38 resultados para Dosimetria de pacientes e médicos


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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre transtornos psiquiátricos prevalentes com foco na Atenção Primária à Saúde.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre acompanhamento, na Atenção Primária à Saúde, de pacientes com transtornos da ansiedade.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre pacientes com transtornos psiquiátricos, com foco na Atenção Primária à Saúde.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema o tratamento de pacientes por uso de álcool. Apresenta informações básicas para médicos da Atenção Primária à Saúde sobre manejo de paciente com intoxicação aguda, quando encaminhar para serviço de emergência, aborda também o uso de estratégias para modificar o comportamento do paciente, como aconselhamento e encorajamento, e como pode ser feito o manejo da abstinência na Atenção Primária à Saúde.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre manejo, na Atenção Primária à Saúde, de emergências psiquiátricas, incluindo pacientes com risco de suicídio.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos", desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais O vídeo reúne informações básicas sobre urgências ou emergências psiquiátricas na Atenção Primária à Saúde.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre o impacto do sofrimento mental comum na saúde das pessoas e sobre a abordagem e tratamento de pacientes com esse problema na Atenção Primária à Saúde.

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Este vídeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Atenção Primária à Saúde para médicos”, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. O curso foi elaborado com o objetivo de qualificar médicos que atuam em unidades básicas de saúde do Brasil para o diagnóstico, a abordagem e o acompanhamento de pacientes com transtornos mentais. O vídeo reúne informações básicas sobre redução de danos no tratamento de pacientes com dependência química na Atenção Primária à Saúde.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais freqüente das doenças cardiovasculares e também o principal fator de risco para as complicações mais comuns destes agravos de saúde como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, e doença renal crônica terminal. Trata-se de um estudo de intervenção educativa, com o objetivo de Implementar estratégias de saúde no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica nos pacientes da Unidade Básica de Saúde Palmeiras. Central-Bahia, no período Janeiro- Outubro de 2014. O universo de trabalho está formado por 225 pacientes hipertensos cadastrados nossa UBSF, e a mostra selecionada de 74 indivíduos hipertensos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 30 anos, residentes na área de saúde da UBSF Palmeiras, do Município Central, Bahia, que fazem acompanhamento em nossa unidade, inseridos no Programa de Hiperdia que preenchessem os critérios de inclusão previamente selecionados. Com a realização deste projeto observou-se o aumento no número de pacientes que aderiu ao tratamento com conseqüente melhora do controle da HAS assim como conseguimos melhorar a organização e resolutividade do acolhimento dos pacientes. Existem múltiplas intervenções não-medicamentosas para diminuir a hipertensão arterial. As ações da equipe de saúde, principalmente de nós médicos profissionais, no combate da hipertensão arterial, deveram seguir algumas metas, entre elas: compreensão do processo patológico, do tratamento, incentivo do indivíduo a participação de programas de auto cuidado, bem como a certificação da ausência de complicações para controlar a hipertensão com tratamento medicamentoso e não-medicamentoso. Justificando assim, a motivação e a orientação à população quanto à importância do tratamento-não medicamentoso para hipertensão arterial, através de mudanças no estilo de vida, enfocando a prevenção dos fatores de riscos.

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Hipertensão Arterial Sistêmica, usualmente chamada de pressão alta, é ter a pressão arterial, sistematicamente, igual ou maior que 140 por 90. Na unidade de saúde do Bairro Alvorada em Senador Canedo, o maior problema encontrado foi o descontrole da Pressão Arterial. O objetivo geral desse PI foi promover a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente em acompanhamento na ESF do Bairro Alvorada em Senador Canedo-GO. Esse projeto de intervenção abrangeu 50 hipertensos, que realizaram consultas mensais na ESF do Bairro Alvorada da cidade de Senador Canedo- GO do bairro Alvorada no ano de 2014. Os pacientes foram submetidos a questionários e dados de prontuários médicos foram coletados durante as consultas. Ao final do trabalho observamos um melhor controle da pressão arterial e uma melhor adesão ao tratamento.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a causa da cardiopatia hipertensiva e fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se exteriorizam predominantemente por acometimento isquêmico cardíaco, cerebral, vascular periférico e renal. Essa multiplicidade de consequência coloca a HAS na origem de muitas doenças crônicas não transmissíveis e, portanto, a caracteriza como uma das causas de maior redução da expectativa e da qualidade de vida de muitos brasileiros. O presente estudo objetivou melhorar a adesão terapêutica tanto medicamentosa como a não medicamentosa em pacientes cadastrados pelo programa HIPERDIA, da área rural do município de Alta Floresta Do Oeste (RO). O projeto foi desenvolvido na unidade de ESF Leonídio Vaz de Lima, cadastrando os pacientes da área compreendida e em seguida dando sequência ao acompanhamento médico ambulatorial e ações preventivas que até então não estavam sendo executadas na unidade. Os resultados foram satisfatórios, pois foi evidente que informações e conhecimento à respeito da doença e suas consequências, estimulam a adequada adesão terapêutica e o auto cuidado diante das modificações de estilo de vida e alimentação hipossódica e hipocalórica. O projeto aconteceu devido a mobilização de toda a equipe multidisciplinar, junto com a administração da unidade que se dispôs a arquivar todos os atendimentos e disponibilizá-los apenas aos profissionais médicos nas consultas subsequentes.

