472 resultados para Não adesão ao tratamento


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O objetivo geral deste projeto de intervenção foi desenvolver um trabalho assistencial a pessoas portadoras de diabetes melitus tipo II da comunidade do PSF Nova Esperança e como objetivos específicos estipulou-se: analisar a prevalência de casos de diabetes assistidos na unidade de saúde do PSF Nova Esperança, promover a prática da educação permanente sobre a população e os profissionais de saúde, a fim de estimular e qualificar o cuidado; implantar uma rotina de conscientização da população, com proposta de estimular práticas preventivas e avaliar o resultado do impacto da intervenção. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira e a diabetes mellitus é a doença crônica mais prevalente no PSF Nova Esperança, juntamente com a hipertensão arterial, representando assim um importante problema de saúde pública. Desta forma o Ministério da Saúde, apresentou o Plano de Reorganização da Atenção ao Diabetes Mellitus (junto com os hipertensos - HIPERDIA: sistema de cadastramento e acompanhamento de portadores de HAS e DM atendidos na rede ambulatorial do SUS). Foi realizada uma revisão de literatura com utilização dos seguintes palavras chave: diabetes mellitus, obesidade, doenças cardiocirculatorias. As dificuldades encontradas para esta intervenção de prevenção dos riscos e agravos do diabetes foram: falta de estrutura organizacional e física e de recursos humanos; falha nos sistemas de informação; falta de glicosímetros e fitas para a aferição da glicemia capilar; demora do retorno dos exames laboratoriais solicitados nas consultas e nos grupos; deficiência de cobertura da estratégia de saúde da família na comunidade, pois no PSF Nova Esperança existem vários territórios descobertos com apenas duas equipes de PSF para mais de 12.000 habitante; a falta de aderência ao tratamento pelos pacientes; a má alimentação; o sedentarismo. Esses problemas que dificultam a redução dos índices da diabetes foram enfrentadas com estratégias de educação permanente, a formação de grupos de diabéticos, com o HIPERDIA, palestras e rodas de conversa sobre o tema no PSF e na comunidade, distribuição de folders e cartazes educativos, a participação no programa "Saúde na Medida Certa" que promovem atividades físicas e recreativas contribuindo para a promoção do bem estar físico e mental dos pacientes com diabetes mellitus.

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A educação em saúde é uma estratégia de promoção à saúde que orienta a prevenção de doenças e a promoção da saúde através de saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde e motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. A principal razão pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de intervenção voltado para o tema Educação como Estratégia de mudança no cuidado ao Hipertenso foi para fazer um acompanhamento de hipertensos com risco cardiovascular médio e alto em uma unidade de saúde da família. Propõe uma reflexão e mudança nas práticas de educação e saúde desenvolvidas pela equipe do programa de saúde da família no cuidado ao paciente hipertenso. Tem como objetivo geral: Realizar uma ação de impacto visando à conscientização da população acerca da importância de uma parceria: Profissionais de Saúde-Comunidade no estabelecimento de hábitos dietéticos e mudança de estilos de vida e como objetivos específicos: Fornecer informações a população acerca do problema e suas consequências para a saúde, promover orientação e acompanhamento por profissionais de saúde, médico, enfermeiro, nutricionista. Promover uma mobilização que envolva todos os usuários.Como resultado espera-se mudanças conscientes nos hábitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta, maior adesão ao tratamento, diminuição do uso de medicamentos, redução da demanda na atenção básica e nos serviços de urgência, bem como das internações por complicações da doença hipertensiva.

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Objetivo: Promover ações de educação em saúde aos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica adscritos a Estratégia de Saúde da Família Guará do município de São Desiderio. Método: Projeto de Intervenção no qual participaram dois grupos de 20 pacientes hipertensos cadastrados no Hiperdia. Resultados: Foram realizadas Rodas de conversas com os grupos buscando caracterizar os sujeitos participantes e verificar os entraves relacionados à adesão ao tratamento. Durante as rodas foram tratados temas relcionados á adesão ao tratamento da hipertensão, co-responsabilização com o tratamento e adoção de hábitos de vida saudáveis. Conclusão: A baixa adesão ao tratamento está relacionada principalmente a ausência de sintomas da HAS, pois trata-se de uma patologia silenciosa, que eleva as internações e agravos da doença e morte, evidenciando a importância das ações de educação em saúde com pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica. A população mostrou-se sensibilizada com as ações desenvolvidas, tendo êxito o processo educativo.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma patologia que atinge cerca de 30% da população adulta e constitui um dos principais fatores de risco para o padecimento de doenças cardiovasculares. O controle da HAS está diretamente relacionado ao grau de adesão do paciente ao regime terapêuticoe mudanças do estilo de vida. Na prática diária encontramos inadequado acompanhamento e controle da doençasituando aos pacientes em risco. Este estudo tem como objetivo propor um plano de intervenção para adequado acompanhamento, estimulando mudanças nos estilos de vida e melhor adesão ao tratamento anti-hipertensivo para os indivíduos portadores de HAS e residentes na área de abrangência do CMS Morro União situada na zona norte da cidade do Rio de Janeiro. Será realizado um estudo com avaliação mensal dos hipertensos acompanhados e cadastrados nesse CMS.Este estudo pretende contribuir para a melhor avaliação e acompanhamento dos pacientes portadores de hipertensão arterial, incentivando a adoção de estratégias de promoção, prevenção e controle, para minimizar ou evitar complicações decorrentes da hipertensão arterial sistêmica.

