentarismo/Obesidade/Dislipidemia" que resultaram em operações que são denominadas como "Comunica SUS", "Educando em rede", "Monitora BH", "Vamos construir juntos?", "Droga pra quê?", "Movimente com qualidade nas atividades da cidade" e "BH nutri em ação". Foram construídas as planilhas de acompanhamento e monitoramento de indicadores para a implementação das ações para provocar o trabalho intersetorial e interdisciplinar no combate as doenças cardiovasculares. Para esta implementação é importante que a construção das mudanças seja de estratégias construídas pelo gestor para o serviço (descendente: decisão institucionalizada), ou do serviço para a rede (ascendente: com experiências bem sucedidas demonstra-se para o gestor que os planos de enfrentamento funcionam para o problema em questão).
Resumo:
O presente estudo trata-se da análise dos usuários idosos portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus cadastrados na Equipe de Saúde da Família Parque das Américas II, do município de Uberaba - MG. Objetiva caracterizar essa população, identificando a prevalência dos fatores de risco modificáveis e a presença de complicações dessas patologias. Foi realizado através da revisão de bases conceituais em artigos, manuais do Ministério da Saúde e livros, disponíveis na Internet ou de acesso pessoal. Discorre sobre o sistema que permite o acompanhamento desses pacientes, denominado SISHIPERDIA. Abrange os fatores de risco para a hipertensão arterial e o diabetes mellitus e suas complicações. Aborda o conceito de fatores de risco modificáveis e identifica esses fatores comuns a ambas as patologias. O trabalho relata as etapas de um grupo operativo e como deve ser feita a abordagem dos pacientes. Apresenta a situação local através de tabelas com suas respectivas análises e observações. Por fim, avalia o alcance dos objetivos propostos e apresenta uma reflexão sobre o grupo operativo realizado na unidade, a quantidade de participantes, a percepção de se fazer uma abordagem diferente e a possibilidade de elaborar estratégias para abranger maior quantidade de usuários portadores de diabetes e/ou hipertensão, para diminuir o índice das complicações apresentadas.