90 resultados para COMORBIDADES


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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente sem comorbidades, sem risco social, sem sinais de alarme ou choque, mas que apresenta a prova do laço positiva. Neste caso, a conduta recomendada é a realização de hematócrito e plaquetas e início imediato de hidratação oral, preferencialmente supervisionada, enquanto aguarda-se o resultado do exame.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Descreve o manejo clínico de um paciente classificado como A, ou seja, de um paciente que não apresentava comorbidades, risco social, ou situação clínica especial, sua prova do laço era negativa e também não apresentava sinais de alerta, nem sinais de choque. O caso apresenta também a discussão da metodologia mais apropriada para realização da prova do laço e sua interpretação. Por fim, aborda o momento de realização da sorologia da dengue.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue. .

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que procura a Unidade de Pronto-Atendimento do seu município, que vinha sofrendo com uma epidemia de dengue. Está na 28ª semana de gestação e vinha fazendo o pré-natal na Unidade Básica de Saúde, sem intercorrências. Relata que, há três dias, apresenta um quadro de febre, mal-estar, mialgia, náuseas, cefaleia. Nega comorbidades. No dia do atendimento, passou a apresentar dor abdominal forte.

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A hipertensão arterial sistêmica tem uma alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. É um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares e estas são responsáveis por altas taxas de internações, ocasionando custos médicos e socioeconômicos elevados tanto para as famílias quanto para os serviços de saúde. O trabalho em questão foi executado no ESF Cabeceira do Apa, zona rural da cidade de Ponta Porã/MS. Consiste em um projeto de intervenção cuja população alvo foram os hipertensos da unidade. Tendo como objetivo maior a melhora dos níveis pressóricos e comorbidades desses pacientes. Através de medidas simples e abrangentes conseguiu-se alcançar esta meta. As principais ações executadas foram o aumento do número de consultas, as reuniões de HIPERDIA em conjunto com a atividade física ao ar livre. Os resultados mostraram que, apesar do pouco tempo do desenvolvimento das ações, conseguiu-se colher frutos positivos, inclusive com redução do risco cardiovascular de alguns pacientes.

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O pré-diabetes corresponde a níveis de glicemia acima do normal, porém abaixo dos níveis definidores de diabetes. Indivíduos com essa condição apresentam risco aumentado de evolução para diabetes futuramente. Indivíduos com pré-diabetes frequentemente apresentam outras comorbidades, como obesidade, hipertensão, dislipidemia e, consequentemente, risco aumentado para eventos cardiovasculares. Portanto, uma vigilância aumentada se justifica para identificar e tratar esses e outros fatores de risco.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma doença silenciosa que vem aumentando mundialmente, comprometendo a qualidade de vida do portador devido a suas complicações, acarretando altos custos no controle metabólico e tratamento das complicações. Levando muitas vezes a perda da produtividade no trabalho, aposentadorias precoces e mortalidade, acarretando carga adicional a sociedade. Após análise dos dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), fichas de cadastro dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), verificou-se que havia um grande número de diabéticos na Estratégia de Saúde da Família de Anastácio, com aproximadamente 5000 pessoas, correspondendo a 1564 famílias. Desses, 120 indivíduos são diabéticos. Assim propôs-se a criação do protocolo para orientação /acompanhamentos do diabético, com o objetivo de diminuir as sequelas e doenças subsequentes da diabetes, melhorando a qualidade de vida do portador. Estabelecendo diagnóstico, identificando lesões evitando complicações crônicas, promovendo tratamento adequado para DM, reduzindo fatores de risco e agravo da doença crônica. Nas reuniões de hirperdia realizadas na ESF, foram abordadas quais as dificuldades que tinham em relação à doença DM, alimentação, cuidados, doenças subsequentes. Participavam da reunião os seguintes profissionais: nutricionista, enfermeira, ACS, técnico de enfermagem. Durante a roda de conversa observou-se que a maior dificuldade do portador da DM esta em relação à alimentação, pois sabe que precisa de reeducação alimentar, no entanto, não o fazem.

