152 resultados para Fatores de não adesão
Resumo:
O câncer do colo do útero é o terceiro tumor mais frequente na população feminina e a quarta causa de morte por câncer no Brasil, hoje abordado como um problema de saúde pública em todo o mundo. Diante disso, o Ministério da Saúde tem investido em ações de prevenção e detecção precoce do câncer do colo do útero. Uma das estratégias de rastreamento mais utilizada atualmente para a detecção precoce do câncer do colo do útero tem sido o exame Papanicolaou também conhecido como exame preventivo. No entanto, a permanência de altas taxas de morbimortalidade entre as mulheres mostram que as ações desenvolvidas não estão alcançando os resultados esperados. Esse trabalho tem como objetivo propor um plano de ação voltado para as mulheres atendidas no Programa Saúde da Família (PSF) Centenário no município de Varginha, buscando aumentar a adesão ao exame. Trata-se de uma revisão da literatura através das bases de dados SCIELO, LILACS, BIREME e site do Ministério da Saúde. Observa-se que, segundo estudos analisados, os principais fatores relacionados à baixa adesão das mulheres ao exame preventivo são a vergonha e o medo de realizá-lo associado ao fato de não acharem importante a coleta do exame. Além disso, as barreiras impostas pelo serviço e a maneira como é ofertado o exame também foram destaque nos estudos. Diante dessas constatações foi criado um plano de ação a ser desenvolvido pela equipe de maneira a aumentar a adesão das mulheres ao exame Papanicolaou.
Resumo:
A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clinica multifatorial caracterizada por elevados e sustentados níveis de pressão arterial, é uma das doenças que mais afetam a saúde dos indivíduos e das populações em todo o mundo. Na unidade de saúde da Comunidade Arranchadouro no Município de Santa Maria Madalena, RJ, observa-se na dificuldade da manutenção da pressão arterial dos hipertensos em níveis considerados adequados. O controle está diretamente relacionado ao grau de adesão ao regime terapêutico proposto. O estudo foi realizado através de um levantamento de artigos científicos da área medica e de enfermagem além dos prontuários com o objetivo de avaliar os fatores associados à não adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Avaliou-se se a não adesão estão associadas ao paciente, ao regime terapêutico ou ao sistema de saúde. O plano de intervenção elaborado incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da hipertensão arterial, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado. Com esse projeto espera-se que os pacientes que participarão do programa de educação adquiram conhecimento adequado da HAS e de seus fatores de risco, aumentem seu conhecimento sobre sua doença, proporcionando a possibilidade de alcançar uma sobrevida maior com uma melhor qualidade de vida. Espera-se também que ocorra a diminuição dos fatores de risco que favorecem a incidência da hipertensão arterial, a promoção de hábitos e estilo de vidas saudáveis como alimentação, atividade física e lazer.
Resumo:
O uso de psicofármacos tem crescido na sociedade em consonância aos transtornos mentais. Porém a medicalização da saúde tornou se um problema com o uso indiscriminado de psicofármacos sem um diagnóstico consolidado. Na cidade de Fortuna de Minas tal problema foi detalhado através do diagnóstico situacional pelo método de estimativa rápida e revisão aleatória de 60 prontuários da ESF Maria da Conceição Resende. Verificou-se um número elevado de prescrições de psicofármacos sem diagnóstico prévio. A revisão de literatura foi feita nas plataformas BIREME, LILACS e GOOGLE com artigos e publicações de até 20 anos. O objetivo do projeto foi o de reduzir o uso indiscriminado de psicotrópicos por meio do plano de ação baseado no método do PES em dois projetos: o "Mais Vida" que contempla a mudança do estilo de vida e terapêutica liderado com pelo NASF e o segundo projeto o "Me Acolhe" que baseia - se na mudança dos processos de trabalho da APS. Os resultados encontrados após a submissão do projeto nos 60 pacientes foi que houve redução maior de usuários de psicofármacos no gênero feminino, cerca de 30% de redução ao passo que os homens foram de 18%. Fatores como baixa adesão aos grupos, menor uso de substâncias psicoativas lícitas corroboraram para a menor redução nos homens. Contudo, para melhor eficiência do projeto, haverá a participação da equipe do ESF e SMS, visando a mudança no paradigma medicamentoso com melhoria da qualidade de vida e promovendo a saúde da população de Fortuna de Minas
Resumo:
