210 resultados para Diagnóstico do parto pré-termo


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Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. A atenção à mulher na gravidez e no pós-parto deve incluir ações de prevenção e promoção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que ocorrem neste período (BRASIL, 2005). Portanto, este estudo teve como objetivo geral melhorar a atenção e assistência ao pré-natal e puerpério, assim como a saúde bucal das respectivas gestantes e puérperas da UBS Demerval Castelo Branco, Buriti dos Lopes – Piauí. Utilizou-se como pesquisa bibliográfica, para montar a justificativa do projeto, as páginas do ministério da saúde na internet. A intervenção foi desenvolvida no período de agosto a outubro no ano de 2014, primeiramente foi voltada para a sensibilização e qualificação da equipe e da comunidade através de reuniões para esclarecer as ações propostas, buscando um comprometimento e engajamento da equipe. Foram distribuídas as fichas espelhos para os profissionais responsáveis, e realizadas as atividades sugeridas. Os dados foram coletados semanalmente e registrados em planilha do Excel disponibilizada pela UFPEL, gerando, no final dos três meses de intervenção, gráficos representativos de cada indicador. Este estudo teve como meta alcançar 100% de cobertura, à qual corresponde respectivamente a 34 gestantes e 11 puérperas residentes na área, e obtivemos como resultados finais, uma cobertura de 97,1%(correspondendo numericamente a 33) de gestantes cadastradas e acompanhadas no Pré-natal, 100% de puérperas com consulta até 42 dias após o parto, e uma proporção de 76,5% de gestantes com primeira consulta odontológica programática, correspondendo numericamente a 26. Assim, observou-se uma melhora na qualidade da atenção dos serviços, um aumento na cobertura e adesão do pré-natal e puerpério, melhora nos registros, engajamento público e promoção de saúde.

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A Unidade de Saúde Duque de Caxias está localizada na zona urbana de São Luiz Gonzaga/RS e possui uma equipe de ESF. Residem atualmente 3.848 pessoas na área adstrita. A partir do diagnóstico situacional realizado na ESF Duque de Caxias foram identificados os problemas mais relevantes existentes na comunidade e priorizou-se a realização de um projeto de intervenção nas áreas de pré-natal e puerpério. Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. A atenção à mulher na gravidez e no pós-parto deve incluir ações de prevenção e promoção da saúde, além de diagnóstico e tratamento adequado dos problemas que ocorrem neste período. A principal meta para o programa foi melhorar a qualidade do atendimento em pré-natal das gestantes cadastradas e atendidas no ESF através da ampliação da cobertura de atendimentos, melhorias na qualidade da atenção, adesão das usuárias e registro dos programas, avaliação de risco gestacional e melhora nas ações de promoção de saúde das gestantes e puérperas. Foram alcançadas as metas de 100% de cobertura (22 gestantes) das seguintes ações a todas as gestantes acompanhadas na unidade: solicitação dos exames laboratoriais de rotina, vacinação contra o tétano e hepatite B, suplementação de sulfato ferroso e ácido fólico, registro adequado e avaliação continuada de risco gestacional. Todas as ações de orientações foram administradas a 100% das usuárias do pré-natal: cuidados nutricionais na gestação, aleitamento materno e cuidados com o recém-nascido, anticoncepção pós parto, riscos do uso de tabaco, álcool e drogas na gestação e por fim, orientações sobre higiene bucal. Portanto, ao final do projeto de intervenção, conseguimos melhorias significativas na qualidade da assistência em pré-natal e puerpério, através do trabalho conjunto da equipe da ESF, em um esforço coletivo para melhorar a atenção à saúde da gestante e puérpera. O maior desafio consiste em mudar a mentalidade das usuárias e introduzir gradualmente uma consciência de prevenção de doenças e principalmente promoção em saúde.

