381 resultados para Atendimento Odontológico
Resumo:
O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão de literatura sobre o atendimento odontológico para indivíduos hipertensos, bem como elaborar um protocolo de atendimento odontológico para os pacientes atendidos na Estratégia de Saúde da Família do município de Pedra Bonita, MG. Verificou-se a importância do conhecimento da hipertensão arterial para o tratamento odontológico, sendo esta uma patologia sistêmica de risco para os indivíduos afetados. O paciente hipertenso deve ter sua pressão monitorada a cada consulta. O profissional deve estar atento para a escolha do anestésico e concentração do vasoconstrictor. Desse modo, recomenda-se a utilização de um protocolo de atendimento odontológico direcionado ao paciente hipertenso.
Resumo:
Aborda a Ficha de atendimento odontológica individual do e-SUS, que compõe a Coleta de Dados Simplificada (CDS) do SUS. Apresenta a estrutura, os blocos e especificações do preenchimento bem como os profissionais que podem preenchê-la.
Resumo:
As periodontites estão estreitamente relacionadas à diabetes, de acordo com a OMS é a 6ª complicação do diabete, influenciando e sendo influenciada por esta condição sistêmica. Neste sentido esta revisão de literatura mostra a importância do atendimento integral ao usuário. Para realização deste Trabalho de conclusão de curso foi realizada pesquisa bibliográfica nos bancos de dados BIREME/OPAS/OMS- Biblioteca Virtual em Saúde e MEDLINE. Foram usadas as seguintes palavras-chaves: 1. periodont(title), 2. diabet(title), 3. dental care, 4. primary care, 5. attention 6. diabets and periodont. Os profissionais da ESF, em especial os cirurgiões dentistas têm que ter um maior conhecimento e um olhar mais direcionado para essas duas patologias, elevando assim, o índice de sucesso terapêutico .
Resumo:
O processo de trabalho envolvendo os serviços de saúde publica, no Brasil, é motivo de diversos estudos. Isso é causado pela necessidade de trazer eficiência ao serviço sem abdicar dos princípios que o Sistema Único de Saúde - SUS preconiza. A inserção da odontologia na atenção básica quebrou paradigmas antigos e segue, desde então, trazendo uma melhoria nos indicadores de saúde bucal do país. Contudo a organização da demanda pelos serviços ainda dificulta a consolidação da saúde bucal como parte integrante da atenção básica. Diante disso, o presente trabalho tem objetivo de propor um protocolo de atendimento odontológico fundamentado nos princípios da atenção básica e SUS em uma comunidade sem equipe de saúde bucal - ESB. Para a elaboração do plano de intervenção proposto foi realizado um diagnóstico situacional na área de abrangência da nova ESB que seria inaugurada no município de Campo Alegre- AL pelo método de estimativa rápida e reuniões feitas com uma equipe multiprofissional formada para esse fim. O resultado obtido foi uma proposta de protocolo de atenção à saúde bucal da comunidade que atendesse as necessidades especificas da comunidade em que a equipe está inserida. É possível concluir, portanto, que a atuação de uma equipe de saúde bucal deve ser pautada pelo planejamento estratégico integrado com as outras áreas da atenção básica e da comunidade.
Resumo:
Esta webaula contém informações sobre o que muda no atendimento odontológico a pacientes portadores de patologias crônicas não transmissíveis, principalmente hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus.
