244 resultados para AUTOCUIDADO


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Este vídeo integra o curso EAD de Qualificação dos Processos de Trabalho e Gestão da APS, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Trata do modelo de atenção para as condições crônicas: o autocuidado apoiado. Apresenta o conceito desse modelo, analisa sua importância e alguns fatores que dificultam o autocuidado.

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Esta webaula contempla os autocuidados em diabetes na perspectiva da abordagem feita pela equipe de saúde.

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O Diabetes Mellitus (DM) é uma síndrome de etiologia múltipla, decorrente da falta de insulina e/ou incapacidade da insulina exercer adequadamente seus efeitos. O estudo tem como objetivo sensibilizar o portador de Diabetes Mellitus para a aquisição de comportamentos de adesão ao autocuidado através de atividade e trabalho multidisciplinar de formação. Trata-se de um projeto de intervenção que acontece em uma Unidade Básica de Saúde da Família no Município de Curaçá, no interior da Bahia, que através de encontros de uma equipe multiprofissional com grupos de diabéticos, explora a importância do autocuidado para prevenção de complicações do diabetes, bem como orienta o controle dos fatores que podem interferir na sua condição patológica. Dessa forma, o presente trabalho fortalecerá e ampliará o nível de conhecimento do grupo, enfatizando a continuidade desta intervenção como forma de contribuir para a ampliação de estratégias para a promoção do autocuidado em diabetes.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica – HAS gerou como custo para o Sistema Único de Saúde no ano de 2012 R$ 43.773.393,48. Também foi constatado que entre as causas de morte, as doenças cardiovasculares são responsáveis por mais de 250.000 destas e que a HAS participa de quase metade delas (4). Para se obter uma melhor qualidade de vida nesses pacientes ações que visam apenas o controle da pressão feito com tratamento farmacológico não são tão eficazes quando comparadas àquelas que são feitas concomitantemente com ações de educação em saúde que promova o autocuidado com adesão a hábitos adequados. Assim este projeto objetivou desenvolver ações de educação em Saúde à usuários hipertensos com vistas ao auto cuidado e mudanças de hábitos.A metodologia utilizada diz respeito a oficinas educativas e ações amplas junto à comunidade.Desenvolveu-se de forma satisfatória, tendo todos os objetivos propostos atingidos, alguns tiveram uma ótima aceitação do público, como as oficinas em grupo e distribuição de materiais didáticos. Outros nem tanto, como a caderneta de controle de aferições. Uma politica publica mais eficaz voltada para o tema seria de grande valia para alertar a população em geral a respeito da hipertensão, dando ênfase as ações educativas e preventivas.

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A hipertensão arterial é uma doença crônica que se tornou prioridade em saúde pública no Brasil. O Ministério da Saúde apresentou o plano de combate às doenças crônicas não transmissíveis, dividindo-as em quatro grupos com fatores de risco relacionados à qualidade de vida do portador. A Atenção Básica, enquanto um dos eixos estruturadores do SUS vive em um momento especial ao ser assumida como uma das prioridades do Ministério da Saúde. Entre os seus desafios está o controle da hipertensão arterial. A equipe enfrenta no seu dia a dia uma questão de difícil resolução que é a não adesão ao tratamento pelo paciente hipertenso, ele não se cuida. O presente trabalho objetiva elaborar um plano de intervenção para melhorar a adesão ao autocuidado pelos portadores de hipertensão arterial. Intervenções consideradas custo efetivas que promovam o autocuidado garantindo a manutenção da saúde do indivíduo. Foi realizada uma revisão bibliográfica, utilizando-se das bases de dados da Biblioteca virtual em Saúde para subsidiar teoricamente o trabalho. Os resultados apontam que o portador de hipertensão arterial é capaz de assimilar e agir em seu benefício. Tem autonomia para se cuidar e esta é baseada e renovada no diálogo ou troca de informações com a equipe multiprofissional. Neste contexto está inserido o enfermeiro, que assume papel relevante nos programas de promoção da saúde, garantindo informações e saberes, evitando assim as adversidades causadas por estas doenças, no cotidiano dos usuários, valorizando o indivíduo produto final deste trabalho. Com a implantação do projeto de intervenção espera-se equipe consciente e comprometida com a comunidade. Cooperação de toda equipe. Aumento da confiança da população para com os trabalhos da equipe e fortalecimento do vinculo. Comunicação efetiva, população informada, adesão ao autocuidado, empoderamento para cuidados com a saúde, uso correto do antihipertensivo e mudanças gradativas nos hábitos de vida. Adesão de hábitos saudáveis melhoria da qualidade de vida, redução dos níveis pressóricos e morbimortalidade.

