112 resultados para Adesão à terapêutica medicamentosa


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Os Transtornos Mentais e comportamentais são condições caracterizadas por alterações mórbidas do modo de pensar e/ou das emoções, as quais são persistentes ou recorrentes e produzem algum grau de deterioração ou perturbação do funcionamento pessoal. Os problemas de saúde mental apresentam uma elevada prevalência no município de Veríssimo, MG, e os sintomas das doenças mentais se constituem em queixas frequentes nas consultas médicas das unidades de saúde. Desse modo, o presente estudo tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para promover a adesão dos pacientes com transtornos mentais ao projeto terapêutico do PSF Rufino Furtado de Meneses, Veríssimo/MG. Para isso adotou-se como metodologia um estudo descritivo. Será desenvolvido um conjunto de ações de educação em saúde visando melhorar o nível de conhecimento dos pacientes e da população em geral a respeito das condições de saúde mental, oferecendo ferramentas aos mesmos para melhoria da qualidade de vida. Uma vez aplicado o projeto, espera-se aumentar o nível de conhecimento dos pacientes sobre suas condições de saúde mental, melhorar seus estilos de vida, melhorar a convivência familiar e aumentar o nível de conhecimentos dos profissionais de saúde quanto ao atendimento às condições de saúde mental.

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Introdução: Ipaba é um município da região leste de Minas Gerais, o qual apresenta uma população de 17.729 habitantes e o distrito de Vale Verde que possui vários problemas relacionados à saúde pública e, dentre eles, o elevado número de tabagistas. Justificativa: O trabalho se justifica pela quantidade significativa de pessoas que fumam no município e, assim, pelos prejuízos causados às pessoas e, somada a baixa adesão e insucesso das campanhas anteriores para cessar o tabagismo. Objetivo geral: O objetivo geral do projeto de intervenção é combater o tabagismo no distrito do Vale Verde através de uma campanha que se torne um modelo de atendimento no local em que o próprio paciente seja o incentivador do combate ao vício. Método: O método utilizado foi a criação de uma rede social antitabagismo, bem como a utilização da padronização de farmacoterapia associada à psicoterapia. Plano de intervenção: Primeiramente houve um cadastro, informação aos pacientes sobre o assunto, em seguida, foram realizadas reuniões semanais para acompanhamento e esclarecimento de dúvidas a respeito do tratamento; por último, a adesão de novos participantes. Conclusão: A utilização de uma padronização da farmacoterapia associada à psicoterapia foi fundamental para a adesão e sucesso do projeto. Com a iniciativa de criar uma rede social antitabagismo, percebeu-se que a motivação dos pacientes aumentou. O fato de um indivíduo ser o responsável pelo outro, fez com que a adesão e vigilância contra o fumo aumentasse e com isso houve o fortalecimento do sucesso da terapia medicamentosa

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A Hipertensão Arterial Sistêmica está relacionada à grande morbimortalidade cardiovascular, sendo responsável por elevados gastos e múltiplas internações devido ao descontrole e à falta de tratamento adequado. A despeito do tratamento, medicamentoso e não medicamentoso, conseguir o controle dessa doença, a adesão ao tratamento é baixa. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da população hipertensa adscrita ao território da Unidade de Saúde do Acari, zona rural do município de Pintópolis - MG. Foi realizada revisão de bibliografia recente relacionada ao tema da má adesão ao tratamento anti-hipertensivo e, paralelamente, construído um projeto de intervenção utilizando-se como base metodológica o Planejamento Estratégico Situacional, envolvendo a equipe de saúde da família do PSF do Acari. O projeto de intervenção incluiu estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades físicas, além de ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe e reestruturação dos sistemas de referência e acompanhamento multidisciplinar. Com a execução do projeto espera-se que a equipe esteja mais capacitada para o atendimento e que os hipertensos adscritos na zona rural do Acari mudem o comportamento, aumentando o grau de adesão ao tratamento medicamentoso e ao não medicamentoso, objetivando diminuir as complicações cardiovasculares futuras.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transição epidemiológica e constitui um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este estudo objetiva estimular a adesão ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas, na unidade de saúde de São José do Divino- MG. Foi realizado um estudo com oficinas mensais entre hipertensos acompanhados e cadastrados nesse PSF, no período de janeiro a junho de 2013, na Unidade Básica de Saúde Carmelita Francisca de Oliveira, situada no município de São José do Divino/MG. O município estudado situa-se no Vale do Mucuri, Leste de Minas Gerais, 454 quilômetros da Capital Mineira - Belo Horizonte. A Hipertensão Arterial Sistêmica se mostra na maior parte do seu curso assintomática. Dessa forma, o diagnóstico e o tratamento são frequentemente negligenciados, por parte do paciente, somando-se a isso, a baixa adesão ao tratamento prescrito. Esses são os principais fatores que determinam um controle muito baixo dos níveis da pressão arterial aos níveis considerados normais em todo o mundo, a despeito dos diversos protocolos e recomendações existentes e o maior acesso aos medicamentos. Com os dados, espera-se estimular os hipertensos dessa Unidade de Saúde à adesão ao tratamento. O processo metodológico se dará com a realização de oficinas temáticas, estimulando o tratamento anti-hipertensivo entre os usuários da Unidade Básica de Saúde e desenvolvendo ações direcionadas ao tratamento dos hipertensos.

