81 resultados para Educação - Desenvolvimento infantil
Resumo:
O desenvolvimento infantil é o resultado da interação entre as características biológicas da criança, fatores genéticos e ambientais. Fatores extrinsecos e intrínsecos podem influenciar no desenvolvimento infantil, tais como: condições nutricionais, ambientais, a estimulação familiar, o padrão cultural, o nível educacional e socioeconômico da família. Problemas como esses, são muito comuns na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família em que atuo no município de Congonhas, pois a população apresenta baixa condição socioeconômica e cultural, sendo recorrentes, famílias com muitos filhos, analfabetismo, uso abusivo de álcool e outras drogas, gravidez na adolescência, multíparas. Esse estudo objetivou identificar na literatura os fatores extrínsecos que influenciam no desenvolvimento infantil e propor possíveis ações capazes de minimizar tais atrasos. Para consecução do objetivo foi realizado uma revisão de literatura sobre a avaliação do desenvolvimento infantil na Atenção Primária a Saúde e seus fatores externos influenciadores. As sugestões do plano de intervenção basearam nas dificuldades apresentadas para realizar a avaliação de desenvolvimento e em formas de amenizar situações de risco que predispõe as crianças aos atrasos. Espera-se, portanto, que esse estudo auxilie os profissionais de saúde a identificar os fatores externos que prejudicam o desenvolvimento esperado na criança, e também que dê subsídios aos mesmos para atuarem mais efetivamente no acompanhamento neuropsicomotor infantil.
Resumo:
Acompanhar e avaliar o desenvolvimento infantil de crianças menores de dois anos de idade é uma responsabilidade do profissional de saúde que trabalha na atenção primária de saúde, tendo o compromisso de diagnosticar e encaminhar a criança com atraso no desenvolvimento para um serviço especializado o mais precoce possível. Nessa faixa etária a criança está mais susceptível aos agravos, mas também num período em que tem mais chance de responder às intervenções. Além disso, esse profissional deve estar apto para conscientizar e orientar às famílias para a estimulação do desenvolvimento das crianças sem déficit. O presente estudo, revisão narrativa sobre o assunto utilizando artigos científicos e documentos oficiais, tem como finalidade sensibilizar e subsidiar os profissionais de saúde e melhorar sua atuação na área de trabalho, como também compreender a importância do acompanhamento do desenvolvimento infantil.
Resumo:
O cuidado da criança dos 0 aos 24 meses é uma prioridade dos serviços públicos de saúde, pela necessidade de reduzir as taxas de morbimortalidade infantil que ainda são elevadas em muitos municipios brasileiros. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde Ponta Kayana do Municipio de Trindade – GO. O objetivo deste estudo foi implementar ações para acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças até 2 anos de idade, afim de desenvolver um protocolo de puericultura sistematizado, na área de abrangência desta unidade de saúde. Inicialmente buscou-se conhecimentos através de pesquisa bibliográfica da literatura nacional, no site da BVS, no SciELO e Programas do Ministério da Saúde, tanto em revistas, livros e manuais. A revisão possibilitou uma melhor compreensão do tema e assim propor medidas factíveis com a realidade da localidade. O planejamento da assistência da saúde da criança inicia-se ainda durante a gestação. Os profissionais de saúde devem estar atentos aos procedimentos, para realizarem um bom atendimento às crianças e suas famílias. A elaboração do protocolo de crescimento e desenvolvimento, mostrou-se importante, para que haja um atendimento sistematizado pela Equipe da Saúde da Família, tendo em conta o perfil socioeconômico das famílias, escolaridade entre outros. Conclui-se que é possível por meio do acompanhamento das crianças, ofertar uma atenção de melhor qualidade e que possa causar impacto na qualidade de vida destas crianças.
Resumo:
O objeto inicia questionando o quanto as crianças sofrem influência do ambiente em que vivem e os efeitos disso no processo saúde-doença, além do quanto os profissionais de saúde podem contribuir para o aprendizado de práticas saudáveis desde as primeiras etapas da infância. Discorre sobre e estabelecimento de limites como sendo imprescindível para o saudável desenvolvimento infantil e o papel da equipe Saúde da Família no debate com a família sobre o tema, mostrando inclusive orientações que devem ser passadas aos pais. Unidade 3 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.