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A causa mais frequente de morbimortalidade materna no Brasil é a hipertensão arterial sistêmica. As mortes maternas podem ser classificadas como obstétricas diretas ou indiretas, sendo as diretas resultantes de complicações surgidas durante a gravidez, o parto e o puerpério e as indiretas decorrente de doenças preexistentes ou que se desenvolveram durante a gestação, agravadas pelos efeitos fisiológicos da gestação, como problemas circulatórios e respiratórios. Uma boa assistência ao pré-natal é o principal fator capaz de reduzir o número de mortes maternas. Além disso, as gestantes que realizam o pré-natal apresentam menos complicações, o que se reflete em melhores condições de desenvolvimento intrauterino do feto e em menor mortalidade perinatal e infantil. A atenção a saúde no Pré-Natal e puerpério da UBS era boa com cobertura de 80% das gestantes estimadas, deficiências no registro e na qualidade do acompanhamento. O objetivo geral do trabalho aqui descrito foi ampliar a cobertura do pré-natal, melhorar a avaliação da saúde bucal nas gestantes, melhorar a adesão das gestantes ao pré-natal e melhorar os registros e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. Durante três meses, foi realizado um projeto de intervenção na Unidade Básica de Saúde de Vale Dourado, situada na Zona Norte do município de Natal/RN e a população alvo do projeto de intervenção foram as gestantes e puérperas adstritas a esta unidade. A UBS Vale Dourado conta com três equipes de saúde, para atender 8.831 pessoas (ano de 2014). Cada equipe atende cerca de 3.000 pessoas, o que está de acordo com o preconizado. A intervenção exigiu que a equipe se capacitasse para seguir as recomendações do Ministério da Saúde relativas ao rastreamento, diagnóstico, tratamento e monitoramento da assistência ao pré-natal e puerpério. Esta atividade promoveu o trabalho integrado da equipe e cada profissional ficou responsável por uma função, dentre elas, atendimento clínico, cadastramento das gestantes, visitas domiciliares, palestras educativas, busca ativa, reuniões com a equipe, monitoramento da intervenção, entre outras. A meta estabelecida para a ampliação da cobertura das gestantes residentes na área de abrangência da unidade de saúde, que frequentam o programa de pré-natal era 80%. A estimativa do número de gestantes residentes na área era 33 e após o cadastramento foi encontrada 33 gestantes no primeiro mês, 36 no segundo e 34 no terceiro mês, alcançando cobertura maior que 100% ao final da intervenção. Os resultados da intervenção foram satisfatórios. A intervenção, na unidade básica de saúde, propiciou a ampliação da cobertura da atenção ao pré-natal e puerpério de 100 para 112%, a melhoria dos registros, que inexistiam e que passaram a ser completamente preenchidos e atualizados, e a qualificação da atenção com destaque para a ampliação do exame ginecológico e das mamas nas gestantes. A cobertura do puerpério também foi superada, em relação ao estimado, de 100 para 112%. A saúde bucal que não tinha cobertura (0%) foi implantada e 32% das gestantes foram avaliadas. Conseguimos levar ações educativas para 100% da população acompanhada, qualificar o atendimento as gestantes e puérperas cadastradas, tendo a maioria dos indicadores de qualidade da atenção atingiu a meta de 100%, exceto vacinação e consulta no primeiro trimestre e exame ginecológico, que ficaram em torno de 80% da meta. Houve um aumento significativo da proporção de gestantes com pelo menos um exame das mamas durante o pré-natal , que no primeiro mês era de 9,1% e no terceiro mês conseguimos atingir 100%. Conseguimos atingir a meta no terceiro mês devido à ação realizada no Outubro Rosa, onde todas as gestantes compareceram e foram submetidas ao exame das mamas. Houve melhora do registro de dados da unidade. A análise dos indicadores de qualidade mostra melhoria em alguns deles como, o aumento na proporção de gestantes com pelo menos um exame ginecológico por trimestre, que no primeiro mês era de 60,6%, no terceiro mês subiu para 70,6%. A meta de 100% não foi alcançada por falta de material na UBS durante a intervenção devido à falta de tempo e, principalmente, de material necessário para realização do exame ginecológico. A maioria das ações já está incorporada à rotina da UBS de Vale Dourado e acredito que os profissionais irão manter essa rotina para que cada vez mais possa ser oferecido um pré-natal de qualidade e alcançar mais resultados na melhoria da assistência do pré-natal e puerpério.