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Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção, para a Estratégia de Saúde da Família, na atuação do Programa Saúde na Escola do município de Junqueiro, na questão do autocuidado/higiene de escolares, pois a educação em saúde também é responsabilidade da escola, porém deve ser compartilhada com outros setores da sociedade. Torna-se relevante o estudo de um plano de intervenção para atuação da equipe de saúde da família na diminuição do déficit de conhecimento dos escolares sobre autocuidado/higiene, por caracterizar um problema não só escolar, mas comunitário. Possui como objetivo propor um plano de intervenção que proporcione conhecimento aos escolares sobre autocuidado/higiene. Foi realizada uma busca sistematizada na literatura, utilizando sites de busca, como: Scientific Electronic Library Online (Scielo), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), edições do Ministério da Saúde e outros. Para a elaboração do Plano de Intervenção foi utilizado o Planejamento Estratégico Situacional identificando os passos para elaboração de um plano de ação. Observou-se que com a execução do plano de intervenção ocorreu uma diminuição significativa do déficit de conhecimento dos escolares sobre autocuidado/higiene, entendendo que a higiene é começo e alicerce para que se tenha uma saúde de boa qualidade com ausência de agravos.

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A educação em saúde destinada aos pacientes diabéticos insulino dependentes consiste em uma capacitação pessoal que por meio de ações transformadoras promovam mudanças de pensamentos e ações, possibilitando uma melhora na qualidade de vida desses pacientes. Neste sentido, este trabalho tem por objetivo elaborar um projeto de intervenção para a promoção do autocuidado, melhoria da qualidade de vida e prevenção das complicações, destinado aos pacientes diabéticos que fazem uso de insulina. Assim sendo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica, empregando-se artigos publicados em periódicos científicos indexados em base eletrônica, compreendidos no período de 2009 a 2013, de forma que o material selecionado para este trabalho foi agrupado por similaridade de conteúdos e organizado em categorias, buscando embasamento teórico para a elaboração de ações de educação em saúde destinadas a pacientes com diagnóstico de diabetes em uso de insulina. Como resultado final, foi elaborado um projeto de intervenção, visando a inserção de um grupo de autocuidado a esses pacientes na Unidade de atenção Primária à Saúde Santos Dumont do município de Juiz de Fora, Minas Gerais.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) constitui-se como um dos problemas de saúde de maior prevalência na atualidade. Estima-se que esta patologia atinja aproximadamente 22% da população brasileira acima de vinte anos. O alto índice de casos novos de HAS na população idosa de minha área de abrangência assim como a quantidade de casos que atendemos diariamente em consulta permite elaborar um projeto de intervenção com o objetivo de conhecer a prevalência da hipertensão arterial em pacientes idosos, os fatores que estão associados à incidência desta patologia e as práticas de controle e autocuidado que são realizadas no município de São Mateus, Espirito Santos, Brasil. A metodologia a utilizar será a realização de atividades de grupo abordando os aspectos relacionados à patologia, seus modos de prevenção e controle. Os resultados esperados são avaliar integralmente o 100% dos idosos hipertensos, capacitar 100% da equipe de saúde acerca dos fatores de riscos associados à hipertensão arterial para identificar os principais fatores de risco relacionados nestes pacientes, capacitar 100% da equipe de saúde para o atendimento destes pacientes, realizar ações de saúde encaminhadas à melhora da qualidade de vida dos idosos hipertensos. Os recursos necessários humanos são a equipe de saúde. Os recursos materiais são resma de papel A4, canetas, cartilhas, um notebook, cartuchos de impressora, fichas de avaliação.