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O Pré-natal do homem é um modelo de assistência que envolve a saúde do pai e a saúde materno-infantil. Surgiu a partir da implantação, pelo Ministério da Saúde em 2008, da política nacional de saúde do homem, como uma estratégia para incentivar a participação dos pais no período gestacional, bem como, promover prevenção, diagnóstico e tratamento de comorbidades. Propõe-se a implantação do plano de ação justificando-se a necessidade do pré-natal masculino na Unidade Básica de Saúde da Família do Jacaré, no município de Penalva - MA na perspectiva de promover laços afetivos e qualidade de vida para toda a família, bem como aos profissionais de saúde, enfatizando-se a participação masculina na gestação. Com a distribuição de materiais informativos, da participação dos parceiros nas atividades educativas realizadas nos serviços de saúde e nas consultas de pré-natal, pode-se fortalecer os vínculos e tornar o pré-natal mais humanizado.

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Uma atenção pré-natal e puerperal de qualidade e humanizada é fundamental para a saúde materna e neonatal. O diagnóstico precoce da gestação e o início do pré-natal logo que haja o diagnóstico, garante a identificação de comorbidades que podem exacerbar ou que possam surgir com a gestação. O presente trabalho teve como objetivo melhorar a atenção ao pré-natal e puerpério da UBS do Monte Líbano, Natal, RN. Ao longo de alguns meses, após uma avaliação cuidadosa da situação da UBS e posterior elaboração de um projeto, foi iniciada a Intervenção, a mesma durou 12 semanas (agosto a outubro de 2014) .De acordo com os registros, inicialmente disponíveis, contávamos com uma cobertura de 12% das gestantes e e 37% das puérperas da área adstrita.Nosso objetivo geral foi qualificar a atenção ao pré-natal e puerpério na UBS do Monte Líbano. Como meta de cobertura traçamos alcançar 40% dessas usuárias. Quanto aos indicadores de qualidade, foram desenvolvidas ações quanto à melhoria da qualidade do atendimento, adesão, registro, avaliação de risco e promoção à saúde. Os resultados apontaram uma cobertura de 41,3% para o pré-natal e de 42,5% para o puerpério. Seguimos o Manual de Atenção ao Pré-Natal de baixo risco do Ministério da Saúde, 2012 e a partir dele qualificamos nossos profissionais. O apoio dos demais profissionais foi imprescindível para que fosse atingido bons resultados e para o enfrentamento de algumas dificuldades. A incorporação à rotina da UBS dessas condutas acolhedoras e que garantam uma atenção primária de qualidade às usuárias será o nosso maior desafio a partir de então.

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A doença cardiovascular (DCV) é a maior causa de mortes no Brasil, causada por duas das comorbidades mais incidentes, Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM), sendo o número estimado de brasileiros portadores de ambas 23.000.000. A HAS é um grave problema de saúde pública no Brasil e no mundo, sendo a mais frequente das doenças cardiovasculares, além de ser o principal fator de risco para acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio (IAM) e doença renal crônica (DRC). O diabetes e suas repercussões podem gerar neuropatias e risco de amputações, especialmente, em membros inferiores. Um adequado controle dos níveis pressóricos, seja profilaticamente, seja já na fase de tratamento, exige mudanças no estilo de vida, alimentação adequada, controle do peso, prática regular de atividade física. Pensando nisso, foi realizada a intervenção nessa ação programática nas pessoas com hipertensão e/ou diabetes da Unidade Básica de Saúde (UBS) Dr° Hamilton Cidade, município de Rio Preto da Eva - AM, durante 12 semanas, com o objetivo de melhorar a atenção aos adultos portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus. Foram identificados 632 pessoas com hipertensão e 156 com diabetes na comunidade, dos quais 535 com hipertensão e 145 com diabetes foram contatados e sujeitos do estudo, perfazendo uma porcentagem de, respectivamente, 83,1% e 92,9% de cobertura de atenção a esse grupo de usuários da área de abrangência. Os motivos que levaram aos excelentes percentuais de cobertura foram a seriedade e presteza da equipe, o envolvimento e dedicação de cada um para que pudéssemos alcançar esse resultado com a população. As ações que facilitaram a melhoria desse indicador foram visita domiciliar, buscas ativas, palestras na recepção e para a comunidade. Os usuários receberam avaliação clínica, orientação nutricional, sobre atividade física, tabagismo e foi realizada estratificação de risco. Em geral, o projeto proporcionou uma grande melhoria tanto no atendimento ao doente, quanto nas atividades desenvolvidas na UBS e na relação interpessoal dos seus funcionários.