A Hipertensão Arterial é considerada um dos mais importantes problemas de saúde pública assim como uma das prioridades da Atenção básica, pois o bom controle e tratamento adequado dessa afecção são essenciais para diminuição dos eventos cardiovasculares adversos. Na unidade de Saúde Nilda Matos Brito de Miranda, distrito Tucunduba, município Caucaia, observou-se dificuldade no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), estando esse fato diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. A metodologia utilizada foi à revisão narrativa da literatura, com o objetivo de identificar e analisar os fatores associados à má adesão ao tratamento do usuário idoso e elaborar um plano de intervenção visando aumentar a adesão dos usuários da Unidade de Saúde. Como instrumento da pesquisa foi usado um questionário com perguntas abertas e fechadas, aplicada pelo médico e enfermeira do PSF nas visitas domiciliares e consultas. Como resultado verificou-se que as principais questões que dificultam a adesão ao tratamento anti-hipertensivo estão associadas ao paciente e ao sistema de saúde. O plano de intervenção incluiu ações voltadas para aumentar o nível de conhecimento da população acerca da HAS, mudança dos hábitos e estilos de vida e preparação da família para o cuidado assim como para traçar as ações que devem ser executadas pela equipe de saúde com o objetivo de juntamente com opaciente alcançar um melhor controle da hipertensão.
Resumo:
As Doenças Cardiovasculares (DCV) são as principais causas de mortalidade no Brasil e a hipertensão arterial sistêmica (HAS) está entre os seus principais fatores de risco,constituindo um sério problema de saúde .Seu controle está direitamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento .Nesse sentido,o presente trabalho tem como objetivo geral melhorar a adesão do idosos hipertensos ao tratamento através da melhora da qualidade do atendimento integral oferecido pela equipe Vila Verde do CMS Professor Manoel de Abreu no bairro de Campo Grande município Rio de Janeiro.A metodologia utilizada foi a análise de um levantamento de dados científicos,sobretudo de artigos relevantes relacionados ao tema.Com esses dados espera-se estimular nos hipertensos dessa unidade básica de saúde a adesão ao tratamento e o desenvolvimento de ações que estimulem esse hipertensos na adesão ao tratamento.A intervenção envolvem os pacientes hipertensos cadastrados acima de 60 anos,sem esquecer a participação de toda nossa equipe de trabalho.
Resumo:
Trata-se de um estudo em uma perspectiva quantitativa e descritiva sobre os fatores para a não adesão ao tratamento dos pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 1 na equipe de saúde da família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais. Para o levantamento desses fatores foi elaborado um questionário contendo perguntas fechadas para a população referida. Esse estudo mostrou que os fatores idade, o grau de escolaridade, o nível sócio econômico e o tipo de ocupação precisam ser levados em consideração pelos profissionais da equipe de saúde quanto à adesão dos portadores de Diabetes Mellitus tipo 1 ao tratamento. Diante disso, a equipe de saúde poderá trabalhar na reformulação de medidas voltadas para o cuidado e a prevenção, reduzindo assim, o número de complicações e auxiliando na melhora da qualidade de vida dos pacientes portadores de Diabetes Mellitus na Estratégia Saúde da Família São José na cidade de Jequitinhonha - Minas Gerais.
Resumo:
Este estudo teve por objetivo identificar evidências científicas sobre fatores relacionados à adesão ao exame preventivo de colo uterino de mulheres de 25 a 59 anos. Realizou-se uma revisão narrativa da literatura. De acordo com o objetivo, após a análise, foram identificadas três categorias de temas comuns aos artigos pertencentes à amostra, sendo elas: câncer de colo uterino, fatores de risco para o desenvolvimento do câncer do colo uterino e estratégias de prevenção, fatores relacionados à adesão das mulheres ao exame de Papanicolau. Os resultados encontrados da revisão narrativa estudada evidenciam que são muitos os aspectos relacionados à adesão do exame preventivo de colo do útero, sendo que os principais foram: a mulher ter filhos, ter conhecimento e saber da importância do exame de Papanicolau. Outros trabalhos evidenciam que os motivos de adesão da mulher à procura do exame preventivo de Papanicolau são diversos, sendo os motivos principais: procura espontânea por ter autoconhecimento sobre importância da realização do exame, recomendação médica e queixas ginecológicas. Para que a prevenção seja realizada, tornar-se-á necessário que o profissional de saúde reconheça os direitos da mulher, promovendo ações individuais e integradas voltadas à saúde da mulher relacionada à questão do câncer do colo uterino. Dentre essas ações é importante que o profissional considere todos os anseios da mulher que está sendo atendida, ouvindo e valorizando suas queixas e problemas, esclarecendo suas dúvidas e informando-a de todas as questões pertinentes à importância da prevenção.