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O tratamento adequado da HAS é fundamental para a redução da morbidade e mortalidade por doenças cardiovasculares e consiste em mudanças no estilo de vida e uso contínuo de um ou mais tipos de medicamentos anti- hipertensivos. Na área de abrangência da unidade básica de São Geraldo, Município de Cariacica, Espírito Santo temos 15.3 % de prevalência de HAS numa faixa etária de 20 a 59 anos. Dentre os principais problemas de saúde desta população a hipertensão arterial não controlada é o principal. Este projeto de intervenção é para alcançar nos pacientes hipertensos sua adesão à terapêutica medicamentosa na unidade de saúde de São Geraldo. A amostra será representada por os pacientes hipertensos com acompanhamento em nossa Estratégia de Saúde da Família. Os resultados esperados são uma adequada adesão ao tratamento medicamentoso, melhora do conhecimento da população sobre a hipertensão e os fatores de risco associados, prevenção de complicações e mudanças no estilo de vida na comunidade de São Geraldo.

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Entende-se que a não adesão ao tratamento dos pacientes com depressão maior possa ocorrer com uma frequência importante, desta forma este estudo teve por objetivo compreender os aspectos relacionados à não adesão ao tratamento psiquiátrico para depressão, na ótica de usuários do centro de saúde Campo Alegre na cidade de Belo Horizonte/MG. A amostra deste estudo compôs-se de 22 participantes considerados como não aderentes ao tratamento, de acordo com o critério de assiduidade às consultas médicas. Realizaram-se entrevistas semi dirigidas que foram conduzidas individualmente com cada participante, e a partir dos relatos transcritos procedeu-se à análise de conteúdo na perspectiva de análise temática. Verificou-se que a não adesão ao tratamento medicamentoso para depressão consiste em fenômenos multifatoriais, identificando-se três grandes grupos a serem considerados. Na perspectiva dos "Aspectos Intrapessoais" concebeu-se a participação de fatores relacionados ao próprio paciente. Neste grupo temos, a falta de motivação do paciente para o tratamento/melhora, a interpretação negativa em relação aos resultados do tratamento, não reconhecimento da depressão como uma doença. O segundo aspecto identificado foi o relacionamento interpessoal vivenciado ou interpretados pelos pacientes. Nesta categoria achamos, o relacionamento interpessoal negativo com a equipe e ausência de suporte familiar que também constituíram em maior medida como polo facilitador da não adesão ao tratamento. Finalmente foram considerados os aspectos contextuais como a má acessibilidade ao tratamento e a falta de tratamento psicológico como fator que influi na não adesão terapêutica de pacientes deprimidos. A partir dos resultados obtidos com a realização da pesquisa, sugere-se uma reflexão acerca do importante papel das equipes de saúde da família no acompanhamento e controle dos pacientes com depressão precisando a formulação de práticas direcionadas ao incremento da adesão ao tratamento que considerem: o indivíduo e a relação que ele faz com sua doença e tratamento; a família e a comunidade em geral e suas representações sobre depressão, doença mental, tratamento e sobre a unidade básica de saúde. Sendo considerado necessário a capacitação e qualificação de profissionais que atuam na área de atenção primaria de saúde; assim como a sensibilização para a construção de políticas em saúde mental que amparem o paciente carente subsidiando completamente seu tratamento.

