68 resultados para Cuidados no uso de psicofármacos


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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. O aumento de diagnósticos de transtornos psiquiátricos, novos medicamentos disponíveis e as novas indicações terapêuticas de psicofármacos existentes são fatores relacionados a esta evidência. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral da pesquisa foi realizar uma revisão bibliográfica sobre a utilização e uso abusivo de psicofármacos na atenção primária por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos e livros-texto que abordavam o tema. Os principais fatores envolvidos no uso de tais medicamentos são ansiedade, estresse, depressão, insônia e problemas sociais. Portanto, existe a preocupação quanto ao seu uso abusivo devido aos riscos de dependência que leva a dificuldades quando se deseja a interrupção do tratamento. Um dado apresentado em vários estudos foi o fato das mulheres apresentarem maior prevalência de uso desses medicamentos. A maior prescrição destes aos jovens também foi citada como contribuição para o aumento do consumo. Os psicofármacos mais utilizados foram os benzodiazepínicos e os antidepressivos. A alta prevalência do uso crônico mostra a importância da indicação adequada e do acompanhamento médico regular desses usuários. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações.

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INTRODUÇÃO: O Centro de Saúde Piratininga está localizado em Belo Horizonte, na Região de Venda Nova. Atende uma população de 12.284 habitantes, sendo 2.046 de idosos. O uso abusivo de benzodiazepínicos pelos idosos é uma realidade. O desafio é reverter esse quadro por meio da intervenção de uma equipe multidisciplinar e da reavaliação da prescrição ou da necessidade do uso de benzodiazepínicos pelos profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS). JUSTIFICATIVA: Propõem-seformas para abordar e tratar os transtornos mais comuns na velhice como a insônia, ansiedade e depressão, lançando mão demedidas alternativas para atenuar o uso abusivo, com medidas não medicamentosas como grupos operativos, palestras, atividade física e técnicas de relaxamento e medicamentosas, como o uso de antidepressivos e outras alternativas, tendo em vista a constatação do grande número de idosos atendidos pelo Centro de Saúde Piratininga que fazem uso de benzodiazepínicos. OBJETIVO: Propor meios para se evitar o uso abusivo de benzodiazepínicos pela população idosa atendida pelo Centro de Saúde Piratininga. METODOLOGIA: Foi realizada uma revisão narrativa de artigos científicos relacionados ao tema, através de pesquisa bibliográfica no site GOOGLE Acadêmico e BIREME, utilizando como base de dados LILACS e MEDLINE, além de revistas médicas ligadas ao tema. Essa revisão bibliográfica foi necessária para poder embasar cientificamente as intervenções de prevenção e atingir o objetivo desse trabalho, através da implementaçãode um plano de ação voltado para seevitar o uso abusivo do benzodiazepínico em idosos. Também foram usados dados fornecidos pela farmácia do Centro de Saúde Piratininga, Censo 2010 eGerência Regional de Saúde Venda Nova. RESULTADOS: Em relação ao uso de benzodiazepínico mais consumido, há uma diversidade de resultados em diferentes países. No Brasil, o diazepam e o clonazepam são os medicamentos mais receitados pelo SUS. O sexo feminino tem sido a característica sociodemográfica descrita mais consistentemente associada ao uso de benzodiazepínicos em idosos. Os estudos de base populacional mostraram os benzodiazepínicos como os psicofármacos mais consumidos pela população adulta e, dentre eles, o diazepam foi a substância química mais utilizada. CONSIDERAÇÕES FINAIS: O uso indiscriminado de benzodiazepínicos se deve ao baixo nível de conhecimento e conscientização da população, a falta de controle da farmácia, falta de organização do serviço ede preparo dos médicos que prescrevem sem critérios e que simplesmente renovam as receitas sem consultar devidamente o idoso. A orientação médica relacionada ao uso de benzodiazepínico é um fator muito importante para minimizar a incidência dos efeitos colaterais e abusos no uso destes medicamentos. É necessário adotar medidas que estimulem o uso racional destes medicamentos, especialmente em idosos, bem como a reavaliação dos casos para verificar a possibilidadeda diminuição gradativa e a real necessidade do uso, além de promover orientação à família e acompanhar cuidadosamente os pacientes. Todas estas intervenções fazem parte do Plano de Ação que foi elaborado e será desenvolvido pela Equipe de Saúde.