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A HAS é uma doença crônica de natureza multifatorial, atingindo cerca de 30% da população adulta brasileira. O diagnóstico tardio e não adesão ao tratamento anti-hipertensivo acarreta sérias complicações cardiovasculares, reduzindo a qualidade de vida e capacidade laboral do indivíduo acometido. Este trabalho objetiva acompanhar pacientes hipertensos da UBS de Francisco Santos/PI. O acompanhamento será feito através das atividades: oficinas de trabalho com a equipe multiprofissional; avaliação antropométrica dos pacientes; palestra educativa sobre alimentação; rodas de conversa; e oficinas sobre a importância da atividade física; buscando melhorar a qualidade de vida dos pacientes, controlar a pressão arterial, reduzir o número de complicações cardíacas e melhorar o nível de conhecimento da equipe e dos pacientes sobre a patologia. A implantação desse acompanhamento é um desafio, pois essa prática é incipiente nas UBS atualmente, porém pode servir como base para futuros estudos, bem como para uma reestruturação do sistema de saúde brasileiro.

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Segundo os protocolos do Ministério da Saúde, a hipertensão arterial sistêmica e o diabetes mellitus são graves problemas de saúde pública no Brasil e no mundo, e constituem os principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares. Essas duas comorbidades habitualmente atingem os usuários em conjunto, o que evidencia uma elevação de suas prevalências e baixo controle. O bom manejo dessas patologias na atenção básica evita que essas doenças evoluam de forma negativa tanto para os seus portadores como também para o Estado. A unidade básica de saúde do Jardim Primavera possuía estrutura deficitária em conjunto com baixa cobertura do programa de ações programáticas de atenção à saúde de usuários hipertensos e diabéticos. Para organizar a assistência de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, foi realizada uma intervenção com os objetivos de melhorar a qualidade da assistência, ampliar a cobertura deste programa juntamente a melhoria da adesão ao tratamento dessas patologias. Para o alcance dos objetivos e metas, foram realizadas ações contemplando os quatro eixos do curso: avaliação e monitoramento, engajamento público, organização e gestão do serviço e qualificação da prática clínica. A intervenção foi realizada na unidade de saúde do Jardim Primavera no trimestre de setembro a novembro de 2014, em Boa Vista, capital do estado de Roraima, com o envolvimento de todos os profissionais da equipe nas atividades realizadas. Com esse projeto conseguimos ampliar a cobertura da atenção aos usuários portadores de hipertensão para 22,4% e diabetes para 36,7%. Além de melhorar a cada dia a sensibilização dos usuários quanto as possíveis complicações de suas comorbidades quando não tratadas. Com o fim do projeto percebemos que a intervenção foi inserida na rotina de serviço da unidade.