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O presente estudo, de natureza exploratória, teve como objetivo analisar indicadores de assistência pré-natal do município de Conselheiro Lafaiete, de modo a estimular as Equipes de Saúde da Família (ESF) a refletirem sobre seu processo de trabalho e promoverem uma sistematização das ações de pré-natal, no sentido de melhorar qualidade da assistência às mulheres. Pretende-se, desta maneira, aumentar a adesão ao pré-natal, com início até o quarto mês de gestação, além de otimizar tempo e recursos. A coleta e análise dos dados foram realizadas durante os meses de outubro, novembro e dezembro de 2009 através de Sistemas de dados da Secretaria municipal de Conselheiro Lafaiete e Hospital de referência para atendimento à saúde da mulher Informação (SIAB, SINASC, etc.). Após análise dos dados, observou-se a persistência de fatores de risco para a gestação e o parto e a ocorrência de casos de complicações do ciclo gravídico-puerperal, que poderiam ser prevenidas, confirmando assim, a necessidade de reorganização da assistência ao pré-natal pelas Equipes de Saúde da Família.

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Momentos especiais na vida da mulher, a gravidez, o parto e o puerpério constituem-se eventos fisiológicos que se desenvolvem em um contexto social e cultural que influencia e determina a evolução da gravidez bem como a sua assistência O acompanhamento ao pré-natal é fundamental na preparação da maternidade segura e saudável. Deve sempre ter o enfoque na prevenção de intercorrências clínico-obstétricas e assistência emocional durante todo o período gestacional. Este estudo foi realizado com o objetivo geral de discorrer sobre assistência prestada à gestante, durante o pré-natal de baixo risco na Estratégia de Saúde da Família, bem como os principais desafios encontrados. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa desenvolvida junto a nove trabalhos científicos publicados no período de 1989 a 2010. Foram desenvolvidos temas sobre: aspectos epidemiológicos da morbimortalidade infantil em relação com o pré-natal; o pré-natal e sua importância; políticas públicas na atenção ao pré-natal; assistência ao pré-natal de baixo risco e desafios da assistência ao pré-natal de baixo risco. O Programa de Saúde da Família vem permitir, durante o atendimento do pré-natal, uma melhor compreensão das situações vividas pela mulher em seu contexto social, e possibilita uma atuação pautada num diálogo mais completo. O pré-natal quando realizado com qualidade e humanização desempenha importante papel na redução da mortalidade materna e infantil. Informações sobre as diferentes vivências devem ser trocadas entre as mulheres e os profissionais de saúde. Essa possibilidade de intercâmbio de experiências e conhecimentos é considerada a melhor forma de promover a compreensão do processo de gestação. Assim, cabe aos profissionais de saúde promover ações de saúde de promoção, prevenção durante a assistência à mãe e à criança a fim de atender às necessidades da população de gestantes. Espera-se que este estudo contribua para reflexão dos profissionais de saúde, especialmente o enfermeiro, visando uma assistência à gestante cada vez mais humanizada e cientifica.

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A prematuridade continua sendo o principal problema da saúde pública em obstetrícia. As intervenções para reduzir a morbidade e a mortalidade do nascimento prematuro podem ser primárias (dirigidas a todas as mulheres), secundárias (destinadas a eliminar ou reduzir os riscos existentes) ou terciárias (visa melhorar resultados para bebês prematuros). Diante dessas considerações, o objetivo primeiro deste trabalho foi identificar os fatores biológicos maternos relacionados às intercorrências na gravidez que podem desencadear o trabalho de parto prematuro. A pesquisa integrativa da literatura foi feita em artigos indexados e disponíveis no Medline,Pubmed, SciELO e Bireme. As publicações selecionadas, no período de 1996 a 2010, foram as que apresentaram a metodologia bem descrita e rigorosa, ou seja, permitindo a reprodução da pesquisa, resultados apresentados de forma clara e cujas conclusões estivessem de acordo com os objetivos e resultados obtidos. O critério de exclusão, para a elaboração deste estudo, foi de artigos de opinião de autores e/ou que se encontravam repetidos no mesmo banco de dados. Conclui-se que a maioria dos esforços até agora têm sido intervenções, tais como os cuidados no pré-natal e o tratamento com corticosteróide, tocolíticos e antibióticos. Essas medidas têm reduzido a morbidade e mortalidade perinatal, mas a incidência de parto prematuro é maior. Avanços em cuidados primários e secundários, seguindo as estratégias utilizadas para outros problemas de saúde mais complexos, são necessários para prevenir doenças relacionadas com a prematuridade.