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Segundo os protocolos do Ministério da Saúde, a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, e constituem os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Essas duas comorbidades habitualmente atingem os usuários em conjunto, o que evidencia uma elevação de suas prevalências e baixo controle. O bom manejo dessas patologias na atenção básica evita que essas doenças evoluam de forma negativa tanto para os seus portadores como também para o Estado. A unidade básica de saúde do Jardim Primavera possuía estrutura deficitária em conjunto com baixa cobertura do programa de ações programáticas de atenção à saúde de usuários hipertensos e diabéticos. Para organizar a assistência de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, foi realizada uma intervenção com os objetivos de melhorar a qualidade da assistência, ampliar a cobertura deste programa juntamente a melhoria da adesão ao tratamento dessas patologias. Para o alcance dos objetivos e metas, foram realizadas ações contemplando os quatro eixos do curso: avaliação e monitoramento, engajamento público, organização e gestão do serviço e qualificação da prática clínica. A intervenção foi realizada na unidade de saúde do Jardim Primavera no trimestre de setembro a novembro de 2014, em Boa Vista, capital do estado de Roraima, com o envolvimento de todos os profissionais da equipe nas atividades realizadas. Com esse projeto conseguimos ampliar a cobertura da atenção aos usuários portadores de hipertensão para 22,4% e diabetes para 36,7%. Além de melhorar a cada dia a sensibilização dos usuários quanto as possíveis complicações de suas comorbidades quando não tratadas. Com o fim do projeto percebemos que a intervenção foi inserida na rotina de serviço da unidade.

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O presente estudo é o resultado da extrema necessidade de cuidado específico direcionado às diferentes faixas etárias, que, independente da presença de comorbidades, necessitam de um acompanhamento integral para melhoria dos indicadores de saúde. A puericultura define-se como a ciência que estuda os seres humanos em pleno desenvolvimento, ou seja, a fase da infância. É neste período que os profissionais de saúde, em geral, têm a oportunidade de participar do crescimento e desenvolvimento infantil, instruindo pais e responsáveis, bem como qualificando o diagnóstico precoce de patologias como obesidade, desnutrição, dentre outros, da mesma maneira realizar aconselhamento referente à nutrição infantil, saúde bucal e prevenção de acidentes. O objetivo principal desse trabalho foi melhorar a atenção às crianças entre zero e setenta e dois meses na UBS Gentil Perdomo, Rio Branco/AC. A proposta foi criar o Programa Saúde da Criança, com um fluxograma de atendimento, metas a serem alcançadas e ações através das quais os objetivos seriam atingidos, respeitando a rotina da UBS sem prejudicar o atendimento da comunidade e esclarecendo a população sobre os benefícios e a importância da implementação e continuação do programa. Seus principais objetivos foram ampliar a cobertura do Programa de Saúde da Criança, melhorar a qualidade do atendimento à criança, a adesão ao programa, o registro das informações, mapear as crianças de risco pertencentes à área de abrangência e promover a saúde das crianças. Para isso, foi realizada busca ativa de crianças por meio de visitas domiciliares realizadas pelos Agentes Comunitários em Saúde e convites na própria UBS, utilizando meios informativos para disseminação de orientações em saúde, consultas clínicas periódicas e capacitação dos profissionais da UBS. Através dessas ações foram cadastradas no programa duzentas (200) crianças na faixa etária correspondente, o que condiz com 50% da área de cobertura. Houve ainda cumprimento das metas propostas, atingindo 100% na maioria dos indicadores, como proporção de crianças com excesso de peso monitoradas, suplementação de ferro entre seis e vinte e quatro meses, entre outros. Dessa forma, implementamos um programa que expandiu o cuidado à criança por meio do estabelecimento do vínculo desde cedo, com fornecimento de orientações e acompanhamento integral, permitindo que a atenção à saúde da criança fosse melhorada e pudesse firmar-se em nossa comunidade garantindo o aperfeiçoamento do serviço e dos indicadores de saúde.