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Trabalho de conclusão de curso apresentado à Universidade Federal de Pelotas/UNASUS como requisito para a obtenção do título de Especialista em Saúde Da Família. Desenvolveu-se um projeto de intervenção com o objetivo de qualificar a Assistência ao pré-natal e ao puerpério na ESF Abegay, na cidade de Cruz Alta/RS, tendo como público-alvo 27 gestantes cadastradas na área de abrangência da unidade. O protocolo adotado para embasar este trabalho foi Atenção ao Pré-natal de baixo risco, 2012, do Ministério da Saúde. As gestantes receberam atendimento individualizado e em grupos com orientação sobre o pré-natal, Maternidade e educação em saúde. Como resultados, pode-se citar a capacitação dos profissionais da equipe da ESF Abegay, o retorno do acompanhamento ao pré-natal na unidade, que ficou sem oferecer assistência às gestantes por 3 meses. No final da intervenção alcançamos 70% de acompanhamento às gestantes adscritas no território de abrangência. Em relação à qualidade do atendimento, 100% das gestantes realizaram exame ginecológico e de mamas, tiveram prescrição de Sulfato Ferroso e Ácido Fólico na primeira consulta e foram liberadas com a solicitação de exames laboratoriais conforme protocolo do Ministério da Saúde, 2012. O atendimento no pós-parto também alcançou patamar máximo em qualidade. Foi atingido 100% de consultas puerperais no mês 2 e 3 de intervenção, tendo realizado exames de mamas e de abdome em 100% das pacientes até 42 dias de pós-parto, além da prescrição de algum método de anticoncepção e da avaliação do estado psíquico e de intercorrências. Também podemos citar a maior adesão às consultas, o avanço nos registro das informações, a idenficação das gestantes de alto risco e sua referência a unidades especializadas como quesitos com resultados satisfatórios. Porém, algumas metas não foram alcançadas, como maior adesão ao tratamento odontológico. No término da intervenção apenas 12,5% das gestantes haviam realizado as consultas subsequentes e 33% estavam com tratamento odontológico concluído. Para avançar na qualificação do serviço, há questões que devem ser sanadas, como maior orientação sobre saúde bucal. Com base nos resultados provenientes deste trabalho, será possível continuar em busca de melhoria da atenção às gestantes e às puérperas na Vila Abegay.

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O objetivo do seguinte trabalho é a melhora do acolhimento no Hiperdia do PSF da Rodagem. A principal estratégia utilizada foi organizar o programa Hiperdia na unidade. Foi realizado o recadastramento de todos os hipertensos e diabéticos com revisão de tratamento e exames complementares para cada um. Foram implantados a sala de espera, as reuniões educativas e aferição da pressão arterial de todos os usuários. Observamos com essas pequenas medidas uma grande melhora na adesão ao tratamento.

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Hipertensão arterial é uma doença crónica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer um esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos. O presente projeto apresenta em sua primeira parte um histórico sobre HAS, suas complicações, a não adesão ao tratamento proposto e expõe uma metodologia participativa voltada para a implantação de grupos de educação em saúde, sobre HAS com os pacientes da ESF Luiza de Matos Salviano de Caldazinha-GO. Visto isso decidimos realizar esse projeto como uma ferramenta para trabalhar prática de educação em saúde através da abordagem participativa com os pacientes hipertensos da nossa unidade. Os encontros foram realizados por uma equipe multidisciplinar a fim de ampliar o conhecimento e informações sobre a doença e a importância da adesão ao tratamento, promovendo a adoção de hábitos saudáveis e praticas regulares de exercícios físicos coibindo o aumento da PA. Pode-se concluir que o projeto alcançou seus objetivos, os participantes receberam informações necessárias sobre a doença. Todos os participantes concluíram com sucesso as etapas disposta nesse projeto de adesão.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) está definida como a pressão sanguínea de valor igual ou superior a 140/90 mmHg para um adulto jovem. As doenças do aparelho circulatório estão em primeiro lugar como causa de morte no mundo, seguidas pelas neoplasias, causas externas e doenças do aparelho respiratório. Dentre as doenças do aparelho circulatório, as isquêmicas e o infarto agudo do miocárdio são as principais causas de mortalidade, seguidas das hipertensivas, evidenciando as doenças cardiovasculares como problema primordial de saúde pública do Brasil. Os objetivos do trabalho foram Promover o acompanhamento e adesão ao tratamento anti-hipertensivo pelo paciente na ESF Nair Maria Bressan, zona urbana, município de Tacuru/MS; identificar fatores de risco mais frequentes que influem na Hipertensão arterial da população estudada e estabelecer estratégias de prevenção contra a doença. A abrangência da UBSF é responsável pela cobertura de 1.143 famílias, totalizando 4.573 pessoas dentre os quais 2.563 são adultos e destes 438 (17,1%) cadastrados por Hipertensão arterial. A intervenção foi realizada por meio de Oficinas temáticas com os Hipertensos cadastrados e acompanhados na ESF. Na população estudada houve predomínio do sexo feminino (61,2%). Os riscos mais frequente associado à patologia foram o tabagismo, a dislipidemia e não realização de exercícios físicos. Conscientização de equipe de saúde do trabalho integral em todos os espaços de intervenção com a participação do individuo, família e fatores comunidade. Conclui-se que é necessário à adesão do paciente ao tratamento, já que a HAS é uma doença crônica.