Resumo:
O câncer de colo de útero (CCU) é um dos mais comuns entre as mulheres no mundo. No Brasil, estima-se que seja a terceira neoplasia maligna encontrada entre mulheres. Esses tumores podem ser do tipo epidermóide, o mais comum, e também do tipo adenocarcinoma, bem menos freqüente. O primeiro pode ser diagnosticado na sua forma pré-invasora: NIC (neoplasia intraepitelial cervical), geralmente assintomático, mas facilmente detectável ao exame ginecológico periódico. O CCU, como a maioria dos tipos de câncer, tem fatores de risco identificáveis. Alguns desses fatores de risco são modificáveis, ou seja, pode-se alterar a exposição que cada pessoa tem a esse determinado fator, diminuindo a sua chance de desenvolver esse tipo de câncer. Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do câncer do colo do útero nas mulheres de 25 a 59 anos de idade a partir de estudos publicados na literatura nacional e justifica-se devido à baixa cobertura de mulheres de 25 a 59 anos para realizarem o exame. Foi realizada uma revisão integrativa da literatura sobre o tema. Utilizaram-se os descritores Papanicolau, Citopatologia, Citopatológico, Colpocitologia, Exame Preventivo e Esfregaço Vaginal, nas bases da BVS, LILACS e SCIELO. Os resultados nos mostraram que o câncer de colo do útero é um problema grave e precisa de ações do serviço público para fazer a intervenção na morbimortalidade de mulheres. Foram também destacados a importância da capacitação dos profissionais de saúde que atuam nas Unidades Básicas de Saúde para realizarem a busca ativa das mulheres na faixa de 25 a 59 anos, para a coleta do material do exame de papanicolau, do acolhimento dessas mulheres e orientá-las quanto a realização do procedimento para detectar e prevenir doenças, sobretudo o câncer de colo uterino e doenças sexualmente transmissíveis. As ações educativas para a atenção a saúde da mulher foram amplamente mencionadas pelos autores pesquisados. Conclui-se que é necessário fazer uma reorganização do serviço de saúde, em especial, definindo ações especificas para a atenção a saúde da mulher nas UBS. É com apresentação de uma proposta que terminamos o estudo.
Resumo:
A mudança no perfil demográfico da população é acompanhada por alterações epidemiológicas que se caracterizam pela incidência de doenças crônicas degenerativas, como a Hipertensão Arterial Sistêmica. Este é um importante problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo ainda um dos mais importantes fatores de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renal crônica. A baixa adesão ao tratamento antihipertensivo é identificada como a principal causa do controle inadequado da pressão arterial, problema enfrentado por diversos profissionais de saúde. Diante deste fato fez-se necessário realizar uma revisão de literatura com o objetivo de identificar os fatores que interferem na adesão ao tratamento anti- hipertensivo pelos idosos. Para isso adotou-se como metodologia a revisão narrativa de literatura. No desenvolvimento deste estudo foram utilizadas as bases de dados: Lilacs (Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências de Saúde), Scielo (ScientificElectronic Library on Line) na busca das publicações e também os manuais do Ministério da Saúde e da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais. A revisão da literatura possibilitou identificar vários fatores que influenciam na adesão ao tratamento da hipertensão arterial tais como: baixa escolaridade, raça/etnia, sedentarismo, a falta de exercícios físicos, não realização de dieta indicada, alcoolismo e tabagismo, fatores econômicos, deficiência física e mental, solidão, falta de acompanhamento pela família e cuidador e falta de monitoramento pela equipe de saúde, idade avançada, ocupação, estado civil, religião, hábitos de vida, aspectos culturais, crenças e contexto socioeconômico. Também foram encontrados: a ausência de sintomas, a falta de medicamentos, efeitos colaterais, esquecimento e a carência de educação em saúde.Conclui-se então que a adesão ao tratamento antihipertensivo é um dos maiores e mais importantes desafios enfrentados pela equipe de saúde da família para o controle dos índices pressóricos do paciente idoso portador de Hipertensão Arterial Sistêmica.