Resumo:
Este projeto de intervenção é uma proposta para a implementação do pré natal odontológico no atendimento das gestantes usuárias da UBS Morada São Luiz, no município de Sapiranga, Rio Grande do Sul. Considerando que o Ministério da Saúde recomenda que todas as gestantes de baixo risco realizem uma avaliação odontológica por trimestre, ao observar que esse aspecto poderia ser ampliado, na perspectiva da integralidade, esse projeto foi pensando para qualificar ainda mais o atendimento de pré natal oferecido as gestantes cadastradas. A metodologia compreende sensibilizar a equipe de saúde, de forma multidisciplinar, sobre a importância dos cuidados odontológicos na assistência ao pré natal, levantar as dúvidas mais frequentes das gestantes adscritas na área, elaborar um folder educativo para ser anexado a carteira de pré natal do Ministério da Saúde o qual terá também a intenção não só de informar as gestantes, mas também de organizar e agendar as consultas odontológicas, as quais terão horários exclusivos reservados na agenda odontológica para atendimento destinado as gestantes. Espera-se com o processo de implementação do pré natal odontológico, aprimorar o conhecimento da equipe de saúde e das gestantes acerca da saúde bucal, esclarecer as principais dúvidas, organizar e gerenciar o atendimento odontológico das gestantes, para atender essa população de forma cada vez mais integral e dessa forma atingir a mais uma recomendação do Ministério da Saúde.
Resumo:
A gestação é um acontecimento fisiológico com alterações orgânicas naturais, mas que exige da Equipe Saúde Bucal a necessidade de conhecimentos para uma abordagem diferenciada. A assistência odontológica à gestante com equipe multiprofissional subsidiará o profissional para decidir o período para as intervenções de acordo com a fase gravídica a fim de evitar riscos de saúde e eventual agravamento de doenças pré-existentes. O objetivo deste trabalho foi abordar as principais particularidades relacionadas às alterações bucais e atendimento odontológico no período gestacional, a fim de aprimorar a assistência às gestantes. Foi realizada uma revisão de literatura a partir do levantamento de artigos, documentos científicos relativos ao tema obtidos nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde: Literatura Latino - americana e do Caribe em Ciências da Saúde e Scietific Electronic Library Online, manuais do Ministério da Saúde e trabalhos disponíveis na biblioteca virtual do Nescon e módulo Curso de Especialização em Saúde da Família. Concluiu-se que a gestante poderá submeter-se ao tratamento odontológico, correlacionando fase gestacional com procedimento a ser realizado, com ênfase em medidas preventivas, sendo que as alterações hormonais predispõem, mas não determinam o aparecimento de patologias bucais
Resumo:
A hipertensão arterial e o Diabetes mellitus são as principais causas do desenvolvimento das doenças cardiovasculares, sendo que esta é a principal causa de morte no Brasil atualmente. Segundo diversas pesquisas o Diabetes mellitus causa diversas alterações no organismo, inclusive na cavidade oral, favorecendo o aparecimento ou o agravamento da doença periodontal. A hipertensão arterial também possui forte relação com a doença periodontal, visto que já foi comprovado que as mesmas favorecem o acontecimento de problemas como o infarto agudo do miocárdio. Devido a isso é de suma importância consultas odontológicas periódicas por parte deste grupo. Na UBSF Jardim Batistão a procura por atendimento odontológico por parte deste grupo estava relativamente baixa e foi proposto um projeto de intervenção com o objetivo de melhorar esta adesão ao tratamento odontológico por parte dos pacientes hipertensos e diabéticos. A intervenção aconteceu com a distribuição de um cartão de controle de atendimento odontológico aos deste grupo e a realização de atividades educativas, obtendo-se um bom resultado, havendo um aumento significativo nesta procura ao tratamento odontológico.
Resumo:
Diversos estudos comprovam a diminuição da prevalência da doença cárie e o aumento do número de indivíduos que nunca tiveram experiência de cárie, mas, apesar dessa evolução, a doença ainda é um importante problema de saúde pública, e suas sequelas são preocupantes. Sendo assim, o autor deste projeto de intervenção, através de oficinas sobre saúde bucal, visou integrar o processo de trabalho da equipe de saúde da família, transformando-a em multidisciplinar e intersetorial, contemplando ações com reflexo na futura diminuição dos índices da doença cárie na população adscrita à unidade. Além disso, a partir de uma abordagem educativa, preventiva e de tratamento odontológico da gestante, pais e/ou responsáveis pelas crianças, seguida da realização da odontologia do bebê, pré-escolares (até 5 anos) e escolares (até 12 anos) o autor registrou um aumento de cerca de 200% no atendimento à crianças de 0 a 12 anos, verificando portanto uma diminuição na resistência ao atendimento odontológico e um aumento na continuidade ao mesmo.