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Contagem é um município com população estimada em 2015 de 648.766 habitantes, situada na região metropolitana de Belo Horizonte. A UBS-COLORADO aloca a equipe responsável pelo bairro Milanez, periferia do município. Apesar de contar com uma boa edificação, carece de uma série de equipamentos e insumos que, somado a ausência de um planejamento estratégico bem como de um processo de trabalho organizado, resultam em um trabalho ineficiente. Essa desorganização impacta diretamente na assistência às condições crônicas como hipertensos, diabéticos, lactentes, pré-escolares, gestantes e portadores de sofrimento mental que fazem uso de psicofármacos, esta ultima será alvo dessa proposta de intervenção. O uso de psicotrópicos, que é notadamente elevado em todo o mundo, está associado a um sobrediagnóstico, automedicação e falhas na reavaliação do diagnostico ao logo do tempo. Devido à impossibilidade de realizar um levantamento geral, foi feita uma coleta de dados durante as consultas médicas, renovação de receitas e nos prontuários. Os dados obtidos mostram que 81%, do total de 102 pacientes que usam algum psicofármaco, são do sexo feminino e tem idade média de 54,2 anos e 13,7% deles fazem uso exclusivo de benzodiazepínicos. Os dados obtidos apontam o sexo feminino e a elevação da idade como fatores de risco, o que convergem com outros estudos realizados no Brasil e no mundo. Não foi possível determinar a prevalência do uso dessa substância na população em decorrência da metodologia utilizada. No futuro, um estudo mais abrangente poderácontribuir no sentido de compreender melhor os riscos aos quais a população do bairro Milanez está submetida.

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Embora ainda haja muito por aprender, já temos os conhecimentos e a capacidade necessária para reduzir a carga dos transtornos mentais e comportamentais no mundo. É fundamental um diagnóstico objetivo correto, bem como a escolha do tratamento apropriado. O tratamento apropriado de transtornos mentais e comportamentais implica o uso racional de intervenções farmacológicas, psicológicas e psicossociais de uma forma clinicamente significativa e integrada. O manejo de condições específicas consiste em intervenções nas áreas de prevenção, tratamento e reabilitação. O objetivo principal deste trabalho foi o de elaborar um plano de ação sobre o consumo de drogas e psicotrópicos focados nos transtornos mentais que acometem a pacientes de nossa área de abrangência. Elaborou-se, primeiramente, pesquisa bibliográfica nas bases de dados da LILACS, BVS e MEDLINE, além de livros de psiquiatria, com os descritores: Sistema Único de Saúde , Atenção Primaria à Saúde , Saúde Mental , Psicotrópicos, Uso abusivo das drogas e psicotrópicos. Espera-se com a implantação do plano de ação baseada no Planejamento Estratégico Situacional diminuir a prescrição e o uso de psicofármacos para a população atendida na Unidade Básica de Saúde da Família Corcetti.

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As doenças mentais possuem elevado impacto socioeconômico e individual. No Brasil os transtornos psíquicos se enquadram na definição de Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT), entendido como doenças multifatoriais que se desenvolvem no decorrer da vida e são de longa duração. Os transtornos neuropsiquiátricos representam 19% das DCNT's e em virtude deste panorama enxerga-se a necessidade de implementação de políticas públicas voltadas para a população acometida com tal enfermidade, além de promover capacitação e treinamentos às equipes de saúde que irão atender esse público. O objetivo desse trabalho é elaborar um plano de intervenção para melhorar o uso adequado de psicofármacos em pacientes portadores de doenças mentais no município de Augusto de Lima/MG. Para a construção desse projeto foram analisados vários problemas identificados em um diagnóstico situacional do município durante uma reunião de equipe, sendo o uso de psicofármacos o que apresenta o maior grau de prioridade. Acreditamos que o trabalho desenvolvido pode ser o primeiro passo de um longo processo de qualificação da atenção à saúde mental em Augusto de Lima, tendo em vista que novas observações devem ser realizadas e, ao mesmo tempo, aprimorar a percepção e a sensibilização, pois elas permitem maior esclarecimento quanto aos pontos problemáticos do cuidado a esse paciente é o início de uma mudança necessária