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Desde o século XIX já era descrito que níveis permanentemente elevados de pressão arterial sistêmica possui íntima relação com o aumento do risco cardiovascular. Como consequência surgiu à necessidade de intervenção, tratamento e acompanhamento longitudinal dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. Sabe-se que a abordagem terapêutica, a educação em saúde e o diagnóstico precoce são pilares para que se possa alcançar controle rigoroso e efetivo na diminuição das taxas de morbimortalidade por HAS. Após diagnóstico situacional na área de abrangência foi possível identificar um contraste negativo entre o número de pacientes com hipertensão arterial sistêmico registrado e o número de pacientes em controle efetivo na Unidade Básica de Saúde, gerando uma supra notificação com um sub acompanhamento longitudinal. Portanto, tal trabalho tem como objetivo elaborar um plano de intervenção com o intuito de estabelecer medidas locais de prevenção e controle da hipertensão arterial pela equipe da Estratégia de Saúde da Família, da Unidade Básica de Saúde Mais Saúde, do município de Santa Fé de minas - Minas Gerais. Foi realizada pesquisa bibliográfica em bases indexadas no PubMed, na Biblioteca, Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) e na base do Scientific Electronic Library Online (SciELO),bem como também foram levantados materiais em outros compêndios de literatura clássica, para fundamentação teórica deste estudo e do plano de intervenção aqui proposto. O principal resultado esperado é a implementação das medidas propostas no plano e a melhoria nos indicadores de saúde locais e da rede assistencial local.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica está relacionada à grande morbimortalidade cardiovascular, sendo responsável por elevados gastos e múltiplas internações devido ao descontrole e a falta de tratamento adequado. A despeito do tratamento, medicamentoso e não medicamentoso, conseguir o controle dessa doença, a adesão ao tratamento é baixa. Este trabalho apresenta um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso da população hipertensa adscrita ao território da Estratégia de Saúde da Família, Santa Efigênia do município Governador Valadares - MG. Foi realizada revisão de bibliografia recente relacionada ao tema da má adesão ao tratamento anti-hipertensivo e, paralelamente, construído um projeto de intervenção utilizando-se como base metodológica o Planejamento Estratégico Situacional ,envolvendo a equipe de saúde da família da ESF Santa Efigênia. O projeto de intervenção incluiu estratégias para aumentar o conhecimento sobre a doença, estimular a mudança dos hábitos alimentares e realização de atividades físicas, além de ações para reorganizar o processo de trabalho da equipe e reestruturação dos sistemas de referência e acompanhamento multidisciplinar. Com a execução do projeto espera-se que a equipe esteja mais capacitada para o atendimento e que os hipertensos adscrito da ESF Santa Efigênia mudem o comportamento, aumentando o grau de adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, objetivando diminuir as complicações cardiovasculares futuras.

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Santa Juliana é um município brasileiro do estado de Minas Gerais, situado a Oeste do Alto Paranaíba, e possui 12.702 habitantes. Em relação à atenção primaria o município conta com 2 centros de saúde garantindo uma cobertura populacional de 100%. O PSF 2 atende às 1.121 famílias cadastradas na área de abrangência. Após a realização do diagnóstico situacional da área de abrangência, foram identificados os problemas e o principal priorizado pela equipe foi a elevada prevalência de problemas de saúde mental, com elevado número de pacientes com Depressão Maior sem adesão terapêutica, e representa um alto custo social e econômico com deterioração da qualidade de vida deles. O presente trabalho foi um projeto de intervenção cujo tema é a adesão terapêutica dos pacientes com Depressão Maior na Atenção Básica. Para este projeto foi utilizado o diagnóstico situacional, identificando os principais problemas na área de abrangência, priorizando a alta prevalência de pacientes com transtornos mentais e a identificação dos nós ríticos do problema priorizado. Foram realizados também os seguintes passos: desenho das operações, identificação dos recursos críticos, analise de viabilidade do plano, elaboração do plano operativo e definição do modelo de gestão o plano de ação, como aumentar os conhecimentos dos pacientes, sobre as condições de saúde mental, procurar pessoal preparado pra fazer o grupo de apoio, disponibilizar e preparar o pessoal pra identificar as famílias disfuncionais.A maior contribuição que o projeto proporcionou a comunidade a possibilidade de melhorar a qualidade de vida da população

