17 resultados para Decisões de investimento sob risco e incerteza


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São muitos os fatores que levam a hipertensão arterial sistêmica, sendo, o investimento em educação para a saúde, faz necessário e urgente o trabalho. O objetivo geral foi elaborar um programa de intervenção educativa para o controle da hipertensão arterial sistêmica e suas complicações em adultos atendidos pela equipe de saúde de Unidade Básica de Saúde de Campestre do município de Carandaí, Minas Gerais. Foi utilizado o método do planejamento estratégico situacional. O plano de intervenção que foi elaborado e em seguida aplicado junto aos portadores de hipertensão arteriais sistêmicos cadastrados na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Campestre. Os hipertensos cadastrados participaram do Programa de Educação em saúde que constou de atendimento individualizado, e atividades educativas num período de doze meses. Foi possível então conhecer os fatores de risco modificáveis que levam aos elevados índices de massa corporal, circunferência da cintura e adiposidade, usa de cigarros e bebida alcoólica, estilo de vida sedentário, e hábitos alimentares inadequados. O programa de educação apresentou tendência para a redução de fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, refletido na redução do consumo de óleo, açúcar e sal, bem como de bebida alcoólica e cigarros. Observou-se a necessidade dos pacientes conhecerem a importância de seu auto-cuidado e educação para modificar estilos de vida relacionados a fatores de riscos que acarretam problemas inerentes a hipertensão arterial. Recomendam-se expandir esforços em matéria de intervenções educativas para reforçar um controle adequado e permanente de fatores de riscos modificáveis

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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.