420 resultados para câncer de colo útero


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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.

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O câncer de colo uterino é a segunda neoplasia mais comum entre as mulheres brasileiras. A principal estratégia para a prevenção é a detecção precoce de lesões precursoras. O presente artigo é resultado de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo contribuir para a capacitação dos agentes comunitários de saúde e sensibilizá-los sobre suas atribuições em relação às práticas de prevenção do câncer de colo de útero. Foram consultados artigos de periódicos científicos, manuais e documentos oficiais publicados até 2015, que tenham sido realizados no Brasil. Os resultados encontrados foram descritos em forma de texto, destacando os pontos principais, com ênfase na definição das atribuições do agente comunitário de saúde para a contribuição do aumento do rastreamento do câncer de colo uterino e, consequentemente, na diminuição da morbimortalidade entre as mulheres, além da identificação de lacunas existentes na sua formação, que nos dias de hoje, permanece desestruturada, fragmentada e muitas vezes insuficientes para o desenvolvimento das competências necessárias. Com base nessas informações, será elaborado um fluxograma local para ser seguido durante uma atividade de capacitação proposta por profissionais da saúde numa unidade de Estratégia Saúde da Família na cidade de Duque de Caxias-RJ.

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Estudos recentes indicam que a cura do câncer de colo de útero pode atingir 100% da população afetada desde que o diagnóstico seja feito ainda nas lesões iniciais. Embora o Brasil tenha sido um dos primeiros países a utilizar a colposcopia e o exame citopatológico para detecção precoce da patologia, ainda verifica-se uma alta taxa de morbimortalidade associada à doença. O rastreamento do câncer de colo de útero envolve a aplicação dos exames, identificação de casos positivos, confirmação diagnóstica e definição do tratamento. Verificou-se que após ficar fechada para reformas por um período, a Unidade Básica de Saúde Bela Vista, do município de Natal-RN, voltou a funcionar com uma baixa procura para realização de exames de rastreamento. Diante disso, o presente plano de intervenção tem como objetivo propor ações integradas para incentivar a maior adesão às campanhas de rastreamento de câncer de colo de útero na referida unidade de saúde.

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O câncer do colo uterino ocorre em cerca de meio milhão de mulheres a cada ano no mundo sendo uma doença evitável e de evolução lenta, com longo período desde o desenvolvimento das lesões precursoras ao aparecimento do câncer. A prevenção é potencialmente eficaz, pois existem diversas formas de intervenção no combate às múltiplas manifestações da doença. Porém, observa-se que o controle de câncer cérvico uterino ainda representa um problema a ser combatido. Este é o problema de escolha relativo a área de abrangência da UBS Dom Bosco/Pará de Minas, que ainda enfrenta muitos entraves para um adequado funcionamento e implantação do SUS. Sendo o nó crítico escolhido a baixa adesão ao exame preventivo Papanicolau. Logo o objetivo do presente trabalho foi elaborar plano de ação visando a melhoria da adesão das mulheres às ações de prevenção do Câncer de Colo de Útero. Foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional que resultou em um plano de ação que focou a organização dos registros com cadastramento de todas as mulheres da área de abrangência da equipe para posteriormente, seguirmos com a busca ativa, ações educativas e agendamento dos exames

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O câncer do colo uterino constitui um grave problema de saúde pública, atingindo todas as camadas sociais e regiões geoeconômicas do país. Definido como afecção progressiva, o câncer de colo uterino é caracterizado por alterações intra-epiteliais cervicais, que podem se desenvolver para um estágio invasivo em longo prazo, tendo etapas bem definidas e de lenta evolução, sendo que este tipo de câncer permite sua interrupção a partir de um diagnóstico precoce e do tratamento oportuno que poderá apresentar custos reduzidos. Assim, as medidas de prevenção são consideradas de suma importância e envolvem o rastreamento de lesões na população sintomática e assintomática, podendo ser identificado o grau das mesmas e o tratamento ser adequado. Neste estudo foi realizado uma revisão narrativa, de trabalhos vinculados a Biblioteca Virtual de Saúde, realizados no período de 2000 a 2012 com o objetivo de discorrer sobre aspectos epidemiológicos, fisiopatológicos e de prevenção do câncer de colo uterino. O PSF se torna, cada vez mais, um instrumento de estratégia no combate ao câncer do colo do útero. Os profissionais devem aproveitar todas as oportunidades de contato com as mulheres para reforçar orientações, sanar dúvidas, conhecimentos, direitos em relação a sua saúde, sendo assim, atenção especial à educação em saúde. Há ainda muitas barreiras que impedem as mulheres ao acesso a educação e promoção da saúde, principalmente quanto ao câncer de colo de útero. Este fato mostra que as campanhas de prevenção e ou detecção precoce desta doença não têm sido bem sucedidas, apesar do amplo conhecimento que este tipo de câncer continua sendo uma séria ameaça para a população brasileira.

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O câncer de colo de útero é o segundo câncer mais prevalente entre mulheres, responsável por milhares de óbitos anuais, porém quando precocemente detectado tem imensas chances de cura. A detecção precoce do câncer e de suas lesões precursoras se dá pelo exame Papanicolau. Exame simples, eficiente e de baixo custo que possibilita um rastreamento de até 80 % dos casos de câncer de colo uterino e se forem tratadas as lesões iniciais de forma correta, a taxa de redução de câncer colo uterino pode chegar a 90 %. Deve ser oferecido às mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos e que já tiveram atividade sexual. Uma das diversas funções da unidade básica de saúde é a coleta de material para o exame de citopatologia oncótica, ou seja, o exame Papanicolau, que deve ser realizada rotineiramente, conforme preconização do Ministério da Saúde. Sabe-se, entretanto, que muitas pacientes negligenciam tal coleta ficando períodos longos sem se submeterem ao exame. Assim, uma forma de contornar essa situação seria a busca ativa das pacientes que estariam no momento de fazer um novo exame de prevenção do câncer de colo de útero. Pretende-se aplicar uma planilha cadastrando as mulheres pertencentes a UBS Belvedere a fim de realizar a busca ativa das mesmas para coleta do exame preventivo de câncer de colo uterino e identificar a frequência em que as mulheres realizam este exame. Além disso, identificar a faixa etária que tem maior e menor assiduidade na coleta do Papanicolau

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O flash do tipo revista abordar questões essenciais sobre o exame de prevenção do câncer de colo uterino, com destaque para a descrição da propedêutica e das técnicas associadas a este exame.

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O presente trabalho teve como objetivo geral realizar síntese da produção científica acerca do tema prevenção do câncer do colo uterino com ênfase nas ações educativas e na assistência de enfermagem. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (LILACS, MEDLINE, SCIELO). Ampliou-se esta revisão, buscando referências bibliográficas, consideradas pertinentes ao tema proposto, nos bancos de dados do Ministério da saúde e Instituto Nacional do Câncer. Foi realizada também uma busca manual de material bibliográfico em textos, livros e cartilhas que tratam do tema em estudo. O período utilizado foi de 2000 à 2010. Os resultados mostraram que as mulheres, muitas vezes, desconheciam os fatores de risco envolvidos no câncer de colo uterino, bem como ignoravam conhecimentos relacionados à educação em saúde. De acordo com a revisão literária os serviços de saúde devem orientar sobre a importância da realização periódica do exame preventivo, com o intuito de reduzir a morbimortalidade na população de risco. A educação em saúde através do enfermeiro capacitado é fundamental para a prevenção do câncer cérvico-uterino. A revisão apontou também para alguns motivos que levaram as mulheres a não realizar o exame papanicolau, entre eles estão: desconhecimento do câncer de colo uterino, da técnica e da importância do exame preventivo, medo na realização do exame, medo de se deparar com resultado positivo para o câncer, sentimento de vergonha e constrangimento. São necessários investimentos em ações educativas que tragam uma prática humanizada por parte dos profissionais de saúde que resultem em impacto sobre o entendimento e compreensão das mulheres quanto à necessidade da prevenção.

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O controle do câncer cérvico-uterino obedece à estratégia de prevenção secundária, baseada na citologia cervical, uma técnica de detecção que vem sendo utilizada em alguns países por mais de 30 anos. No entanto, há um grande número de mulheres assistidas que resistem em fazer este exame. Tenho observado no meu cotidiano que a técnica de realização do exame colpocitológico pode trazer, entre outras coisas, desconforto ou até mesmo constrangimento para mulher que se submete a ele, pois durante o procedimento há exposição de uma parte muito íntima do seu corpo. Associado a isso, algumas mulheres não são informadas devidamente sobre o principal objetivo do exame e na maioria das vezes, as suas manifestações psicossociais são desconsideradas ou banalizadas. Portanto, essa pesquisa propõe realizar uma revisão narrativa com o objetivo de identificar os fatores psicossociais que influenciam na realização do colpocitológico e que estejam disponíveis em publicações. Para isso, foi realizado um levantamento bibliográfico no banco de dados LILACS, e ainda a busca manual e computadorizada de literaturas que abordam o tema. A partir dos estudos levantados, percebeu-se que há uma variedade de fatores envolvidos na adesão ao exame. Fatores que vão desde aspectos culturais e de enfrentamento ao exame, até fatores relacionados à organização do serviço de saúde, que podem facilitar ou dificultar o acesso da mulher. É de extrema importância reconhecer esses aspectos, pois o seu desconhecimento e não enfrentamento tem sido causa da baixa adesão das mulheres ao exame colpocitológico. Assim, os profissionais de saúde e os serviços de saúde devem se organizar e concentrar seus esforços na captação precoce das mulheres, baseados em estratégias voltadas para as características psicossociais presentes na realidade local.

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Trabalho descritivo em processo de aplicação na ESF Parque dos Eucaliptos do município de Gravataí-RS, em que se busca a implantação de um Grupo para Controle do tabagismo. A prevalência de fumantes e de portadores de Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, muitos descompensados, chamou a atenção da equipe para atuar em medidas de impacto preventivo

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O câncer de mama é a neoplasia mais comum e de maior mortalidade entre as mulheres, enquanto o câncer de colo do útero é o terceiro mais comum e a quarta causa de morte por câncer entre as mulheres. Considerando a relevância dessas neoplasias para a população feminina, o presente estudo trata-se de um projeto de intervenção oferecido à população atendida pela equipe de Estratégia de Saúde da Família 1 da Unidade Básica de Saúde Dr. Juca, em Marques de Souza, entre agosto e novembro de 2014, buscando o aumento da cobertura e da qualidade das ações em saúde da mulher, bem como a melhoria de seus registros e a educação da população feminina a respeito dessas neoplasias. Para isso, mulheres entre 25 e 64 anos foram avaliadas quanto à realização do exame citopatológico do colo do útero, qualidade do exame coletado, fatores de risco para a neoplasia, identificação e busca ativa de mulheres com alterações no exame, registro das informações e orientação da população; mulheres entre 50 e 69 anos foram avaliadas quanto à realização de mamografia, presença de fatores de risco para neoplasia de mama, qualidade na realização do exame clínico das mamas, identificação e busca ativa de mulheres com alterações na mamografia, registro adequado das informações e orientação da população. A cobertura das ações foi avaliada através de cadastro realizado pelas Agentes Comunitárias de Saúde e o aperfeiçoamento do sistema de registro através de fichas-espelho. A qualidade da atenção foi monitorada a partir de um Guia para Exame Ginecológico e Exame Clínico das Mamas e atividades de educação em saúde foram desenvolvidas através da Carteirinha de Saúde da Mulher e de palestras realizadas em Grupos de Hipertensos e Diabéticos. Ao final da intervenção, 93,9% (295) das mulheres entre 25 e 64 anos estavam em dia com o exame citopatológico de colo do útero e 96,1% (174) das mulheres entre 50 e 64 anos estavam em dia com a realização de mamografia. Cem porcento dos exames citopatológicos (295) possuíam amostras satisfatórias e 100% (81) das mulheres com mais de 40 anos que vieram à UBS durante o período da intervenção tiveram o exame clínico das mamas realizado e devidamente registrado; 100% (181) das mulheres entre 50 e 69 anos foram avaliadas quanto ao risco para câncer de mama. Ainda, 100% (361) das mulheres receberam orientações a respeito das neoplasias de mama e colo do útero e a respeito de doenças sexualmente transmissíveis. Essa intervenção proporcionou o aprimoramento técnico e logísitico da equipe, fortalecendo laços pessoais e profissionais; as ações em saúde da mulher foram aprimoradas em qualidade e cobertura, identificando mulheres em risco ou com exames alterados e a população feminina foi orientada, criando uma espécie de consciência coletiva em torno da importância dessas ações. Cria-se, agora, o desafio de que essas ações sejam ampliadas para a equipe de Estratégia de Saúde da Família 2 e que sejam integradas à rotina da equipe.

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As neoplasias de mama e colo do útero estão entre as mais prevalentes nas mulheres brasileiras. O câncer de colo uterino é o terceiro tumor mais comum na população feminina, e o câncer de mama, o primeiro. Estimativas preveem que 15.590 novos casos de câncer de colo uterino sejam diagnosticados no Brasil no ano de 2014. Já a incidência de câncer de mama deve chegar a 57.120 nesse mesmo ano. Ambos, se detectados e tratados precocemente, possuem bom prognóstico, porém a falta de rastreamento adequado faz com que eles sejam diagnosticados já em fases mais avançadas, fato este que pode ser observado pelos altos índices de mortalidade encontrados referentes a estas patologias. Neste contexto, a Estratégia de Saúde da Família (ESF) tem papel essencial no desenvolvimento de ações que promovam este rastreamento e também o diagnóstico precoce e seguimento das pacientes residentes em sua área adstrita. Com esta finalidade, foi implementado um projeto de intervenção na USF Querência, Rio Grande/RS. Para isto, as usuárias que encontravam-se dentro das faixas etárias de prevenção do câncer de colo uterino e do câncer de mama receberam orientações de realizar o acompanhamento necessário e ações para aumentar a cobertura do atendimento a estas pacientes foram criadas, tais como o cadastramento dessas mulheres, revisão de seus prontuários, coletas e solicitação de exames para aquelas que não estavam com seu acompanhamento atualizado e encaminhamento, quando preciso, para serviços de referências no tratamento destas neoplasias. Ao final da intervenção, atingimos uma cobertura de 7,5% para o câncer de colo uterino e de 8% para o câncer de mama, obtivemos 70% de amostras satisfatórias na coleta do exame citopatológico de colo do útero e realizamos busca ativa em 100% das pacientes com exame preventivo alterado. Contudo, enfrentamos problemas relacionados à baixa adesão das pacientes e à demora do retorno dos resultados dos exames solicitados, fatores esses que prejudicaram os resultados da intervenção, mantendo os índices abaixo do almejado. Com a intervenção incorporada à rotina do serviço, esperamos aumentar, gradativamente, nossa cobertura.

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As neoplasias de colo uterino e de mama são duas co-morbidades de grande interesse em saúde pública e da atenção primária à saúde, por serem patologias passíveis de prevenção e, avaliando o número de mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos (1142) e na faixa etária de 50 a 69 anos (208), cadastradas na Estratégia de Saúde da Família VIII, observou-se baixa procura pelos exames de rastreio para estas doenças. Desta forma, o objetivo geral deste trabalho é melhorar a detecção de câncer de colo uterino e de mama. A metodologia adotada foi a realização da análise situacional da Estratégia de Saúde da Família VIII, para levantamento dos pontos críticos da unidade, bem como o fortalecimento das ações exitosas, além de pesquisa bibliográfica referente à saúde da mulher, para subsidiar as atividades para a capacitação da equipe, desde equipe de enfermagem, médica, agente administrativo, agentes comunitárias de saúde e equipe odontológica, possibilitando assim, o desenvolvimento de estratégias para a realização de atividades para intervenção. Além disso, procurou-se integrar as mulheres nas ações do programa de rastreamento de câncer, através de atividades educativas, bem como de informações sobre número de coletas de citologia oncótica e realização de mamografias, destacando o número de casos de resultados alterados e encaminhados para tratamento. Após a intervenção, foram cadastradas 402 mulheres, cuja cobertura para as ações de prevenção às neoplasias de colo de útero, com a realização de citologia oncótica, foi de 28,5% (n 327) e 62,5% (n 130) para prevenção ao câncer de mama, através da realização de mamografia. Comparados aos anos anteriores, 2013 foi o ano de maior número de citologia oncótica (n 453) e houve a implantação do livro de registro dos laudos de mamografia, para possibilitar o monitoramento das ações. O estudo demonstrou que a intervenção deve ser constante, incentivando reflexões críticas sobre o processo de trabalho, possibilitando o fortalecimento do trabalho em equipe, bem como almejando o empoderamento para as usuárias dos serviços da unidade.

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FAJARDO, Iban Alvarez. melhoria da prevenção e detecção precoce do câncer de mama e de colo do útero na UBS Sabiazal, Parnaiba / Piauí. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas. Em todo mundo existe uma alta prevalência das doenças do aparelho reprodutor feminino, sendo muito importante conhecer e atuar de maneira precoce para prevenção e controle dos fatores de risco e seus determinantes como: modo de vida, condições de trabalho, habitação, ambiente, cultura, acesso a bens e serviços essenciais. A presente intervenção foi estruturada para um período de 12 semanas, seguindo um projeto com cronograma pré-estabelecido. Para alcançar os objetivos e metas foram elaboradas ações nos quatro eixos pedagógicos do curso de Especialização em Saúde da Família (organização e gestão do serviço, qualificação da prática clínica, engajamento público, monitoramento e avaliação). A intervenção teve como referência o Caderno de Atenção Básica, n. 13 - Controle dos cânceres do colo do útero e da mama / Ministério da Saúde. A intervenção para prevenção e detecção precoce do câncer de colo de útero foi realizada tendo como população alvo as mulheres residentes na área na faixa etária de 25 a 64, com população estimada de 605 mulheres. Para a detecção precoce do câncer de mama, a população alvo foi composta de mulheres na faixa etária de 50 a 69 anos e a população estimada de 188 mulheres. Nossa equipe seguiu a Política de Nacional de Saúde referente aos controles do câncer de colo do útero e de mama. Ampliamos a cobertura de exame citopatológico em mulheres de 25 a 64 anos. Tratamos 100% das mulheres com diagnóstico de lesões precursoras de câncer. No primeiro mês realizamos o cadastramento de 169 ( 27,9%) mulheres entre 25 e 64 anos. No segundo mês cadastramos 252 ( 41,7%) e no terceiro mês 371 mulheres ( 61,3%). Ampliamos a cobertura de detecção precoce do câncer de mama na faixa etária entre 50 e 69 anos. No primeiro mês cadastramos 51 mulheres ( 27,1%), no segundo mês 70 ( 37,2%) e no terceiro mês 95 ( 50,5%) das mulheres desta faixa etária, obtivemos registros adequados de mamografias para 90 pacientes ( 94,8%) conseguimos melhorar os serviços oferecidos às usuárias com riscos a câncer de colo de útero e mama, sem afetar outros serviços da Unidade Básica de Saúde (UBS). Aumentamos a qualidade das consultas e avaliação das usuárias, assim como os níveis dos indicadores que estavam baixos anteriormente . Agora toda equipe se vê envolvida no projeto, já que participaram na realização e execução do mesmo. O melhor de tudo foi que conseguimos mudar nossa estrategia de trabalho incorporando agora todas essas ações na rotina diária de nosso trabalho na UBS.

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BORREGO, Beatriz Garcia. Melhoria da atenção à detecção e prevenção do câncer de mama e colo de útero em mulheres entre 25 e 69 anos, Manaus/AM. 2016. 69f. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2016. No estado do Amazonas os casos mais incidentes de câncer são do colo de útero e mama entre as mulheres amazonenses. Considerando a alta incidência e a mortalidade relacionadas a essas doenças, as Unidades Básicas de Saúde e a Estratégia de Saúde da Família têm papel fundamental o qual possibilite a integralidade do cuidado, aliando as ações de detecção precoce com a garantia de acesso a procedimentos diagnósticos e terapêuticos em tempo oportuno e com qualidade. A intervenção foi realizada num período de 12 semanas, onde foram desenvolvidas atividades na UBS Geraldo Magela, do município de Manaus, estado Amazonas. O objetivo foi melhorar a atenção das mulheres entre 25 – 69 anos de idade para a prevenção do câncer do colo de útero e de mama, em função desta ser uma das ações programáticas que apresentava maior dificuldade em nosso serviço de saúde. Propusemo-nos como meta de cobertura atingir 85%, ou seja, abarcar as 3.800 mulheres entre 25 e 65 anos para a prevenção do câncer de colo de útero e as 956 entre 50 e 69 para a prevenção de câncer de mama. Não conseguimos alcançar estas metas, entretanto, conseguimos atingir 2.286 pacientes entre 25 – 65 anos (60,2%) para o câncer de colo de útero e de 489 mulheres entre 50 – 69 anos (51,2%) para o câncer de mamas. A intervenção proporcionou a ampliação da cobertura de atenção a todas as mulheres entre 25 a 69 anos para o diagnóstico precoce, tratamento e rastreamento dos cânceres de mama e colo uterino. Além disso, proporcionou a qualificação dos registros em relação a este foco de intervenção, algo que existia em nosso serviço de saúde, mas não muito bem organizado. Com o transcurso dos três meses, isto que começou como um trabalho de intervenção, suas ações e forma de trabalho estão sendo incorporadas à rotina diária da unidade. Palavras-chave: atenção primária à saúde; saúde da família; Saúde da Mulher; Programas de Rastreamento; Neoplasias do colo do útero; Neoplasia da Mama.