23 resultados para Crianças Brasil Condições sociais Séc. XXI
Resumo:
Tpico 1 - Aes da clnica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecolgicos O tpico prope que a sade da mulher seja vista de forma ampla, considerando aspectos biolgicos, variveis conforme condições sociais, regionais, laborais, faixa etria, ciclo de vida contexto familiar, de modo que ESFs possam atender especificidades, garantindo integralidade e humanizao do atendimento e escuta qualificada na construo de novos projetos teraputicos voltados para problemas especficos e queixas inespecficas, melhorando a qualidade de vida. Trata da importncia da preveno e deteco do cncer ginecolgico, da identificao dos papeis da equipe multiprofissional no reconhecimento e enfrentamento das queixas, no conhecimento e implementao de medidas de busca ativa da preveno e deteco precoce do cncer ginecolgico e no reconhecimento e viabilidade do sistema para a identificao de queixas associadas violncia. Tpico 2- O papel da equipe multiprofissional face aos principais motivos para consultas e as queixas ginecolgicas mais comuns O tpico prope que, mesmo quando a mulher procura a ESF apenas referindo queixas ginecolgicas, esse momento oportuno para uma avaliao mais abrangente de suas condições de sade. No que concerne s queixas de agravos ginecolgicos, todavia ressalta que importante analisar causas, sinais e sintomas relativos a: alteraes no ciclo menstrual, sangramento anormal, sangramento uterino disfuncional, ovulao e anovulao, dismenorreia, sndrome pr-mestrual secreo vaginal e prurido vulvar. Tpico 3 Tipos de cnceres ginecolgicos mais frequentes O tpico informa que o cncer de mama e o cncer uterino so os que mais matam mulheres no pas e que apenas metade das mulheres realizam pelo menos um exame de colo uterino durante a vida e apenas 1/3 realizam uma mamografia. Apresenta os diferentes tipos de cncer de mama, as recomendaes do MS sobre as principais estratgias de rastreamento, como a mamografia conforme faixa etria e exames clnicos, em todas as mulheres. Apresenta as caractersticas do cncer de colo uterino, exames de avaliao, taxas de incidncia por faixa etria, causas e barreiras que ESFs devem considerar e superar por meio de programas e polticas de preveno. Contedo Online do mdulo de Ateno integral sade da mulher: Aes da clnica e do cuidado nas principais queixas e agravos ginecolgicos para mdico. Unidade 4 do mdulo 12 para dentista que compe o Curso de Especializao Multiprofissional em Sade da Famlia.
Resumo:
Apresenta as formas de manejo e de avaliao em crianças em condições de sndromes de m-formao, pneumopatias crnicas, doenas neuromusculares e paralisa cerebral (PC). Unidades 3 e 4 Sndromes mais frequentes na infncia, do mdulo 8 Situaes clnicas comuns materno-infantis do Programa Multicntrico de Qualificao em Ateno Domiciliar a Distncia.
Resumo:
Material utilizado na unidade 1 do mdulo de Sade do Adulto I do curso de especializao em Sade da Famlia produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos. Neste material discutem-se as diretrizes da Poltica Nacional de Ateno Integral Sade do Homem - PNAISH, pretendendo sensibilizar e empoderar homens para o reconhecimento e a enunciao de suas condições sociais e de sade.
Resumo:
Material produzido pela UNA-SUS/UFMA para o mdulo "Situaes clnicas comuns materno-infantis". Apresenta as formas de manejo e de avaliao em crianças em condições de sndromes de m-formao, pneumopatias crnicas, doenas neuromusculares e paralisa cerebral (PC).
Resumo:
Faz uma reflexo a respeito do princpio da integralidade, uma das bandeiras de luta do movimento sanitrio, funcionando como uma "imagem-objetivo" como forma de indicar caractersticas desejveis do sistema de sade e das prticas que nele so exercidas. Apresenta situaes problemas a fim de expressar os distintos sentidos da integralidade, passando pelas polticas de sade, articulao entre os servios de sade e o cuidado integral sade, de forma a entender as trs dimenses da integralidade.
Resumo:
Apresenta uma associao entre cidadania participativa e o cotidiano dos servios de sade, explora a relao entre sade e democracia sob o enfoque da democratizao dos servios de sade por meio de experincias. Refora que a mobilizao e participao popular no SUS fortalece o espao pblico, se configurando em um dos mais dinmicos eixos de fortalecimento da proposta do Movimento Sanitrio.
Resumo:
Entre as deficincias identificadas no Sistema de Sade do municpio de Turmalina est o acompanhamento inadequado das crianças pelas Equipes de Sade da Famlia (ESF), que se presume que ocorra em funo da falta de sistematizao da assistncia sade a esse grupo e da implantao de aes voltadas puericultura e da adoo de protocolos clnicos. A taxa de mortalidade infantil em Minas Gerais, em 2000 de 20,8 mortes de crianças menores de um ano para cada 1.000 nascidas vivas. O alto ndice de internaes de crianças por condições sensveis ateno bsica, disponvel na literatura pesquisada, e a anlise do perfil de atendimento criana no municpio de Turmalina, remetem fragmentao do cuidado a criana e a necessidade de implantao de um modelo de assistncia sade infantil orientado para promoo e recuperao da sade, preveno da doena e no somente para a cura das condições agudas. O objetivo deste estudo foi elaborar uma proposta de organizao das aes em sade direcionadas s crianças da rea de abrangncia das ESF do municpio de Turmalina, contemplando os Protocolos Clnicos e Programa de Puericultura. Utilizou-se como metodologia a reviso bibliogrfica sobre a produo cientfica acerca da sistematizao da assistncia a criana na ateno bsica, atravs de pesquisa do tema na literatura nacional. Os artigos foram selecionados nos bancos de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Cincias da Sade) e BNDEF (Banco de dados em Enfermagem). Foram tambm utilizados os protocolos do Ministrio da Sade e as Linhas guias da Secretaria de Sade de Minas Gerais. Espera-se que a implantao da proposta de organizao da assistncia sade da criana no municpio de Turmalina aumente a efetividade e eficincia das aes, com melhoria do acesso (acolhimento, visitas domiciliares, aes intersetoriais) das crianças aos servios de sade e consequentemente, melhoria dos indicadores de sade.
Resumo:
As enteroparasitoses constituem srio problema de sade pblica por afetar milhes de pessoas em todo o mundo, sobretudo nos pases subdesenvolvidos, responsveis por quadros de diarria crnica e desnutrio, comprometendo o desenvolvimento fsico e intelectual, principalmente nas faixas etrias mais jovens. O presente estudo buscou conhecer a relao entre os determinantes sociais e as parasitoses intestinais e suas consequncias em crianças no Brasil. O estudo foi realizado por meio de reviso bibliogrfica com pesquisa nas bases de dados da Biblioteca Virtual de Sade (BVS). Como principais fatores determinantes de parasitose infanto juvenil foram apontados: as condições socioeconmicas dos indivduos, a precariedade no saneamento bsico, o baixo nvel de higiene pessoal e coletivo, condições precrias de moradias, aglomerao de pessoas, baixo nvel de instruo e idade do hospedeiro. O principal grupo atingido pelas enteroparasitoses o infanto juvenil, isso se deve a diversos fatores, como imunidade, nvel de higiene, grau de instruo dos pais, tipo de alimentao, tipo de instituio escolar frequentada, dentre outros. As principais complicaes na infncia, decorrentes das parasitoses intestinais, incluem a anemia, desnutrio, baixo rendimento escolar, diarria e baixo crescimento pondero estatural, podendo ser atribudo, principalmente as altas cargas parasitrias, bem como constantes reinfeces.