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O uso de psicofármacos tem crescido na sociedade em consonância aos transtornos mentais. Porém a medicalização da saúde tornou se um problema com o uso indiscriminado de psicofármacos sem um diagnóstico consolidado. Na cidade de Fortuna de Minas tal problema foi detalhado através do diagnóstico situacional pelo método de estimativa rápida e revisão aleatória de 60 prontuários da ESF Maria da Conceição Resende. Verificou-se um número elevado de prescrições de psicofármacos sem diagnóstico prévio. A revisão de literatura foi feita nas plataformas BIREME, LILACS e GOOGLE com artigos e publicações de até 20 anos. O objetivo do projeto foi o de reduzir o uso indiscriminado de psicotrópicos por meio do plano de ação baseado no método do PES em dois projetos: o "Mais Vida" que contempla a mudança do estilo de vida e terapêutica liderado com pelo NASF e o segundo projeto o "Me Acolhe" que baseia - se na mudança dos processos de trabalho da APS. Os resultados encontrados após a submissão do projeto nos 60 pacientes foi que houve redução maior de usuários de psicofármacos no gênero feminino, cerca de 30% de redução ao passo que os homens foram de 18%. Fatores como baixa adesão aos grupos, menor uso de substâncias psicoativas lícitas corroboraram para a menor redução nos homens. Contudo, para melhor eficiência do projeto, haverá a participação da equipe do ESF e SMS, visando a mudança no paradigma medicamentoso com melhoria da qualidade de vida e promovendo a saúde da população de Fortuna de Minas

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O diabetes mellitus (DM) é um conjunto de doenças metabólicas que provocam hiperglicemia por deficiência de insulina, sendo uma doença crônica comum na prática clínica. Acomete cerca de 10 milhões de brasileiros em proporção similar entre homens e mulheres, chegando a atingir 25% das pessoas após os 70 anos de idade. Apresenta elevada incidência de complicações agudas e crônicas, as quais podem levar à morte, sendo as cardiovasculares e cerebrovasculares as mais graves. A porta de entrada para o atendimento de pacientes com DM que utilizam o Sistema Único de Saúde é a Atenção Primária. Este trabalho foi realizado na Unidade Básica de Saúde (UBS) São Gabriel, município Belo Horizonte, Minas Gerais, no ano 2014, com enfoque na população da área de abrangência da Equipe de Saúde da Família (ESF) 1 e dentro dela com os pacientes portadores de DM (insulinodependentes). Os dados registrados no estudo foram obtidos através de revisões bibliográficas, registros da UBS e da ESF. Na ESF 1 existe um total de 257 pacientes portadores de DM, registrados e com acompanhamento na UBS, dos quais 41 são insulinodependentes. Após realizar o diagnóstico situacional e conhecer as características do território estudado, incluídos os principais problemas de saúde (diabetes mellitus, hipertensão arterial, asma brônquica, cardiopatias, uso de psicofármacos, dislipidemias, tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, desemprego, alcoolismo e uso de outras drogas), foram planejadas ações de intervenção para garantir uma melhora no atendimento e acompanhamento dos pacientes portadores de DM (insulinodependentes), promover estilos de vida saudável, diminuir fatores de risco e complicações da doença, que são os objetivos do trabalho.