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A hipertensão Arterial e o Diabetes Mellitus são duas doenças muito freqüentes no mundo inteiro, com alta morbimortalidade e perda importante da qualidade de vida o que denota a importância do diagnóstico precoce e reforçar ações para a adesão ao tratamento. O presente trabalho propôs a criação de um plano de intervenção a ser aplicada pela unidade de Estratégia de Saúde Familiar (ESF) Graça, em Valença, Bahia no período de 01 de Dezembro de 2013 aos 15 Agosto de 2014. O objetivo do mesmo foi melhorar a qualidade de vida dos pacientes mediante o controle dos portadores de Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus. Para abordagem dos pacientes se realizou o atendimento médico, mapeamento da pressão arterial, exames de laboratório, calculo do IMC, encaminhamento ao especialista (nutricionista, cardiologista) para casos específicos, educação alimentar por médio de dietas entregadas em cada consulta, palestras, atividades organizadas junto com o NASF, agendamento de consultas conforme prioridade, cadastro no HIPERDIA. Durante o desenvolvimento do projeto tivemos algumas limitações. A partir da execução do plano de ação proposto se logrou fazer participe aos indivíduos como parte importante na melhora de sua saúde com a incorporação de hábitos de vida saudável. Acreditas-se que conseguindo estabelecer uma boa relação médico paciente, enfermeiro paciente e fortalecer o vínculo entre a unidade de saúde e a população poderão se obter melhores resultados e melhoras na qualidade de vida dos pacientes e conseqüentemente diminuir as morbidades ocasionadas por o mal controle dessas doenças.

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença multifatorial, de detecção quase sempre tardia devido ao seu curso assintomático e prolongado. Estima-se que no Brasil 30 da população com mais de 40 anos possa ter pressão arterial elevada. Um desafio no diagnóstico e controle da HAS é conhecer o impacto da doença e seu tratamento sobre a vida do indivíduo. A partir do conhecimento do diagnóstico de HAS, os pacientes relatam mudanças sobre sua qualidade de vida. O presente estudo foi desenvolvido com o objetivo de caracterizar o perfil da população hipertensa coberta pelo Programa Saúde da Família (PSF) do distrito de Águas Claras, Mariana - Minas Gerais e correlacioná-lo à percepção da qualidade de vida desta população avaliando as variáveis sócio-demográficas (sexo, idade, estado civil, ocupação, escolaridade), parâmetros relacionados à HA (tratamento medicamentoso e controle da HAS) e hábitos de vida (tabagismo, consumo de bebida alcoólica, atividade física e obesidade). Trata-se de um estudo observacional do tipo transversal, com abordagem quantitativa e amostra de conveniência. Para coleta dos dados foi elaborado questionário pela pesquisadora, aplicado questionário MINICHAL e realizada avaliação física (peso, altura, circunferência abdominal e nível pressórico). As variáveis foram analisadas quanto aos valores absolutos e percentuais para caracterização da amostra. A correlação entre a percepção da qualidade de vida com as variáveis sóciodemográficas, de estilo de vida e relacionadas à HA foi realizada através de cálculo de coeficiente de Spearman. Foram avaliados 64 participantes, sendo que 59,4 tinham idade entre 50 a 70 anos com uma proporção de mulheres de 71,9. A obesidade é o fator de risco modificável mais prevalente na população de estudo, posto que 67,2 (n=43) dos pacientes apresentaram IMC > 24,9 kg/m2 e somente 31,5 dos participantes praticavam atividade física regularmente. Apesar de todos participantes relatarem seguir corretamente o tratamento medicamentoso, 65,5 apresentaram níveis inadequados de controle da pressão arterial. Não houve correlação entre as variáveis sócio-demográficas, relacionadas à HAS e de hábitos de vida com a percepção da qualidade de vida. Concluiu-se que a elevada ocorrência de hipertensos com níveis inadequados de controle da pressão arterial, é consequência da não adesão ao tratamento e da elevada incidência de obesidade corporal. Estes achados em conjunto indicam a necessidade de reestruturação das práticas de saúde, enfatizando a educação e a relevância do auto cuidado no controle da patologia, e realização de novas pesquisas para melhor compreensão da avaliação da qualidade de vida por parte desta população.