Resumo:
As transições demográfica, nutricional e epidemiológica ocorridas no século passado determinaram um perfil de risco em que doenças crônicas como o diabetes e a hipertensão assumiram ônus crescente e preocupante. A quantidade de pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou Diabetes Mellitus encontradas no município de Cabeceiras do Piauí, PI, assim como no Brasil, é bastante alta, levando a um maior número de internações desnecessárias, tratamentos onerosos etc. O trabalho apresentado relata uma intervenção realizada na Unidade Básica de Saúde Edimar Medeiros de Sousa no município de Cabeceiras do Piauí, PI; no qual a população alvo foram os usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e/ou com Diabetes Mellitus de toda a área de abrangência do Programa de Saúde da família da referida Unidade de Saúde. A intervenção teve como objetivos: Melhorar o atendimento aos usuários com hipertensão e/ou diabetes; ampliar a cobertura de atendimento; melhorar a qualidade da atenção; melhorar a adesão de pessoas; melhorar o registro das informações; mapear pessoas com hipertensão e/ou diabetes para doença cardiovascular e promover a saúde da comunidade. As ferramentas utilizadas para coleta dos dados na intervenção foram as fichas espelho fornecidas pelo curso e os prontuários dos usuários, sendo os cadastros dos usuários refeitos e atualizados individualmente na ocasião do atendimento. Os resultados da intervenção na Unidade Básica de Saúde foram uma cobertura satisfatória da atenção aos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Além disso, são perceptíveis as melhorias na qualidade da atenção ao usuário hipertenso e/ou diabético por meio da realização de cadastros adequados, do exame clínico e exames complementares em dia de acordo com o protocolo, da prescrição de medicamentos da farmácia popular, da avaliação da necessidade de atendimento odontológico e, especialmente, da oferta de orientações em ações educativas coletivas e individuais. Algumas dificuldades enfrentadas ao longo da intervenção, como a falta de recursos humanos e materiais, distância entre as localidades, falta de estrutura da unidade, falta de medicação, dentre outros, desafiaram a equipe e gestão. O enfrentamento desses impasses resultou em melhorias dos registros, bem como mais adesão destes usuários ao Programa. Conclui-se que estas ações foram de grande relevância para a comunidade, para a equipe e para a gestão, desta forma, espera-se que sejam realmente incorporadas à rotina do serviço, pois melhoram o atendimento e acompanhamento dos usuários.