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A Unidade Básica de Saúde (UBS) São Gabriel, em Belo Horizonte - MG, conta com uma população de aproximadamente 17.000 pessoas; 5.212 pertencem à Equipe de Saúde da Família (ESF) 4 - Amarela. Na ESF 4 identificam-se problemas de saúde que afetam fundamentalmente a população adulta, mas também crianças e adolescentes. Entre eles se encontram hipertensão arterial sistêmica (HAS), diabetes mellitus (DM), asma brônquica, uso de psicofármacos, dislipidemias, tabagismo, sedentarismo, sobrepeso, alcoolismo e uso de drogas, desemprego. Um projeto de intervenção é apresentado para um problema considerado prioritário, neste caso a hipertensão arterial e seus fatores de risco na Atenção Básica, com enfoque na população da área de abrangência da ESF 4. Um indivíduo adulto é considerado hipertenso quando os níveis de pressão arterial são iguais ou maiores do que 140/90 mmHg, em pelo menos duas medidas realizadas em momentos diferentes. A HAS é a mais frequente das doenças cardiovasculares, sendo a doença crônica que mais afeta à comunidade, tendo o maior número de casos entre todas as doenças e problemas de saúde (758 hipertensos). É uma doença altamente prevalente, registrando-se anualmente muitos casos novos, atingindo em torno de 15 a 20 % da população adulta, podendo chegar a 50 % nos idosos, e é também um fator de risco para outras doenças e problemas de saúde. Os dados registrados no estudo foram obtidos através de revisões bibliográficas, registros da UBS, da ESF 4, e das agentes comunitárias de saúde. O trabalho é encaminhado a melhorar estilos de vida inadequados e promover ações de saúde que favoreçam o melhor controle e seguimento dos pacientes portadores da doença, sendo que não existe um acompanhamento adequado e eficaz desse grupo de pacientes. O projeto de intervenção propõe a criação de um protocolo de atendimento que garanta melhor assistência aos pacientes portadores de HAS e com risco elevado para adoecer, e assim tentar diminuir seus fatores de risco e a aparição de complicações.

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No início de 2009 foi detectado um consumo excessivo de psicofármacos, destacando-se os antidepressivos, no Programa de Saúde da Família (PSF) do Distrito da Petúnia, localizado no município de Nova Resende - MG. Foi verificado que essa classe de medicamentos era prescrita sem ao menos a necessidade de consulta médica. Assim, com o receio de o próprio PSF estar realizando uma prática iatrogênica na prescrição destes medicamentos, a equipe resolveu averiguar o suposto problema e tomar as cabíveis providências. Resolvemos encaminhar todos os pacientes usuários de psicofármacos ao especialista. Eram solicitadas a ele uma avaliação do paciente e uma carta de retorno, contendo: hipótese diagnóstica, data da próxima consulta, medicação prescrita e o tempo de tratamento previsto. Por meses mantivemos essa conduta, e após um ano do seu início, a equipe fez uma comparação utilizando os dados obtidos em 2009 e 2010. Foram considerados a faixa etária e o sexo dos usuários, a classe dos medicamentos e a quantidade usada. Esse trabalho apresenta a íntegra da experiência realizada no Programa de Saúde da Família da Petúnia para redução do uso inadequado de antidepressivos.

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Apresenta os principais cuidados que devem ser tomados na utilização de obras de terceiros. Vídeo da atividade 1, unidade 3, do Curso de Direitos Autorais, ofertado pela Universidade Aberta do SUS.

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Duas a cada três pessoas idosas no Município de Sobrália consomem psicofármacos indiscriminadamente, constituindo assim o principal problema de Saúde que precisa se priorizar no município. A Equipe de Saúde da Família após análise em que utilizou as ferramentas do Planejamento Estratégico Situacional (PES) considerou que dispõe de recursos humanos e materiais para fazer um projeto de intervenção e decidiu propor ações para melhorar esta realidade, enfrentar a situação e modificar as condições de saúde dos idosos do município. As experiências profissionais bem como a revisão de literatura indicam que as consequências do uso inadequado de terapias medicamentosas em pessoas idosas são verdadeiramente perigosas, sendo que suas complicações se encontram entre as primeiras e principais causas de incapacidade no mundo.