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A elevação da pressão arterial é um fator de risco independente para a enfermidade cardiovascular. A hipertensão arterial apresenta custos médicos elevados, decorrentes principalmente de suas complicações: doença cerebrovascular, doença arterial coronariana, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doença vascular de extremidades. Vários fatores têm sido implicados na adesão ao tratamento da hipertensão arterial. Dentre eles destacam-se o caráter crônico e assintomático da doença, a relação médico-paciente, a complexidade dos esquemas de tratamento e os efeitos colaterais dos medicamentos. Com base na complexidade do atendimento e acompanhamento clínico desses pacientes, atualmente, é preconizada a abordagem multiprofissional do paciente hipertenso. Essa abordagem tem como premissa a integralização do cuidado e almeja a conscientização e a tomada de atitude por parte do paciente hipertenso no controle de sua doença. É incentivada a aderência às medidas comportamentais e também à adesão ao tratamento anti-hipertensivo farmacológico. O fato de a hipertensão arterial ser um dos principais fatores de risco para desenvolvimento de doenças isquêmicas do coração e cerebrovasculares e a segunda maior causa de morte no nosso país, contribuíram para o desenvolvimento deste trabalho, cujo objetivo foi realizar uma revisão da literatura para subsidiar a elaboração de uma proposta de atendimento à pacientes hipertensos. Dentre as estratégias a serem adotadas, destacam-se apresentações na sala de espera, folhetos explicativos, campanhas municipais, confecção de cartelas e distribuição do cartão de medicamentos, com a flexibilidade de direcionar a abordagem no sentido do contexto clínico e social de cada paciente. Dessa forma, busca-se aumentar a eficácia do tratamento da hipertensão arterial por meio do cuidado compartimentalizado entre os diferentes profissionais de saúde, mas que somam esforços e almejam a integralidade da assistência centrada no paciente dentro do seu contexto cultural, social e econômico.

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Considerada como um dos principais fatores de risco modificáveis, a Hipertensão Arterial Sistêmica atinge prevalências alarmantes em muitos países, representando um dos mais importantes problemas de saúde pública. Apresenta alta prevalência e baixas taxas de controle. É também o principal fator de risco para complicações mais comuns como: Acidente Vascular Cerebral, Doenças Cardiovasculares e Insuficiência Renal Crônica. A morbidade e mortalidade das doenças do aparelho circulatório geram impactos socioeconômicos, elevando a ocupação de leitos hospitalares e os custos médicos. Por ser na maior parte do seu curso crônica e assintomática, seu diagnóstico e tratamento é frequentemente negligenciado. Somada à baixa taxa de adesão ao tratamento medicamentoso exige maiores esforços para ampliar as ações de prevenção e controle da doença. As mudanças de estilo de vida também são fundamentais na prevenção e no processo terapêutico. A alimentação inadequada, o controle de peso, o sedentarismo, o tabagismo e o uso excessivo de álcool são fatores de risco capazes de aumentar os níveis pressóricos desencadeando assim, as complicações da Hipertensão Arterial Sistêmica. Diante desses fatores de risco, complicações decorrentes do aumento da pressão arterial, a grande demanda de pacientes hipertensos na Unidade Básica de Saúde, óbitos por doenças cardiovasculares, internações e baixa adesão ao tratamento, justificam a escolha do tema desse trabalho que tem a intenção de apresentar uma proposta de intervenção para a equipe de saúde da família "Hermes Veríssimo" com ações resolutivas e pertinentes para a redução ou controle da doença e outras patologias relacionadas.

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As doenças cardiovasculares são as principais causas de óbitos em grande parte do mundo, além de gerar grandes prejuízos à qualidade de vida, devido à morbidade causada pelos eventos não fatais. Geram custos médicos e sociais de grande vulto. A hipertensão arterial sistêmica é considerada o principal fator de risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico e doença renal terminal. A partir desse dado, considerando a elevada prevalência da hipertensão arterial em nível mundial, associado a baixos índices de controle, torna-se um sério problema de saúde pública. A adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso considerado fator primordial para o controle dos níveis tensionais, não apresenta índices que gostaríamos de observar. É exatamente, a não adesão ao tratamento proposto a principal causa do descontrole dos níveis tensionais pelos pacientes hipertensos. O fato de a hipertensão arterial sistêmica ser uma doença crônica e assintomática dificulta a plena adesão dos pacientes. Assim, são necessários esforços adicionais pelo sistema de saúde no intuito de conscientizar os usuários da importância do tratamento e das mudanças dos hábitos de vida que auxiliam no controle da patologia. A atenção básica de saúde deve considerar o controle da pressão arterial dos seus usuários como uma das prioridades. Diante desse contexto, a proposta de intervenção sobre a realidade atual do controle dos pacientes hipertensos foi considerada justificável pela equipe de saúde da família do PSF Santo Antônio em Mariana/MG, através da busca de propostas que visam melhorar o controle da doença