Resumo:
O diabetes mellitus é considerado um transtorno metabólico, caracterizado por hiperglicemia e distúrbios no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras, resultantes de defeitos da secreção e/ou da ação da insulina. Os tipos de diabetes mais frequentes são o tipo 1, anteriormente conhecido como diabetes juvenil, que compreende cerca de 10% do total de casos, e o tipo 2, anteriormente conhecido como diabetes do adulto, que compreende cerca de 90% do total de casos. A hipertensão arterial é um importante fator de risco para doenças decorrentes como: aterosclerose e trombose, sendo diagnosticada quando observado os níveis da pressão arterial sistólica maior ou igual a 140 mmHg e a pressão arterial diastólica maior ou igual a 90 mmHg, em indivíduos que não estão fazendo uso de medicação anti-hipertensiva. O projeto de intervenção ocorreu na Unidade Francisca Fernandes Rodrigues no município de José da Penha – RN, que conta com uma população de 3000 habitantes na cobertura, tendo 127 diabéticos e 406 hipertensos, e que não tinha um acompanhamento com preconizado pelo Ministério da Saúde, contava com uma pequena participação da comunidade e pouco interesse dos profissionais em estar tentando melhorar essa assistência, o que chamou a atenção e fez com que nascesse o interesse em realizar o projeto com os hipertensos e diabéticos. Foram realizadas ações como: monitorar e cadastrar esses usuários, verificar quanto o acompanhamento clínico que estava em dia, os exames complementares conforme protocolo do Ministério da Saúde, os usuários que tomam medicamentos e se todos esses medicamentos são da lista do Hiperdia, avaliados quanto à necessidade de atendimento odontológico, quais usuários estão faltosos às consultas de acordo com o protocolo e o motivo, foi realizado busca ativa para esses usuários faltosos, avaliados quanto o registro adequado da ficha de acompanhamento, foi realizada a estratificação de risco cardiovascular e todos os usuários ao serem cadastrados estavam recebendo orientações quanto a alimentação saudável, a prática de atividade física regular, os riscos do tabagismo e a higiene bucal, além das palestras e rodas de conversas realizadas durante a prática da intervenção. Alcançamos grande parte das nossas metas, estabelecidas de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde. Com isso é perceptível a contribuição dessa intervenção para os profissionais e comunidade a fim de melhorar a qualidade do atendimento e acompanhamento.
Resumo:
A inserção da odontologia na Equipe de Saúde da Família tem como um de seus objetivos a universalização da atenção odontológica que durante muitos anos esteve concentrada na atenção ao escolar. A presente pesquisa trata-se de uma investigação com enfoque quantitativo. Refere-se à inserção da Equipe de Saúde Bucal na Equipe Saúde da Família implantado no município de Jequitinhonha, Minas Gerais, na área de abrangência do PSF São José. Tem como eixo norteador a organização da Equipe de saúde Bucal na Estratégia de Saúde da Família. O objetivo deste estudo foi avaliar o atendimento odontológico da população adscrita da Equipe Saúde da Família São José segundo a faixa etária, assim como a percepção quanto ao serviço odontológico recebido. A coleta de dados foi realizada através de uma entrevista semi-estruturada onde os sujeitos de pesquisa eram os moradores da região adscrita e, nos arquivos da unidade de saúde pesquisada. Dentre os resultados encontrados, destaca-se a necessidade de ampliação do serviço de saúde bucal a toda a população, inclusive os adultos, pois a pesquisa revela que o atendimento odontológico é predominante entre crianças de 08 a 14 anos de idade, e que a partir dos 31 anos ocorre um decréscimo elevado no número de atendimentos, reduzindo-os a quase zero. Conclui-se no estudo que a inclusão das ESB no ESF constitui-se em meio de melhoria da assistência à saúde das pessoas e uma das metas a ser alcançada é a melhoria do acesso dos usuários, à medida que esta estratégia possibilitará oferecer uma assistência à saúde universal e igualitária.
Resumo:
Há séculos a sociedade encontra dificuldades em lidar com usuários com necessidades especiais, por estes apresentarem problemas físicos, mentais, sociais, sensoriais, neurológicos e emocionais. Essas dificuldades são frutos do legado histórico e da falta de informação, os quais geram preconceito e despreparo da sociedade. A saúde bucal do usuário com necessidades especiais é, geralmente, comprometida. Uma grande responsabilidade por tal quadro pode ser imputada à profissão odontológica que recusa atendimento clínico e de orientação para a saúde à esses pacientes, muitas vezes por medo, outras vezes por preconceito. Dentro desse contexto, o objetivo deste trabalho é avaliar a capacitação dos Cirurgiões-Dentistas municipais frente ao atendimento odontológico de usuários com necessidades especiais do município de Pedra Azul/MG. Este foi um estudo censitário, em que foram encaminhados questionários aos dez Cirurgiões-Dentistas da rede Municipal. Para a análise dos dados, estes foram organizados em planilhas, onde a partir destas obteve-se gráficos e tabelas para a apresentação dos resultados. Como uma das conclusões deste projeto, destacamos que há necessidade de capacitação dos profissionais de Saúde Bucal da rede Municipal para o atendimento de UNE.