Resumo:
Diabetes é uma doença crônica considerada problema de saúde pública cujo controle deve ser contínuo visando à prevenção das complicações irreversíveis no organismo. O controle da diabetes está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao tratamento. A não adesão à terapêutica medicamentosa é um dos principais problemas enfrentados pela equipe de saúde da família e responsável pelas baixas taxas de controle da diabetes. Este trabalho objetivou melhorar a adesão ao tratamento dos diabéticos vinculados ao Programa de Controle da Hipertensão e Diabetes - HIPERDIA e buscar na literatura nacional as publicações que abordam os fatores que influenciam a não adesão ao tratamento do paciente portador de diabetes. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura, no idioma português e inglês, com um levantamento na base de dados, da Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde - LILACs, no Scientific Electronic Library Online - SCIELO, além dos manuais do Ministério da Saúde e no banco de informações do DATASUS. Os resultados apontaram que os fatores que dificultam a adesão ao tratamento da diabetes são multicausais tais como: as características do paciente (comportamento), do tratamento, da doença, do relacionamento com os profissionais de saúde, da compreensão sobre a doença, do apoio familiar e dos fatores psicossociais, econômicos e educacionais, o estresse emocional, entre outros. Estes fatores sozinhos ou associados desestimulam ou dificultam o tratamento correto da diabetes. Para conseguir um nível desejável de adesão deve-se ter uma equipe interdisciplinar mais integrada à família e do paciente como participante ativo do seu tratamento.
Resumo:
A gestação na adolescência infelizmente ainda é um problema bastante comum que afeta milhões de famílias em todo o mundo, gerando inúmeros riscos sociais e biológicos para as mães adolescentes e seus filhos. O presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com vista na diminuição da incidência de gravidez na adolescência, entre as adolescentes que frequentam a Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) Vila Altina situada no município de Marechal Deodoro, Alagoas. O método utilizado tratou de uma revisão bibliográfica da literatura sobre o tema gravidez na adolescência e uso de métodos contraceptivos durante a adolescência. Com este trabalho conclui-se que o conhecimento sobre métodos contraceptivos ainda é escasso e que medidas devem ser tomadas para uma maior difusão das informações, principalmente quanto ao uso correto dos métodos e os benefícios que isto pode trazer, pois apesar da maior parte dos adolescentes conhecerem algum tipo de método contraceptivo, apresentam baixo conhecimento a respeito de seu uso e funcionamento.
Resumo:
A hipertensão Arterial é um grave problema de saúde publica, tendo como desafios a prevenção de lesões de órgãos alvos e o tratamento mais indicado para cada indivíduo. Constitui o principal fator de risco modificável para doenças cardiovasculares, sendo um fator determinante de causas de mortes prematuras. Assim como no Brasil, no município de Pedra do Anta-MG o problema de maior relevância na causa de mortes é a doença cardiovascular, tendo seu descritor maior a Hipertensão Arterial Sistêmica. O estudo seguiu a metodologia de análise conceitual e foi realizado através de levantamento bibliográfico sobre o tema com a utilização das bases de dados eletrônicos, tendo como objetivo elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão e a permanência da população no tratamento e na prevenção da HAS. Como resultado, verificou-se que na prevenção destacam-se a educação em saúde com ênfase no conhecimento da doença, na mudança do estilo de vida, no controle da pressão arterial, programa para hipertensos mais intenso e motivador, pois o auto cuidado adequado requer interesse e comprometimento dos pacientes. Desejamos que a partir da implantação do plano de intervenção seja atendido o nosso objetivo que é manter os níveis pressóricos dentro dos limites que são preconizados pelo Ministério da Saúde e melhorar a saúde dos pacientes hipertensos.