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Governador Valadares é um município brasileiro no interior do estado de Minas Gerais, possui 151 estabelecimentos de saúde, sendo 78 deles privados e 73 municipais. A ESF do Pontal encontra-se na Rua Principal, com acessibilidade a população via terrestre, o horário de funcionamento é de07h00minAM as 17:00 PM, a unidade também tem perto uma Farmácia para a distribuição de medicamentos..Pontal tem uma população de 877 pessoas maiores de 60 anos, representando 22% da população total e um de cada três deles consome psicofármacos indiscriminadamente representando a maior parte da população alvo, constituindo assim um dos problemas de saúde que precisa se priorizar na área, motivo pelo qual se realiza este trabalho, ajudando a equipe a elaborarão de um plano de intervenção com impacto no uso indiscriminado de psicofármacos nestes pacientes. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional - PES conforme os textos da seção 1 do módulo de iniciação a metodologia, seção 2 do módulo de Planejamento e avaliação em saúde Definidos os problemas e as prioridades descreveu-se o problema selecionado. Explicado o problema foi elaborado um plano de ação com objetivo de sistematizar propostas de solução para enfrentar as condicionantes do problema principal. a nossa equipe utilizou alguns dados fornecidos pelo Sistema de Informação de Atenção Básica (SIAB) e outros produzidos pela equipe com diferentes fontes de obtenção dos dados. Finalmente para alcançar sucesso na elaboração do plano operativo reuniu- se todas as pessoas envolvidas no planejamento definindo por consenso a divisão de responsabilidades das operações e os prazos para a realização de cada produto. Segundo o professor Enrique Klein a decisão da prescrição psicofármacos dependerá sempre do diagnóstico do paciente já que para muitos transtornos o uso destes medicamentos é essencial (esquizofrenia, bipolaridade, crises de ansiedade), já em outros casos terão terapias alternativa

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Este trabalho aborda as complicações causadas pelo uso abusivo de psicofármacos em usuários das unidades de atenção primária à saúde. O objetivo geral foi discutir como o uso indiscriminado de psicofármacos pode comprometer a qualidade de vida dos usuários da Atenção Primária a Saúde (APS) do Sistema Único de Saúde (SUS). Com esse intuito foi realizada um pesquisa bibliográfica sobre artigos científicos na internet e livros sobre o tema. O uso abusivo de psicofármacos conforme detectado está presente em todo o território nacional, sendo prevalente em mulheres e idosos. As complicações vão desde aquelas relacionadas ao uso em excesso como sonolência, diminuição da atenção até sedação e; as relacionadas à abstinência como fraqueza, ansiedade e crise convulsivas, prejudicando a qualidade de vidas desses usuários. As ações que podem ser implementadas e que promovem uma melhor qualidade de vida para os usuários de psicofármacos, seria a inserção desses em atividades desenvolvidas pelo Núcleo de Apoio a Saúde da Família (NASF), como alongamentos, caminhadas, orientação alimentar, acompanhamento psicológico individual; a manutenção da roda de terapia comunitária e atividades artesanais.

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Este objeto começa enaltecendo a fluoretação da água como sendo um método seguro, simples, efetivo, econômico, coletivo e recomendado por praticamente todas as organizações de saúde e que há mais de cinco décadas vem sendo utilizado no controle da cárie dentária, resultando em uma redução nos índices de cárie de até 60%. Comenta sobre os aspectos legais que tornaram obrigatória a fluoretação em sistemas de abastecimento públicos, o monitoramento constante dos níveis de flúor na água e seus limites recomendados. Propõe também questionamento quanto a oferta de água fluoretada no abastecimento público, os níveis de flúor presentes e a realização da vigilância dos níveis de flúor. Apresenta ainda uma tabela com as recomendações sobre o uso de produtos fluorados e orienta para os cuidados especiais no uso de dentifrícios fluoretados para crianças menores de 6 anos, ressaltando a supervisão para crianças com até 2 anos. Termina atentando para a fluorose, distúrbio de formação dentária, onde graus de opacidade e pigmentação, desde cor amarela até manchas mais escuras, são detalhados, além de ser esclarecida a razão da utilização de dentifrícios com alto teor de flúor. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que quando o paciente procura um dentista por causa de dor, o problema já está em desenvolvimento, e dependendo de sua extensão procedimentos mais radicais são necessários. Comenta que é preciso realizar um bom diagnóstico, fazer o procedimento indicado à situação detectada e, se necessário, medicar o paciente. Segue ressaltando que tratar a dor manifestada por um paciente não pode se resumir apenas à prescrição de um analgésico e sugere leituras sobre o tema. Aborda e aprofunda questões sobre o uso de anti-inflamatório e de analgésico. Salienta como proceder na escolha de antibiótico e indicando cuidados necessários. Finaliza expondo questões importantes sobre alterações na saúde bucal. Unidade 4 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.