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Este estudo torna-se importante na medida em que contribui para a reflexão sobre Atenção à saúde da mulher, com enfoque na assistência no Pré-Natal e Puerpério de Baixo Risco. Teve como objetivo geral elaborar protocolo clínico de Atenção ao Pré-Natal e Puerpério de Baixo Risco para a sua implantação nas unidades de atenção primária à saúde do município de Santa Rita do Sapucaí, Minas Gerais. Protocolos clínicos são instrumentos construídos com o objetivo, dentre outros, de atenuar a variabilidade de conduta clínica e garantir um atendimento mais qualificado ao paciente. Destaca na metodologia utilizada um estudo de revisão narrativa e elaboração de protocolos clínicos. O protocolo foi construído, subsidiado pela literatura pertinente e pela vivência no cotidiano da assistência à saúde da mulher. Conclui-se que deve viabilizar a aplicabilidade desse protocolo no contexto do processo de trabalho, articulada com a capacitação baseada na estratégia da educação permanente.

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A saúde da mulher no que diz respeito à parte reprodutiva é fator essencial na medida de saúde da população. A morbi-mortalidade materno-fetal relacionada com a gestação, parto e puerpério levou o Ministério da Saúde a implantar programas de apoio a saúde feminina. Com implantação do Programa de Humanização do Pré-Natal e Nascimento (PHPN) foi instituído o SISPRENATAL, programa de informação em saúde que visa monitorar o cumprimento de parâmetros estabelecidos pelo Ministério da Saúde. Esse programa tinha como meta melhorar os indicadores estabelecendo captação precoce, número mínimo de consultas, dentre outros quesitos. O objetivo do presente estudo foi identificar na literatura informações sobre a humanização do pré-natal e relatar a operacionalização do PHPN. O método estabelecido foi análise e seleção de artigos brasileiros publicados nos períodos de 2004 acerca do PHPN, sendo que as bases de dados utilizadas foram LILACS e SciELO. A partir da seleção de dez artigos pode-se analisar que a cobertura do PHPN no Brasil teve um aumento significativo e os indicadores da saúde materna e neonatal mostraram melhoras, embora o conceito de Humanização tanto no pré-natal quanto no parto não seja padronizado e visto através de diferentes óticas e que os profissionais necessitam de Educação Continuada para melhorar cada vez mais os indicadores e ficar padronizada a Humanização no Pré-Natal, Parto e Nascimento.

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O Programa Saúde da Família (PSF) foi implantado em 1994 com o intuito de reorganizar a estrutura do sistema de saúde brasileiro, tendo como propósito a integralidade da atenção e o impacto sobre os principais problemas de saúde. É composto por equipes mínimas que desenvolvem ações voltadas para a demanda espontânea e programada. Dentre as ações encontra-se o acompanhamento de pré-natal. Observa-se que quando a assistência ao prénatal de baixo risco foi descentralizada para as Estratégias de Saúde da Família (ESF) um dos objetivos foi o de facilitar o acesso da gestante ás ações de saúde. Este estudo tem como objetivo realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema pré-natal vinculando-o à morbi-mortalidade infantil. Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa. O modelo de atenção primária Estratégia Saúde da Família vem contribuindo de forma significativa nas melhorias alcançadas na atenção pré-natal. A captação precoce, a disponibilidade de atendimento e as atividades educativas desenvolvidas pelas equipes têm ajudado a diminuir os índices de mortalidade materna e infantil. Vários estudos apontam que um pré-natal de qualidade evita o baixo peso ao nascer e a prematuridade, culminan com a redução da mortalidade infantil. Estudos também indicam que, quanto mais cedo iniciado o pré-natal e quanto melhor a assistência prestada, menores são as complicações gestacionais, tais como hipertensão arterial, eclampsia e trabalho de parto prematuro. A redução da mortalidade materna e neonatal é um desafio para o Brasil e para os brasileiros, uma vez que essas mortes evitáveis atingem populações com menor acesso a bens sociais. Desejase, assim, melhorar o nível de atenção às gestantes, apostar em uma conscientização para que estas possam, além de manter um melhor acompanhamento da própria gestação, possam sentir-se seguras no cuidado ao bebê e servirem de multiplicadoras desse saber,interferindo junto às amigas, familiares e vizinhas.