Resumo:
O presente trabalho tem como objetivo, diminuir, as incidências, que levam ao abandono do tratamento anti-hipertensivo no PSF de Ubatiba, município de Maricá-RJ, onde constam 238 hipertensos em três micros áreas. A hipertensão arterial é um grande fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade no país, o controle da HAS depende direitamente do grau de adesão dos pacientes ao esquema terapêutico indicado, aspecto fundamental para garantir o controle da doença e evitar complicações. A HAS é na maioria dos usuários bem controlada, garantindo uma adequada adesão ao tratamento, o que determina diminuição das complicações. Identificar hipertensos com dificuldade na adesão ao tratamento anti-hipertensivo. Aumentar conhecimentos sobre o tratamento adequado da doença, desenvolver ações educativas com os hipertensos para melhorar a adesão ao tratamento e diminuir complicações são os objetivos da UBS de Ubatiba, que realizará o cadastro de todos os pacientes no Programa de Hiperdia, criação de grupos educativos para pacientes com hipertensão arterial, onde se possa escutar tirar duvidas sobre a doença. Serão dadas informações onde possam entender o que é a hipertensão arterial a importância de aderir se ao tratamento para assim prevenir suas complicações. Com a realização do projeto espera-se identificar o 100% dos pacientes hipertensos cadastrados na UBS com dificuldades no controle da doença por falta de adesão ao tratamento alem disso espera-se aumentar o conhecimento da população sobre a HAS, garantir maior adesão ao tratamento, não farmacológico e farmacológico.
Resumo:
A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica, cujo controle e essencial para a prevenção de complicações em longo prazo, relacionado a morbidade e a mortalidade cardiovasculares e cerebral. O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica baseia-se em medidas não farmacológicas e farmacológicas. Considera-se adesão a um tratamento o grau de coincidência entre a orientação medica e o comportamento do paciente. Na unidade básica de saúde Aeroporto do Município Presidente Olegário /MG observasse a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos de forma continua que pode estar relacionada a falta de adesão destes pacientes ao tratamento. O objetivo do estudo é avaliar os fatores envolvidos nas dificuldades de adesão ao tratamento anti-hipertensivo sob o ponto de visitado pacientes. Para o desenvolvimento desta Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES. O processo de intervenção se dá com a realização de oficinas temáticas, aumentando assim o nível de conhecimento dos pacientes hipertensos da Unidade Básica de Saúde e desenvolvendo ações direcionadas á promover a adesão ao uso do tratamento medicamentoso em pacientes hipertensos, e conscientizando sobre a importância de lograr mudanças de estilo de vida dos pacientes. Conclui-se que ainda os conhecimentos das doenças crônicas não transmissíveis, e em especial da HAS, ainda não são suficientes para população por isso devemos aumentar a informação e o conhecimento de nossos pacientes com a realização de ações de promoção e prevenção em saúde nas consultas, nas unidades básicas de saúde, nas visitas domiciliarias e nas intervenções educativas pelo menos uma vez por ano
Resumo:
A Hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença cardiovascular, crônica, não transmissível. Ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica, constituindo um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico, seja ele medicamentoso ou não. A Hipertensão Arterial no idoso está intimamente relacionada com grande número de eventos cardiovasculares, assim como asociação a outras doenças crônicas e, conseqüentemente, à menor sobrevida. Uma pior qualidade de vida é fato nessa população, quando não tratada adequamente. O objetivo geral deste trabalho é elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão ao tratamento de pacientes maiores de 60 anos com Hipertensão arterial da ESF Copacabana. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção será utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Vamos fazer uma intervenção comunitária sobre fatores que influenciam na adesão ao tratamento de pacientes com Hipertensão arterial Sistêmica maiores de 60 anos. Com este trabalho pretendemos obter como resultado uma melhora da atenção a fatores socioeconômicos e demográficos. A Estratégia de saúde da Família melhor preparada e com melhor relacionamento do ESF com a comunidade. Maior apoio das famílias e da comunidade. Controle adequado da HAS e redirecionamento do tratamento. Adesão dos idosos ao tratamento, aceitação negociada, participação ativa destes pacientes em seu próprio processo de saúde e execução das atividades de grupo