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A hipertensão arterial sistêmica tem alta prevalência e baixas taxas de controle, ocupa lugar de destaque no contexto epidemiológico e é fator de risco para doenças decorrentes de aterosclerose e trombose, que se manifestam, predominantemente, por doença isquêmica cardíaca, cerebrovascular, vascular periférica e renal. O controle está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêutico. Este estudo tem o objetivo de promover a adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo usuário assistido pela Unidade Básica de Saúde da Família Pedra Azul, município de Contagem, MG, através da elaboração de um plano de intervenção por meio do Método de Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se aumentar a adesão dos pacientes hipertensos ao tratamento e desenvolver ações de promoção da saúde e prevenção de doenças secundárias, pela equipe de saúde

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As síndromes depressivas são atualmente reconhecidas como um problema prioritário de saúde pública. Este trabalho se justifica pelo elevado número de pacientes com transtorno psiquiátrico (45 pacientes), sem adesão terapêutica e pelo risco aumentado de complicações e suas consequências. O objetivo é propor um plano de ação para melhorar a adesão dos pacientes ao tratamento e medicamentos usados pelos usuários com depressão maior. Para a efetivação dos objetivos, buscou-se elaborar um plano de intervenção, utilizando-se o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES) segundo Campos, Faria, Santos (2010) e pesquisa bibliográfica nas bases de dados da LILACS e SciELO. Utilizou-se os descritores em Ciências da Saúde como: Adesão a diretivas antecipadas, agentes antipsicóticos, saúde mental, avaliação em enfermagem e enfermagem psiquiátrica . Com base nas informações sobre a situação de saúde, foram definidos nós críticos a serem trabalhados por meio de uma intervenção para aumentar a taxa de adesão e reduzir o número de usuários que estão com acompanhamento médico errado, definindo fluxo adequado de cuidado e de ações preventivas e por fim, garantir atendimentos de qualidade além de aumentar a qualidade de vida.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de mortalidade no mundo, em que cerca de 60 a 80% dos casos podem ser tratados na rede básica, principalmente em decorrência de eventos cardiovasculares. Sua prevalência varia conforme a região pesquisada. Dentre os fatores de risco se incluem a obesidade, tabagismo, estresse, uso excessivo de álcool, sedentarismo e hábitos alimentares incorretos. O tratamento se baseia em medidas farmacológicas e não farmacológicas. Por se tratar de doença muitas vezes assintomática, o tratamento é frequentemente negligenciado. O principal objetivo do presente estudo foi o desenvolvimento de um plano de intervenção para implantação de um programa de adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelos pacientes em acompanhamento na Estratégia Saúde da Família Lagoa Grande, município de Minas Novas. Apresentamos uma revisão bibliográfica e análise de evidências científicas sobre hipertensão arterial sistêmica, bem como ações de saúde junto aos hipertensos, considerando a singularidade de cada um. Desta forma acreditamos que a adesão ao tratamento anti-hipertensivo torna-se necessário visando à intervenção no sentido de modificar o estilo de vida do grupo de hipertensos e a aderência ao tratamento anti-hipertensivo pelos pacientes em acompanhamento na Estratégia Saúde da Família Lagoa Grande, município de Minas Novas.

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A não adesão à terapia medicamentosa em doenças crônicas é deletéria e pode estar associada a inúmeras causas. Em se tratando da Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabete Mellitus (DM), esta pode resultar em consequências graves aos pacientes, como as doenças cardiovasculares,que são responsáveis por grande mortalidade. Constatou-se em uma Unidade de Saúde da Família (USF) uma má adesão ao tratamento medicamentoso.Assim o objetivo do presente trabalho é elaborar um projeto de intervenção para melhorar a adesão de pessoas com HAS e DM ao seu tratamento. Serão realizadas atividades de promoção e educação em saúde, além do estímulo à atividade física em grupo de hipertensos e diabéticos adscritos na unidade de saúde da família de Poço da Cacimba, Olivença, Alagoas. Pretende-se, através da intervenção, criar mecanismos que melhorem a adesão de hipertensos e diabéticos à terapia medicamentosa, favorecendo uma maior cooperação e compreensão do paciente sobre o tratamento, além do surgimento de um usuário com um posicionamento mais ativo na terapêutica de sua patologia

