92 resultados para FEBRE CATARRAL MALÍGNA


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Esta webaula contempla informações atualizadas sobre a febre amarela, seu tratamento e vacinação.

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Esta webaula aborda a condução de casos graves em pacientes com suspeita de febre amarela.

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Esta webaula aborda as principais informações sobre a vacinação contra a febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como proceder diante de casos graves de infecção por febre amarela.

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Infográfico contento informações sobre como identificar casos de infecção por febre amarela a partir da observação de sinais e sintomas.

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Infográfico contento informações sobre a transmissão e os ciclos silvestre e urbano da febre amarela.

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Fórum de discussão sobre a situação epidemiológica da febre de Chikungunya em Minas Gerais, tratamento e manejo da dor crônica pós-Chikungunya.

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O vídeo fala sobre vacinação contra influenza e febre amarela, categorias de risco clínico com indicação da vacina influenza, especificações da vacina, administração simutânea com outras vacinas ou medicamentos, registros das doses aplicadas e as notas informativas.

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Pôster com informações básicas sobre a febre amarela, doença infecciosa grave que tem o mosquito Aedes aegypti como principal transmissor. Apresenta, de forma resumida, o quadro clínico da doença. Foi elaborado pelo TelessaúdeRS-UFRGS para servir de material de apoio aos profissionais que atuam na Atenção Primária à Saúde.

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O objeto começa destacando que a pneumonia ainda é uma causa importante de morbidade e internações hospitalares. Convida a pesquisar a morbidade hospitalar e a mortalidade por pneumonia no município de atuação, dados obtidos através do SIAH-SUS e SIM. Salienta que a pneumonia comunitária pode ser definida como a infecção do parênquima pulmonar e que o agente mais frequentemente identificado nas pneumonias comunitárias é o S. pneumoniae. Informa que o diagnóstico de pneumonia deve ser considerado nos pacientes com sintomas respiratórios de tosse, expectoração e/ou dispneia, sobretudo se acompanhado de febre e sinais de consolidação à ausculta pulmonar, detalhando que a radiografia de tórax tem papel significativo, especialmente para avaliar a gravidade do caso. Ressalta que na pneumonia típica o achado mais comum é o consolidado pulmonar, enquanto que nas atípicas existe infiltrado pulmonar difuso. Especifica fatores da realização do diagnóstico e do tratamento através do uso de antibiótico. Termina abordando quando hospitalizar paciente com pneumonia comunitária. Unidade 6 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia apresentando os três calendários obrigatórios de vacinação em todo o território nacional, inclusive o de vacinação do adolescente. Segue mostrando ainda cinco indicações, como completar o esquema já iniciado, dose de reforço a cada 10 anos, viagens para áreas de risco, isenção de dose com vacina tríplice viral comprovada e dose de reforço para adolescente grávida. Termina com um quadro das vacinas mais aplicadas, como: hepatite B, dupla adulta (dT). Tríplice viral e febre amarela, com um descritivo de cada uma. Unidade 2 do módulo 10 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Mulher, 60 anos, branca, vem apresentando dispneia progressiva há cerca de dois anos. Nesse período vem apresentando episódios esporádicos de chiado no peito e tosse produtiva na maioria dos dias. Nas últimas 02 semanas notou um aumento do escarro e piora da dispneia, sendo que há uma semana iniciou com quadro de febre baixa e escarro purulento. Em virtude do quadro procurou o pronto socorro onde realizou um hemograma e um RX de tórax. Foi medicada com amoxacilina 500mg três vezes ao dia e orientada a procurar uma UBS. Após cinco dias vem a UBS com os exames. Refere diminuição do escarro e da febre, porém, persiste com dispneia.

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Uma paciente chega à consulta trazida pela mãe, que relata que a criança vem queixando-se de dor de ouvido à direita, de forte intensidade (a faz chorar bastante), há dois dias, acompanhada de febre (aferida pelo responsável - T.ax.: 39°C) e irritação.

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Uma criança é trazida pela mãe à Unidade Básica de Saúde (UBS) por apresentar diarreia aquosa há quatro dias, tendo cinco episódios hoje. Mãe nega febre, vômitos e não percebeu presença de sangue nas fezes. Refere que a menina está apresentando mais sede que o comum nos últimos dias e irritabilidade.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Influenza, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute o caso de uma paciente de 22 anos, na 30ª semana de gestação, com pré-natal em dia, sem intercorências até então. Em uma manhã de inverno procura a unidade de saúde com queixas de febre alta, dor de garvanta e tosse seca. Nega dor toráxica ou dispinéia, e nega também dor abdominal. Não tomou a vacina de infuenza, apesar da recomendação feita durente seu pré-natal.