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Este estudo abordou a assistência pré-natal e a avaliação dos fatores de risco, identificando os sinais e os sintomas da pré-eclâmpsia e eclâmpsia como principais complicações da hipertensão na gestação. A gestante com complicações da hipertensão deve ser acompanhada pelo serviço de pré-natal de alto risco e continuar a ser assistida pela equipe da atenção primária. Foi realizada uma revisão de literatura tendo por base livros, manuais e protocolos técnicos de órgãos governamentais e não governamentais (Ministério da Saúde, Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Associação Mineira de Ginecologia e Obstetrícia e Organização Mundial de Saúde) que objetivou a descrição dos cuidados da equipe de enfermagem com gestantes com o diagnóstico de doença hipertensiva específica da gravidez. O destaque conferido à pré-eclampsia e à eclampsia deveu-se às alterações hemodinâmicas e aos riscos que elas trazem, e também para enfatizar que os profissionais de saúde que atendem a esse grupo devem ser capacitados para desempenhar o atendimento ideal diante dos distúrbios hipertensivos da gestação. Diante dessa situação-problema, foi proposto um projeto de intervenção com o objetivo de criar estratégias de ação da equipe de saúde da família, de maneira a reduzir as complicações, internações e a mortalidade materna e fetal. O que se percebe, ao final, é o papel crucial do enfermeiro, uma vez que compete a ele, na prática, realizar ações que contribuam para a redução das taxas de morbimortalidade materna e infantil e que resultem na melhor sobrevida do feto e da mãe nos casos de doenças hipertensivas da gravidez.

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O presente estudo é de caráter descritivo e qualitativo, baseado no diagnóstico situacional realizado junto à equipe de saúde da família da cidade de Jaguaraçu - MG. O estudo retrata sobre a depressão pós-parto (DPP), por esta causar grande impacto na vida das mulheres, devido as várias alterações nos aspectos fisiológicos, sociais, emocionais, psicológicos e culturais, e por ser compreendida como um problema de saúde pública. Ressalta-se que o diagnóstico nem sempre é fácil, e para que seja realizado de forma eficaz, é necessário que os profissionais de saúde estejam devidamente preparados e capacitados para que os sinais e sintomas sejam identificados. Para tal, deve-se melhorar o atendimento, e realizar o diagnóstico em tempo hábil para promover as ações de prevenção, promoção, tratamento e recuperação de mulheres acometidas pela DPP. O objetivo do estudo é desenvolver um plano de ação para intervir junto às puérperas da área de abrangência da equipe de saúde da família da cidade de Jaguaraçu - MG, que apresentam depressão pós-parto. A pesquisa foi primordial para o reconhecimento dos sintomas de DPP na puérpera, mostrando a importância do trabalho da equipe de saúde no papel do acompanhamento de mulheres que apresentam esta patologia, e na realização de estratégias para atuar na promoção da saúde da mulher e seus familiares, e na prevenção de agravos, e visando a humanização pós-parto.

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Durante reuniões com a equipe de saúde da UBS de Novo Silvestre foram levantados os principais desafios enfrentados pela unidade. Elencou-se a qualidade do atendimento prestado às gestantes adolescentes como desafios a serem superados principalmente pela baixa adesão deste grupo ao pré-natal. De acordo com os dados da própria unidade, 60% das gestantes adolescentes iniciavam o pré-natal tardiamente, e diante das discussões em equipe, chegou-se ao consenso de que havia ineficácia na assistência humanizada às gestantes, falta de grupo de apoio além de baixo estímulo à adesão ao pré-natal e inexistência de educação sexual e de saúde dentro do PSF. Diante disso, foi proposto neste trabalho ações de intervenção a serem desenvolvidas pela equipe da UBS, dentro e fora da unidade, e a criação de um grupo de apoio chamado "Viva Bem Gestante", com o intuito de melhorar a qualidade do atendimento a gestantes promovendo e mantendo a saúde da mãe e do concepto durante a gestação e no pós-parto. Para desenvolvimento deste trabalho foi realizado revisão bibliográfica sobre o assunto além de capacitação da equipe para estarem aptos a atuar com o público em questão. Espera-se que as ações estabelecidas sejam positivas no que tange o atendimento prestado às gestantes adolescentes e sirvam de apoio para que profissionais de saúde de outras regiões também trabalhem nesse sentido a fim de que a qualidade no atendimento a este público seja uma realidade nacional dentro do âmbito da atenção básica à saúde.