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Este trabalho intitulado melhoria da atenção à saúde do idoso, apresenta a intervenção realizada na cidade de Serra Caiada, na Unidade Básica de Saúde Devide Júnior, em um período de 3 meses inicialmente. Nossa unidade situa-se na zona urbana, com uma população estimada em 3000 pessoas sendo um total de 103 idosos cadastrados. Após ser constatada pela análise situacional, a realidade do atendimento da população idosa na referida unidade, verificamos que mesma não apresentava atendimento direcionado a este público, ou seja, não havia medidas de atenção integral que englobasse as necessidades desta parcela tão importante da população, como prevenção de doenças, orientações sobre como melhorar qualidade de vida, tratamento adequado de comorbidades (diabetes, hipertesão arterial) e atividades de reabilitação; foi proposto este projeto de intervenção baseado nos protocolos de atenção a saúde dos idosos do Ministério da Saúde, que visa aplicar medidas que aprimorem e inovem o atendimento do idoso, desde o acolhimento, nos atendimentos clínicos, visitas domiciliares, atividades educativas e correto direcionamento para níveis mais complexos. Dentre os principais objetivos podemos citar a ampliação do atendimento, a realização da avaliação multidimensional rápida, o melhoramento dos registros via prontuário/ficha espelho, orientações sobre medidas de promoção de saúde e realização de pelo menos a primeira consulta odontológica dos idosos cadastrados. Todo o projeto foi desenvolvido a partir de uma análise situacional prévia, identificação de falhas, desenvolvimento de metas, capacitação da equipe, aplicação de ações e avaliações periódicas durante todo o ano, para melhorar todos os níveis de atenção a saúde do idoso. Foi verificado que no decorrer do ano vários indicadores foram aprimorados e conseguimos avançar satisfatoriamente na melhoria da saúde e qualidade de vida dos idosos da nossa área, todo este projeto servirá como base para aplicar em outras áreas como saúde da mulher, da criança e do homem.

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Esta segunda opinião formativa contempla a importância de se avaliar pacientes sabidamente portadores de comorbidades que representam fatores de risco cardiovascular (hipertensão arterial, diabetes mellitus, dislipidemias, tabagismo ou histórico familiar de doença cardíaca precoce) antes da prática de exercícios moderados. A principal questão envolvida nesses casos é o risco de doença cardíaca isquêmica silenciosa, ainda não diagnosticada.

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O presente projeto de intervenção trabalha com os fatores de risco e co-morbidade da Hipertensão Arterial em pacientes da área de Cohab Nova, Cáceres/MT. Tendo em vista que a prevenção mediante a promoção em saúde é uma estratégia fundamental para alcançar o objetivo principaldireito nas ações do nosso plano de ação ferramentas(Atividades interativas e educativas, avaliação medica profunda) que disponibilizam alcançar resultado positivos na mudança dos pensamentos e hábitos errados que nossos pacientes aplicam no seu diário viver. Fica indispensável falar que dentro dos principais problemas encontrado esta um padrão alimentar errado sendo este pé para outros riscos marcados como a hipercolesterolêmica, obesidade entre outros. A necessidade de abordar esta temática da hipertensão arterial nasceu dos níveis registrados dos casos cadastrados em nosso ESF, junto com isso destaca-se que hoje são observadas inúmeras internações decorrentes por não adesão à terapêutica anti-hipertensiva, dando como consequência Acidente Vascular Encefálico (AVE), Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e outros de cunho cardiovascular. Pode-se concluir que é necessário garantir que o paciente sinta-se sensibilizado ante a realidade de sua saúde assim como o controle do risco definido para quem esta propensa a desarrolhar esta doença. Um trabalho que só foi possível em conjunto equipe de saúde, comunidade, famílias e pacientes.