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As doenças crônicas, como a Diabetes Mellitus, é um dos agravos à saúde mais comuns, que mais demandam por ações de educação em saúde, pois somente o autocontrole dos níveis de glicose, prática de atividade física e dieta alimentar, são instrumentos fundamentais para o seu controle. Neste estudo, objetiva interferir de maneira positiva na linha de controle metabólico as pessoas com diagnóstico de Diabetes Mellitus, através da educação sanitária oferecida por meio de oficinas educativas, utilizando metodologia participativa e técnicas lúdicas, envolvendo a participação de 50 usuários com diabetes na Unidade Básica de Saúde Ipuca, no município São Fidelis. A metodologia participativa valorizou o conhecimento prévio dos participantes em relação à fisiopatologia, dieta e atividade física e responsabilidade frente ao autocuidado. A oficina mostrou-se como espaço de reflexão e debate sobre a adoção de hábitos saudáveis, concluiu-se que os programas de educação em diabetes permite a vivência e a experiência em se trabalhar de forma conjunta, integrando e compartilhando conhecimentos, visando a redução da mortalidade por esta doença e pra melhorar a qualidade de vida e o melhor cuidado do usuário e da comunidade.

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O suporte assistencial domiciliar possibilita conhecer a realidade e as dificuldades enfrentadas pelas mães no cuidado com o recém-nascido e no seu autocuidado. Este trabalho teve o objetivo de apresentar uma proposta de intervenção para o suporte domiciliar as mães situadas na microárea 7 do município de Contagem. Para que essas ações fossem viabilizadas, identificamos quatro "nós críticos", a saber: educação permanente em saúde com foco na assistência materno-infantil; suporte social; dificuldade de acesso das puérperas até a unidade básica de saúde; implementação da "Primeira Semana"- saúde integral. Após a identificação dessas fragilidades foi proposto intervenções respeitando às singularidades, complexidades da microárea, bem como das mães. No entanto, fica a consideração de que há grande necessidade de maior reflexão sobre como otimizar as visitas domiciliares para que estas sejam um meio eficiente de promover a saúde, embora não haja dúvidas de que ela é um importante instrumento qualificador da assistência

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus(DM) são doenças de elevada prevalência na população brasileira. O presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção educativa que possibilite a melhoria do controle da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus tipo 2 no PSF Baixa Quente- Minas Novas. Para tal, foi realizado um diagnóstico situacional, definindo-se a prevalência das respectivas doenças e o risco cardiovascular dos indivíduos em estudo, com posterior cadastro dos mesmos no sistema HIPERDIA do SUS para acompanhamento. Definidos os principais problemas quanto ao tratamento das morbidades, foram propostas medidas, que vão desde políticas públicas pela secretaria de saúde da cidade até anúncios informativos no rádio local, com intuito de conscientização quanto a doença e suas complicações em si e o estímulo de práticas de alimentação saudável e exercício físico regular, que constituem tratamento não medicamentoso da doença. Acredita-se que a proposta de intervenção contribuirá de forma importante ao aprimoramento das condições de vida e de saúde da população em estudo.