Resumo:
Este infográfico tem como objetivo informar e orientar sobre os marcos do desenvolvimento ao longo do primeiro ano de vida da criança.
Resumo:
A alimentação e nutrição adequada na fase da infância são essenciais para manter a saúde, o crescimento e o desenvolvimento infantil. O aleitamento materno (AM) é considerado pela Organização Mundial de Saúde como uma das cinco Ações Básicas de Saúde no combate à desnutrição e melhoria das condições de vida da população infantil. É a mais sábia estratégia natural de vínculo afetivo, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. O projeto de intervenção foi desenvolvido para incentivar o Aleitamento Materno e à promoção da alimentação Complementar Saudável às crianças de zero a dois anos de idade, na UBS Candido Parreira de Sousa do Município Caturai de Goiás. Trata-se de um projeto com atividades organizadas para resolver um problema identificado e transformar uma ideia em ação, através de realização de atividades educativas com as gestantes, puérperas e familiares. Este processo de educação em saúde, também conhecido como ferramentas de saúde da família, são tecnologias relacionadas, oriundas da sociologia e da psicologia, que visam estreitar as relações entre profissionais e famílias, envolvendo troca de experiências e orientações sobre técnicas de aleitamento. Participaram do projeto 12 gestantes e puérperas em oito encontros mensal, onde foram realizadas ações educativas ministradas pela equipe multiprofissional e educação em saúde sobre AM e alimentação complementar saudável. Sendo possível compreender que a educação em saúde está intimamente relacionada com ações cuidadoras, ocupando um lugar central no trabalho em saúde, sendo que, muitas vezes, é o que o torna viável.
Resumo:
A alimentação da criança nos primeiros anos de vida repercute no crescimento e desenvolvimento infantil. Ela deve abranger o aleitamento materno e a introdução de alimentos apropriados no momento adequado. A implantação do plano de ação na Unidade Básica de Saúde Zilda Vasconcelos em Irecê-BA se propõe a instituir práticas de alimentação complementar através da realização de palestras educativas e rodas de conversas, objetivando-se informar e conscientizar os pais das crianças entre 6 meses e 2 anos de vida sobre a importância da alimentação complementar. Será realizada a busca de participantes, o acolhimento e o estímulo a permanência dos mesmos no processo de educação permanente, considerando-se que a população adscrita costuma ser bastante participativa no que diz respeito às atividades educativas e eventos realizados pela referida UBS. A parceria com as instituições de apoio à UBS, tais como o NASF será fundamental para a realização de palestras com conteúdo interativo e educativo.
Resumo:
Trata-se de um estudo bibliográfico sobre a Obesidade Infantil, considerada como um grave problema de saúde pública e uma doença multifatorial determinada por um ou pela soma de fatores genéticos, ambientais, comportamentais e socioculturais. As complicações relacionadas à obesidade são decorrentes de uma variada gama de alterações no organismo: endócrinas, cardiovasculares, gastrointestinais, pulmonares, ortopédicas, neurológicas, dermatológicas, neoplásicas e psicossociais. Sendo função das equipes de atenção primária à saúde atuar com ações de promoção da saúde, prevenção, recuperação, reabilitação de doenças e agravos mais frequentes, devemos propor ações que envolvam uma abordagem dietética, com estímulo a atividades físicas, modificações no estilo de vida, ajustes na dinâmica familiar, tratamento de comorbidades, suporte psicoterápico e dependendo do caso, tratamento medicamentoso. Para esse processo de mudança de hábitos ter êxito, além de uma equipe de saúde multiprofissional e interdisciplinar, necessita-se da colaboração dos demais setores, como educação, desenvolvimento social, esportes e principalmente suporte das famílias.
Resumo:
Recurso aborda o atendimento à saúde da criança de forma integral e o acompanhamento, principalmente durante os primeiros meses de vida. A consulta durante a primeira semana de vida é muito importante para a manutenção e qualidade do seguimento da criança, pois é nesse momento que a família, a mãe e o pai necessitam de mais apoio. Para tanto, é utilizada a puericultura (subespacialidade da pediatria) que busca o acompanhamento sistemático das crianças no que se refere ao seu crescimento e desenvolvimento, imunizações, amamentação, introdução da alimentação complementar, higiene, identificação precoce dos agravos e, também, orientação às mães sobre prevenção de acidentes. Verificar as alterações no desenvolvimento possibilita que o médico proponha ações rápidas e direcionadas ao problema que, quando implementadas, proporcionam melhor qualidade de vida para a criança e sua família. A detecção precoce de atrasos no desenvolvimento resulta em recuperação de 80% a 90% dos casos, de intervenções imediatas e simples, como orientação à família e estimulação simples e adequada ao problema. A atenção à saúde infantil deve ter caráter, principalmente, educativo, possibilitando ações que favoreçam o desenvolvimento infantil na família.