Resumo:
A humanização no atendimento é uma política que adotou princípios e marcas norteadoras em diversas áreas da saúde. Nas ações de humanização é preciso conhecer a história de vida de cada paciente para que o atendimento seja eficaz. Este estudo teve como objetivo descrever a relevância de um atendimento odontológico humanizado à pessoa idosa. Utilizou-se como método de pesquisa a revisão narrativa da literatura conhecimentos para subsidiar a elaboração do trabalho. A busca foi nos bancos de dados nacionais para a seleção da literatura da Biblioteca Virtual da Saúde - BIREME e SCIELO. Concluiu-se que os profissionais de saúde bucal na Estratégia Saúde da Família, têm papel fundamental na promoção de uma melhor qualidade de vida a pessoa idosa. E para isso, é de tamanha relevância que o profissional em odontologia compreenda o paciente em suas peculiaridades, condições fisiológicas e principalmente psicológicas. A população idosa, por ser um grupo frágil, deverá ser assistida com ações acolhedoras que irão motivá-la ao tratamento por meio da humanização do atendimento, desvendando a principio os obstáculos que a impede de buscar o cirurgião dentista.
Resumo:
Apesar do avanço científico e tecnológico, o medo e a ansiedade frente ao tratamento odontológico ainda representam uma barreira aos serviços de saúde bucal, constituindo um problema para a promoção desta, o que favorece a ineficácia dos resultados nesta área. O objetivo desse trabalho é buscar conhecimentos suficientes a respeito da Odontologia Preventiva na primeira infância para que a mesma seja aplicada no contexto da atenção primária de saúde como uma alternativa para se evitar ou, pelo menos, diminuir os tratamentos traumáticos e mais complexos e, consequentemente, eliminar o medo e a ansiedade relacionados ao tratamento odontológico. As informações foram obtidas através de revisão de literatura de artigos pertinentes ao assunto em questão nas seguintes bases de dados: Biblioteca Virtual em Saúde (BVSMS), Coleção de Revistas e Artigos Científicos (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Google Acadêmico, literatura nacional de periódicos e livros especializados. Foram utilizadas, para sua busca, as palavras chaves: "Odontologia Preventiva", "Medo" e "Ansiedade ao Tratamento Odontológico". Foram selecionados estudos nacionais e internacionais referentes ao tema do trabalho publicados entre 1988 e 2011 e 66 mereceram destaque devido a sua extrema importância em relação ao assunto escolhido. Após a análise dos referidos artigos pôde-se constatar que a ansiedade e o medo relacionados ao atendimento odontológico estão associados com uma história prévia de atendimento traumatizante, frequentemente ocorrida na infância. O temor ao tratamento odontológico gera um problema cíclico. Quando o tratamento preventivo não ocorre por motivo de medo, a patologia dentária assume proporções que exigem tratamentos curativos ou emergenciais. Esses tratamentos, geralmente, são invasivos e, portanto, desconfortáveis, consequentemente, o medo e a fuga ao tratamento odontológico se exacerbam, estabelecendo-se, assim, o ciclo. As manifestações de medo ou ansiedade na criança podem ser atenuadas por meio de procedimentos profiláticos que devem ser usados na rotina da consulta, visando a ampliar o seu campo perceptivo em relação ao tratamento odontológico. Concluiu-se que a promoção de saúde bucal na primeira infância através de uma boa comunicação e proximidade entre profissionais e usuários, bem como as consultas odontológicas de rotina e os procedimentos educativos e preventivos, pode reduzir o índice de patologias orais evitando ou minimizando a ocorrência de situações clínicas invasivas e dolorosas, diminuindo, assim, a ansiedade ao tratamento odontológico, favorecendo a quebra do ciclo: medo do tratamento odontológico - fuga das consultas - baixa saúde bucal.