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O período pré-natal é uma época de preparação física e psicológica para o parto e para a maternidade e, como tal, é um momento de intenso aprendizado e uma oportunidade para os profissionais da equipe de saúde desenvolver a educação como dimensão do processo de cuidar. Deve ser organizado para atender às reais necessidades da população de gestantes por meio da utilização de conhecimentos técnico-científicos e recursos adequados e disponíveis para cada caso. A avaliação do pré-natal pode contribuir para melhorar a assistência às gestantes, diminuindo os índices de morbimortalidade materna e perinatal. Esse trabalho têm como objetivo levantar na literatura, artigos que mostrem a qualidade da assistência pré-natal no Brasil e relacioná-los às principais dificuldades para a realização de um pré-natal adequado. Como metodologia, utilizou-se a revisão de literatura, onde foram pesquisados artigos com base em bibliografias eletrônicas SciELO e LILACS,com trabalhos realizados entre os anos 2005 a 2013. Concluiu-se que a atenção Pré-Natal no Brasil ainda é inadequada, vários artigos pesquisados apresentaram falhas graves como: falta de acesso das gestantes, falta de vinculação, falta de capacitação dos profissionais, falta de recursos para realização de exames. Com isso, observou-se que é preciso investir na assistência Pré-Natal de forma integral, os profissionais de saúde precisam ser capacitados, e conscientizados sobre a qualidade do Pré-Natal, bem como se interar dos protocolos clínicos pré-estabelecidos.

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A Sífilis e a Sífilis Congênita tem sido um sério problema de saúde pública no nosso país. O Ministério da Saúde estima que de 3 a 4% das gestantes no país sejam portadoras do agente causador da Sífilis, o que pode ter como consequência a contaminação do feto através da placenta. A necessidade constante de vigilância e melhora da qualidade da assistência pré-natal devem ser os norteadores da assistência que culminará com a redução da Incidência da Sífilis Congênita para 1 caso para cada 1.000 nascidos vivos, conforme preconizado pelo Ministério da Saúde. Introdução: A sífilis segundo Ministério da Saúde é uma doença infectocontagiosa sistêmica, de evolução crônica. A sífilis congênita é a infecção do feto pelo Treponema Pallidum, transmitida pela via placentária em qualquer momento da gestação ou estágio clínico da doença em gestante não tratada ou inadequadamente tratada. Objetivo: Discorrer sobre aspectos científicos, epidemiológicos, preventivos, diagnóstico e de tratamentos relativos à Sífilis e da Sífilis Congênita. O percurso metodológico: Este estudo caracterizou-se por ser uma revisão bibliográfica de natureza exploratória, descritiva e método qualitativo, constituído de levantamento bibliográfico exploratório, ensejando pesquisa científica. Foram utilizados artigos publicados nos sites da Biblioteca Virtual de Saúde, Base de dados: Lilacs, SciELO, Bireme etc, livros que tratam do tema, além de Manuais do Ministério da Saúde. Foram utilizadas publicações do ano 2000 até 2010. Descritores: Sífilis, Sífilis Congênita, Prevenção e Controle, Vigilância Epidemiológica. Conclusão: Existe uma subnotificação da Sífilis em gestantes no país o que leva a crer que pela ausência do diagnóstico nas mães ou mesmo quando há diagnóstico, muitas delas não são adequadamente tratadas levando então ao grande número de nascimento de crianças com Sífilis Congênita.

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A assistência pré-natal é o elementar para um parto e nascimento saudável, proporcionando a promoção, prevenção e manutenção da saúde da gestante e do bebê, através das consultas médicas e de enfermagem, realização de exames laboratoriais e de imagem, atualização do calendário vacinal, além de trazer informações sobre a gestação e trabalho de parto diante de todas as expectativas das gestantes. O objetivo do presente estudo é elaborar um projeto de intervenção para captação das gestantes no primeiro trimestre de gravidez. Quanto à metodologia classifica-se em pesquisa de natureza básica, abordagem qualitativa, quanto aos objetivos ela é exploratória e de acordo com os meios da investigação ela é não experimental. A busca foi dada em sites como Scielo, Lilacs, e Biblioteca Virtual da UFMG sobre o assunto, como critério de inclusão foram utilizados artigos publicados entre os anos de 1989 e 2012. Com o presente estudo pode-se comprovar a importância da captação das gestantes ainda no primeiro trimestre de gravidez, para que diminua a incidência de partos prematuros, doenças neonatais e a mortalidade infantil.