751 resultados para Atenção Básica.
Resumo:
Apresenta o Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ), que tem como finalidade institucionalizar na atenção básica a cultura da auto-avalição. Para isso, estabelece parâmetros de qualidade regional e também determina o compromisso dos gestores na qualidade na atenção à saúde, a fim de superar os desafios e dificuldades existentes na saúde pública do Maranhão.
Resumo:
Este objeto inicia lembrando que além da transversalidade da saúde do adulto sob diferentes prioridades, objetivos e metas que constituem o Pacto pela Vida, o adulto permanece “diluído” em agravos e ações estratégicas (como violências, tuberculose, DST, hanseníase, hipertensão arterial, entre inúmeras outras). Por reconhecer essa fragmentação, o Ministério da Saúde propôs também a Política Nacional da Saúde do Homem, e apresenta as justificativas expressas no documento que apresenta tal política. Detalha o objetivo é promover a melhoria das condições de saúde dos homens no Brasil, contribuindo, de modo efetivo, para a redução da morbidade e mortalidade, através do enfrentamento racional dos fatores de risco e mediante a facilitação ao acesso, às ações e aos serviços de assistência integral à saúde. Apresenta exemplos de articulação. Termina expondo o que diz a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem - Princípios e Diretrizes, que fundamentou a criação da política. Unidade 2 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
Curso auto instrucional baseado no Manual do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e ofertado pela Universidade Aberta do SUS em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Apresenta informações sobre a tuberculose, seu diagnóstico, tratamento, transmissão, controle e coinfecção com o HIV. O curso está divido em 3 unidades, de 4, 3 e 4 módulos respectivamente, que possuem recursos de vídeo, texto e material multimídia. Cada módulo do curso possui uma revisão que contém o conteúdo com telas interativas e recursos multimídia, além de uma avaliação em caráter formativo que permite ao aluno avaliar e aprimorar seus conhecimentos de acordo com os objetivos propostos.
Resumo:
Este objeto começa por mostrar o que significa adesão ao tratamento, em suma, o usuário deve cumprir com: recomendações clínicas, de medicamento, mudanças de estilo de vida e procedimentos diagnósticos e de monitoramento, sendo que a não adesão é definida como qualquer desvio significativo do tratamento, independente dele ter ocorrido por problemas relacionados ao profissional ou serviços de saúde ou até mesmo por fatores culturais e sociais. Ressalta ainda que a relevância da adesão ao tratamento é indiscutível e fornece algumas estratégias para avaliar e, consequentemente, intervir na não adesão. Finaliza propondo a leitura de um texto adicional que oferece conceitos que podem ser aplicados diretamente no dia-a-dia do serviço em saúde. Unidade 2 do módulo 12 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto começa por especificar que na atenção básica observa-se a utilização de três modalidades de classificações de grupo: educação para a saúde; psicoterapêuticos e específicos de informação e adesão a tratamento. Detalha cada um desses grupos e termina lembrando que muitas vezes eles são inapropriadamente denominados “grupos de autoajuda”,pois a proposta desses grupos “é que uns ajudem aos outros”. Unidade 3 do módulo 13 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O objeto inicia observando que para um bom funcionamento das UBSs é necessário suporte administrativo, condições adequadas de infra-estrutura, além de instrumentos de organização e de gestão de pessoas. Detalha a estrutura física, desde a sua funcionalidade e adequação da USB ao atendimento da população adstrita, sua aderência às resoluções cabíveis e sua capacidade de no máximo cinco ESFs. Segue aprofundando nos Instrumentos de Organização e de Gestão da Atenção Básica:, indicando desde o sistema normativo em nível nacional, até em normas e rotinas locais das USBs. Comenta sobre a Legislação do SUS e as Normas de Organização da Atenção Básica. Ressalta que planejamento, programação e implementação de atividades no trabalho das ESFs e como é fundamental que essas equipes conheçam, discutam e avaliem os diversos relatórios e a qualidade dos dados produzidos. Segue abordando a Gestão do trabalho na Atenção Básica, destacando alguns aspectos da atual Política Nacional de Gestão do Trabalho na Saúde, como a participação do trabalhador da saúde e questões normativas. Aborda também a gestão por resultados na Atenção Básica, como uma ferramenta administrativa que se alinha com planejamento, controle e avaliação das ações implementadas. Termina exemplificando a prática através do software PROGRAB que tem por finalidade apoiar os gestores e as ESFs em suas programações de ações locais. Unidade 2 do módulo 18 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
Resumo:
O módulo propõe uma reflexão sobre as práticas pedagógicas em saúde e as tecnologias de abordagem do indivíduo, da família e da comunidade. É composto por quatro aulas: Aula 1- Práticas Educativas em Saúde; Aula 2 - Bases Teóricas de uma Práxis Educativa; Aula 3 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte I e Aula 4 - Tecnologias para abordagem do Indivíduo, da Família e da Comunidade - Parte II.
Resumo:
Explana-se as ações da clínica no cuidado aos principais agravos da saúde do adulto, bem como estratégias de acolhimento do adulto no nível de atuação do médico. Revisa-se também algumas doenças que acometem esse público. O material é o módulo 8 do Curso de Especialização em Saúde da Família, da UFMA.
Resumo:
Propõe-se reflexão sobre a importância da atenção primária da saúde, bem como sobre a contribuição do profissional da saúde para o fortalecimento da Atenção Básica.
Resumo:
As informações sobre a evolução histórica das políticas de atenção à saúde bucal no Brasil com foco no paciente adulto são de suma importância para o atendimento a este público. São apresentadas neste material noções a respeito da elaboração de um plano de ações voltadas para o melhor atendimento de pacientes na faixa etária de 20 a 59 anos, enfatizando a importância da utilização da epidemiologia, a partir dos sistemas de informações disponíveis, como instrumento para o conhecimento dos principais agravos e, consequentemente, para prevenção e tratamento dos problemas bucais mais prevalentes
Resumo:
A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
Resumo:
A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos
Resumo:
Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz
Resumo:
Home care é o termo em inglês para Assistência Domiciliar à Saúde, um modelo assistencial extra-hospitalar utilizado no cuidado à saúde dos idosos e envolve os serviços de cuidados pessoais (higiene corporal, alimentação), cuidados terapêuticos (realização de curativos, cuidados com medicação) e utilização da alta tecnologia hospitalar (diálise, quimioterapia). Alguns dos seus objetivos são manter a individualidade do idoso, humanizar o atendimento ao paciente, melhorar a qualidade de vida, reforçar os vínculos familiares e sociais, evitar os riscos de infecções hospitalares, reduzir as filas nos hospitais de emergência, dentre outros. Existem, ainda, critérios que tornam os idosos elegíveis a esse atendimento, como a estabilidade clínica que abrange os casos de idosos portadores de afecções crônicas e suas sequelas. Vale destacar que o trabalho não deve se voltar apenas para a doença, mas sim ao doente, bem como considerar o idoso como pessoa única, além da importância do contexto familiar. A Assistência Domiciliar ao idoso está totalmente inserida no contexto da Atenção Primária em Saúde por meio da implementação das equipes de Estratégia Saúde da Família (ESF)
Resumo:
Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados