291 resultados para Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Colegiado das Licenciaturas. Deliberação n. 21, de 2005
Resumo:
Ilustração estática com imagem esquematizando conceitos relacionados à interdisciplinaridade na saúde do idoso.
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Ilustração de diagrama com esquema de conceitos relacionados aos Direitos do Idoso Institucionalizado.
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Ilustração de diagrama sobre perda de peso em pacientes com Doença de Alzheimer
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Ilustração de diagrama com esquema sobre fatores coadjuvantes para a Presbiacusia.
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Ilustração de diagrama sobre o ciclo da assistência farmacêutica
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Ilustração de diagrama com esquema sobre procedimentos de farmacovigilância.
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Ilustração em estilo cartoon, de uma idosa consumindo vários tipos de medicamentos, e vários sinais de adição para sugerir "excesso"
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O módulo PolÃtica Nacional de Saúde Integral LGBT foi organizado de forma a contribuir com os profissionais de saúde, notadamente os trabalhadores do SUS, para que realizem suas ações de cuidado, promoção e prevenção, com qualidade, de forma equânime, garantindo à população LGBT acesso à saúde integral. O curso é um dos módulos desenvolvidos pela UNA-SUS UERJ que integram o Programa de Valorização da Atenção Básica (PROVAB) e se divide em 03 unidades cujas áreas temáticas são: Gênero e sexualidade; O estudo da PolÃtica LGBT e seus marcos; Realizando o acolhimento e o cuidado à População LGBT. Este recurso é referente a 2ª oferta do módulo pela UERJ.
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O curso de Atenção à Gestão do Risco Cardiovascular pretende capacitar o profissional de saúde para uma abordagem adequada e eficiente dos principais fatores de risco (tabagismo, obesidade, diabetes e hipertensão, entre outros) associados ao desenvolvimento das doenças cardiovasculares, bem como de suas manifestações já instaladas, como a Doença Arterial Coronariana, a Insuficiência CardÃaca e as Arritmias. Nunca perdendo de vista que as Doenças Cardiovasculares são a maior causa de morte no Brasil por doenças não transmissÃveis, é de extrema importância que o médico esteja preparado para reconhecer os principais sinais de doenças cardÃacas no exame fÃsico e domine os diferentes métodos de investigação quando forem necessários exames complementares, sabendo balancear os processos de orientação terapêutica imediata e em longo prazo.
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O curso 'Atenção à Saúde do Genital Masculino' se destina a instruir o médico a cuidar dos doentes com afecções que atingem a genitália masculina. Com o objetivo de tratar, com fins paliativos ou curativos, bem como fazer o diagnóstico diferencial das enfermidades que podem atingir todos os órgãos e funções do aparelho genital masculino, o médico será instruÃdo a como indicar e lançar mão da variada gama recursos diagnósticos disponÃveis e de tratamentos clÃnicos e medicamentosos, assim como de abordagens cirúrgicas de porte ambulatorial, pequeno, médio, grande porte, baixa, média e alta complexidade. Para isso, o curso apresenta as doenças e condições patológicas genitais mais prevalentes na população brasileira, as diversas formas de diagnosticá-las e os meios de tratamento mais adequados e eficazes para preveni-las e/ou tratá-las. Desta forma, cumpre-se o objetivo de orientar o médico generalista sobre como melhor abordar e encaminhar os pacientes que atenderá, se apresentarem doenças genitais. Esta habilidade será auferida durante e ao final do curso, por meio das avaliações.
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Em SUS: Estrutura, Competências e Serviços, analisa-se o Sistema Único de Saúde (SUS) e sua estrutura abrangendo a organização em regiões de saúde, a hierarquização, em nÃveis de complexidade de serviços, a competência constitucional e as desigualdades entre os entes federativos e as instâncias de decisão – CIT, CIB e CIR. Por fim, trata-se da integralidade da assistência à saúde atendida pelo SUS por meio do rol de ações, serviços e medicamentos previstos na RENASES e RENAME.
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Em Judicialização da Saúde, estuda-se o posicionamento da Justiça mediante o conflito entre cidadão e Estado e as premissas para se compreender o que pode ser objeto de ação judicial. Em seguida, a partir dos indicadores de demandas judiciais e de seu impacto no cenário da judicialização, analisar-se a atuação do Judiciário no enfrentamento dessas questões. Verifica-se ainda o modo pelo qual as demandas judiciais desestruturam a organização do SUS bem como as falhas do SUS e os interesses de mercado impactam na construção da saúde pública.
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Em Judicialização da Atenção Domiciliar, explica-se os aspectos gerais da Atenção Domiciliar tais como sua definição e garantias, a exigência de vÃnculo para a solicitação dos serviços e a anuência da equipe do SUS para sua concretização; Distingui-se a assistência domiciliar da assistência social, visto que muitas das demandas judiciais submetem-se ao campo da assistência social; Analisa-se as demandas mais prevalentes no âmbito do SUS; Estuda-se como o SUS é utilizado como balcão de serviços tanto para seus usuários que demandam serviços, ações e medicamentos fora da RENASES e RENAME tanto para os usuários da saúde privada que utilizam o SUS como complementar ao plano de saúde, ferindo o princÃpio de igualdade; Reflete-se sobre a atuação da Agência Nacional de Saúde (ANS) diante dessas questões e abordaremos a proposta de mediação sanitária.
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a violência correlacionada à questão de gênero. Analisa os aspectos especÃficos referentes a violência sofrida por crianças, adolescentes, homens e mulheres adultos, população LGBT e idosos. Aborda a atuação do profissional da AD com foco na identificação, manejo e encaminhamento no sentido de prevenir a violência e proteger as vÃtimas. E, por fim, estuda violência a que a equipe de AD está exposta ao entrar nas comunidades, onde o tráfico de drogas influencia fortemente nos casos de violência
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Unidade 2 do Programa Multicêntrico de Qualificação em Atenção Domiciliar a Distância. O material apresenta a questão da violência correlacionada à questão do idoso. Na introdução, tem-se os conceitos gerais referentes à violência, sua definição e tipologia. Em seguida, o impacto da violência na saúde, o motivo pelo qual tornou-se uma questão de saúde pública e seus custos. Aborda a famÃlia e sua relação com a equipe da Atenção Domiciliar como elemento fundamental no cuidado do dependente e veremos como a deficiência torna o indivÃduo mais vulnerável à violência. Por fim, estuda-se as estratégias de prevenção e proteção da Equipe de AD, com foco na notificação e na importância do trabalho intersetorial.