Resumo:
As nutrizes têm lugar de destaque na sociedade devido à doação incondicional ao cuidado, proporcionando reciprocidade de carinho, amor e nutrição aos seus filhos em uma fase primordial para o desenvolvimento e criação de vínculo efetivo entre mãe e filho, através do aleitamento materno. Este Portfólio, a qual o projeto de intervenção faz parte, tem como proposta promover educação em saúde para um grupo de mães nutrizes, através de orientações focadas à amamentação, no puerpério imediato e, especialmente nos primeiros seis meses, em usuárias da Unidade de Saúde da Família (USF) Parque dos Anjos.
Resumo:
Tratando de crescimento e desenvolvimento infantil, o objeto inicia afirmando que esses dois itens acontecem de maneira previsível, ordenada e progressiva. Segue com um destaque sobre a suscetibilidade a processos infecciosos das crianças de até 10 anos por conta da imaturidade do sistema linfóide. Na sequência são demonstradas em um diagrama as tendências de velocidade de desenvolvimento em todas as faixas etárias – do nascimento aos 16 anos. Salienta que metabolismo, temperatura, sono, repouso e temperamento também são fatores importantes para acompanhamento e avaliação da criança. Logo depois o objeto aborda o desenvolvimento psicomotor nos diversos estágios de desenvolvimento infantil e por último demonstra esquematicamente o desenvolvimento de competências e habilidades nesses estágios. Unidade 4 do módulo 5 compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Inicialmente é destacado que a puericultura tem como objetivo garantir que as crianças estejam em uma trajetória ótima de crescimento e desenvolvimento. E que para isso, todas as instâncias de atendimento da criança deve ser trabalhadas pelos integrantes da equipe da saúde da família e sempre com a observação e o acompanhamento da Caderneta de Saúde da Criança. Na sequência aborda a consulta de puericultura, sua importância e etapas, a sequência recomendada para a consulta e coleta de dados cadastrais e do histórico da criança. Unidade 5 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Este objeto inicia estabelecendo que a avaliação adequada do crescimento e desenvolvimento da criança é fundamental, e comenta sobre os gráficos para o acompanhamento, que além de serem utilizados internacionalmente, auxiliam na melhor identificação de crianças com sobrepeso ou obesas. Através de indicadores como estatura, peso e IMC para a idade, o texto ajuda a compreender a complexidade entre alimentação e saúde da criança. Segue mostrando um estudo de desenvolvimento motor que visa avaliar a aquisição motora em crianças entre 4 e 24 meses usando um protocolo padrão e mostra uma "janela de aquisição" de marcos deste desenvolvimento motor. Termina avaliando que o sobrepeso e a obesidade são as principais causas de desvio nas curvas de crescimento em Santa Catarina, além de comentar sobre o IMC e suas flutuações de acordo com a idade e mostrar um quadro que com os sinais de alerta de distúrbios do desenvolvimento. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
A abordagem coletiva da saúde bucal de crianças deve ser pautada em ações educativas, preventivas e devem envolver a família e outros grupos que acompanham o desenvolvimento infantil e exercem influência social durante esta fase. O desenvolvimento pleno da infância permite aos profissionais de saúde planejar ações coletivas nos espaços ocupados pelas crianças, à medida que crescem e se desenvolvem socialmente. Portanto, as ações devem ser realizadas em grupos que usam espaços sociais (creches, escolas regulares, escolas de esporte, grupos religiosos, grupos de mães, associações comunitárias etc.) e espaços da unidade de saúde. Este material aborda essas ações educativas para a saúde bucal subdividindo-as para três grupos de crianças: bebês (0 a 3 anos), idade pré-escolar (3 a 6 anos) e idade escolar (6 a 12 anos), a fim de contemplar as situações mais comuns do cotidiano dos menores