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A hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são doenças com alta prevalência na população brasileira. Estas doenças constituem-se como fatores de risco para ocorrência de eventos cardiovasculares agudos e complicações neurológicas, oftalmológicas e renais crônicas. Na Unidade Básica de Saúde da Família Santa Terezinha I de Araguari - Minas Gerais, o perfil epidemiológico é similar ao restante do país. Este estudo foi realizado com base no funcionamento do grupo operativo para hipertensos e diabéticos em tal unidade. Grupos operativos são uma importante ferramenta para a promoção e a educação em saúde na atenção primária, visando aumentar a taxa de adesão ao tratamento, melhorar o estilo de vida dos pacientes, corrigir fatores de risco cardiovasculares e orientar o uso correto dos medicamentos. Diante disto, este estudo propôs a elaboração de um projeto de intervenção para o funcionamento efetivo do grupo. Realizou-se pesquisa no SciELO e outras fontes, como as publicações do Ministério da Saúde, utilizando-se dos descritores: hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, atenção primária à saúde, grupo operativo, autocuidado, risco cardiovascular. Foi elaborado um plano de ação utilizando-se do Planejamento Estratégico Situacional e espera-se que com a sua implementação haja um adequado funcionamento do grupo operativo, resultando num melhor controle da pressão arterial e do diabetes mellitus, fortalecimento do vínculo entre pacientes e equipe, mudanças na concepção do processo saúde-doença por meio da adoção de hábitos de vida saudáveis

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O objeto começa com a ideia de que as atividades coletivas em saúde bucal estão relacionadas diretamente com trabalho em escolas. Mostra que a escola transformou-se em espaço da educação do autocuidado e da saúde, que passou a ser um tema que permeia todo o currículo escolar. Segue mostrando que os alunos são instruídos para práticas favoráveis à saúde e hábitos saudáveis, unificando o trabalho do professor e os profissionais da saúde para atuarem de forma conjunta e articulada e lembrando que o Índice de Higiene Oral Simplificado (IHOS) serve para monitoramento, além da necessidade de clareza dos objetivos a fim de dar um direcionamento às suas atividades. Propõe reflexões sobre saúde bucal na comunidade escolar e aponta os orientadores pedagógicos como importantes no planejamento das ações em conjunto com os professores e a Equipe de Saúde Bucal. Lembra também que, sob a lógica da ESF, a atuação deve estar inserida em um planejamento local de saúde, evitando trabalhos descontinuados que prejudicam e buscando apoio junto à gestão para garantir que o trabalho seja permanente e aos professores no enfrentamento de resistências. Termina listando ações educacionais que podem ser desenvolvidas pelos profissionais de saúde e clamando por entusiasmo e persistência. Unidade 4 do módulo 5 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que se deve assistir de forma integral a mulher que se encontra no climatério, realizando ou encaminhando para consulta. Enfatiza que a equipe de enfermagem para possibilitar a saúde da mulher no climatério deve promover práticas educativas, atendimento humanizado, estimulação ao autocuidado e orientações. Orienta sobre a alimentação, prática de exercícios físicos e momentos de lazer nesta fase da vida. Termina enfocando que a mulher no climatério pode ter uma vida sexual normal e plena, e repassa informações e orientações importantes sobre o tema. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Este objeto inicia lembrando que os objetivos de um sistema de serviços de saúde devem estar orientados para melhorar a saúde da população em geral e para minimizar as disparidades entre subgrupos. Ressalta que a Política Nacional da Atenção Básica estabelece como áreas estratégicas a eliminação da hanseníase e o controle da tuberculose, da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, entre outras. Convida para refletir acerca de indicadores que possibilitam acompanhar as ações de atenção à saúde do adulto. Enfatiza que são os registros das primeiras consultas e dos acompanhamentos dos casos detectados que vão municiar os gestores de informações suficientes para o estabelecimento de políticas públicas. Faz uma apresentação sobre a importância do acompanhamento da hipertensão arterial e do diabetes mellitus, abordando o autocuidado. Termina salientando que a aceitação da doença é um passo necessário para que o paciente se motive na adoção de novos hábitos e que é importante prescrever tratamento medicamentoso que seja disponibilizado na UBS, recomendando que em toda consulta o paciente seja questionado sobre a regularidade do uso da medicação e sobre possíveis efeitos colaterais. Unidade 1 do módulo 7 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.