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle e a adesão ao tratamento é fundamental para se alcançar o domínio desejado dos níveis pressóricos. No caso da não adesão à terapia medicamentosa, tal fato não se deve somente ao ato de ingerir o medicamento prescrito, mas na forma como o paciente conduz o tratamento, sendo influenciada por vários fatores. Na área de abrangência estudada, há 534 hipertensos cadastrados, o que representa 14,5% da população local, baseado nos registros de equipe e SIAB. Destes, apenas 307 (57,5%) mantém adesão ao tratamento farmacológico. Tal realidade gerou uma motivação para a realização deste trabalho, pois se faz urgente para os profissionais de saúde da família que lidam diretamente com esta clientela compreender melhor os riscos aos quais tais pacientes estão expostos, a fim de realizar um trabalho mais efetivo, de promoção de saúde e prevenção de complicações com os indivíduos hipertensos. O objetivo deste estudo foi elaborar um projeto de intervenção para a melhoria da adesão ao tratamento farmacológico de usuários com HAS na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Alvorada, município de Ituiutaba/Minas Gerais. Para a elaboração da proposta de intervenção foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Por meio do diagnóstico situacional prévio, verificou-se que os principais fatores que influenciam negativamente a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS são: baixo nível de conhecimento e informação sobre HAS, necessidade de mudança de estilo de vida, ausência de sintomas, complexidade do regime terapêutico e pouca adesão a projetos e atividades educativas, além de sobrecarga de trabalho dos profissionais de saúde e falhas no processo de trabalho. Para melhorar a adesão ao tratamento, é importante que os serviços de saúde, principalmente o PSF trace estratégias de ação, que contribuam para o sucesso do tratamento e da efetividade das ações de saúde

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é a mais frequente das doenças cardiovasculares. Também é considerado o principal fator de risco para as complicações mais comuns como acidente vascular cerebral e infarto agudo do miocárdio, além da doença renal crônica terminal. O controle desse problema, que é considerado de saúde pública, deve ser feito de forma contínua, visando assim à prevenção de alterações irreversíveis no organismo relacionadas à morbimortalidade cardiovascular. A não adesão a terapêutica medicamentosa por parte dos hipertensos é uma das principais causas das baixas taxas de controle da hipertensão. Este trabalho teve como objetivo identificar os motivos para a baixa adesão do paciente ao tratamento da hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde Triângulo, na cidade de Candeias, Minas Gerais e descrever as possíveis influências que puderam interferir a adesão desses pacientes ao tratamento. Foram analisados 305 usuários da unidade, tendo como base o registro que a equipe de Saúde da Família realiza em visitas domiciliares e nas consultas agendadas. Foi realizada uma revisão bibliográfica com busca nas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, na Biblioteca Virtual em Saúde, nos manuais publicados pelo Ministério da Saúde entre esses os Cadernos de Atenção Básica à Saúde. Foram selecionados artigos diretamente relacionados ao tema. Os dados indicam que a maioria dos pacientes hipertensos acompanhados a Unidade Básica de Saúde Triângulo do município de Candeias tem entre 40 e 60 anos, sendo a maioria do sexo masculino. Apesar das tentativas por parte da equipe de saúde para assistir hipertenso e assim direcioná-lo para o tratamento, nota-se que a baixa escolaridade, sedentarismo e falta de conhecimento em relação aos riscos resultantes do acompanhamento ineficiente da pressão arterial, pode ser um fator de risco de vida destes usuários. Nesse contexto, verificou-se a importante da busca de integração entre o profissional de saúde, os agentes comunitários de saúde e as famílias, por meio de ações educativas de conscientização mais impactantes e ainda a importância de visitas domiciliares mais frequentes aos lares dos hipertensos para a realização de medidas mais eficazes, como a aferição da pressão arterial mais frequente e da promoção de cuidados mais efetivos no combate aos problemas de hipertensão.