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Este estudo tem como objetivo implementar a sistematização do atendimento ao hipertenso de acordo com as diretrizes propostas pelo Protocolo de Hipertensão Arterial/Risco cardiovascular - SMSA 2009. Foi realizada uma revisão de literatura nacional para avaliar as contribuições dos estudos produzidos, com relação à sistematização e controle do acompanhamento de pacientes hipertensos para subsidiar a proposta de implantação do protocolo de hipertensão arterial. A HAS é uma doença crônica, na maioria das vezes assintomática e constitui um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenças cardíacas. Seu controle é geralmente insatisfatório. Dentre os principais fatores que determinam um controle muito baixo da HAS está a baixa adesão ao tratamento por parte dos pacientes que ocorre freqüentemente quando as ações são executadas por um único profissional de saúde, tradicionalmente o médico. A equipe multidisciplinar e o tratamento sistematizado propiciarão uma abordagem mais ampla com muitas informações importantes ao hipertenso e a comunidade, ajudando-os na incorporação hábitos saudáveis e atitudes efetivas e definitivas para o controle da hipertensão.

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A pesquisa realizada no município de Diogo de Vasconcelos partiu do pressuposto que, apesar das várias divulgações e campanhas em veículos de comunicação a respeito da hipertensão arterial sistêmica (HAS) e seus fatores de risco, as pessoas portadoras dessa enfermidade, ainda apresentam sérias dificuldades em lidar com a mesma e que tais dificuldades são decorrentes de questões culturais e sociais. A Hipertensão Arterial é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis pressóricos, tanto sistólico quanto diastólico, atingindo 10 a 20 da população adulta e aparecendo como causa direta ou indireta de elevado número de óbitos. O presente estudo apresenta, em sua primeira parte, um histórico sobre a HAS, seus fatores de risco, o tratamento e a responsabilidade da equipe de saúde; em sua segunda parte expõe a metodologia da pesquisa e na terceira parte, situa a HAS dentro do município de Diogo de Vasconcelos. Este estudo encontra-se apoiado na teoria do desenvolvimento apresentada por Vygotsky; tem como seu principal objetivo apresentar, através de uma revisão bibliográfica pertinente e de uma observação de fatos, o problema "Hipertensão Arterial" e seus fatores de risco e descrever tal problema no respectivo Município. Este trabalho foi pautado numa abordagem qualitativa de pesquisa, por esta metodologia permitir um enfoque mais específico de uma dada realidade. A atual pesquisa confirma os resultados das conclusões relatadas nas referências bibliográficas levantadas, que evidenciam que o sedentarismo, a não adesão ao tratamento e os hábitos inadequados de alimentação como causas do aumento e manutenção dos casos de hipertensão arterial, indicando que tal comportamento se repete em Diogo de Vasconcelos. Através desta pesquisa, observamos ainda que o controle da pressão arterial não se relaciona apenas aos hábitos de vida saudável do paciente e seu tratamento medicamentoso, mas também com a conscientização sobre a enfermidade e às comorbidades relacionadas. Deve-se enfatizar o trabalho de conscientização e de orientação do uso correto de medicamentos conforme prescrição, desenvolvido pela equipe de saúde deste município, com pessoas de baixa escolaridade ou não; este trabalho é realizado na maioria das vezes através do uso da linguagem verbal ou não-verbal (desenhos sugestivos nas caixas dos próprios medicamentos), que promovem melhor entendimentos dos medicamentos e seus horários e também mudanças consideráveis na postura desses pacientes, propiciando maior adesão dos mesmos ao tratamento e, conseqüentemente, melhorias nas condições dos níveis de saúde.

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A Atenção Básica tem a Estratégia Saúde da Família (ESF) como peça fundamental para a consolidação da reorientação de um novo modelo de atenção em saúde no Brasil. Assim, a ESF deve acolher e estabelecer vínculo com os usuários dos serviços, e proporcionar resolutividade para os problemas e necessidades de saúde apresentados pela comunidade. A ESF Dr. Ulisses Ferreira, localizada em Visconde do Rio Branco-MG, buscou conhecer os principais problemas da população de seu território de atuação. No ano de 2009, foi realizado um diagnóstico situacional do território, identificando como problema comum na comunidade, o risco cardíaco aumentado com enfoque na Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Este estudo relata a experiência da unidade de ESF na implantação da atividade física como fator contribuinte para a prevenção e controle da HAS. Ainda como parte do estudo, foi realizada revisão da literatura técnico- científica, nas bases de dados eletrônicas LILACS; ScieLo e Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a fim de embasar a justificativa do trabalho e estabelecer a relação entre a bibliografia existente e a realidade estudada. Observou-se que a implantação da atividade física tem trazido benefícios para os participantes, tais como melhor qualidade de vida e adesão ao tratamento, estreitamento de vínculos entre usuários e equipe, e manutenção de valores de aferições pressóricas em níveis desejáveis.