462 resultados para Programa Nacional de Promoção de Saúde Oral
Resumo:
Curso auto instrucional baseado no Manual do Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) e ofertado pela Universidade Aberta do SUS em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde, do Ministério da Saúde. Apresenta informações sobre a tuberculose, seu diagnóstico, tratamento, transmissão, controle e coinfecção com o HIV. O curso está divido em 3 unidades, de 4, 3 e 4 módulos respectivamente, que possuem recursos de vídeo, texto e material multimídia. Cada módulo do curso possui uma revisão que contém o conteúdo com telas interativas e recursos multimídia, além de uma avaliação em caráter formativo que permite ao aluno avaliar e aprimorar seus conhecimentos de acordo com os objetivos propostos.
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O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto inicia postulando que alterações no meio ambiente interferem na saúde humana e contribuem para a elevação dos custos no tratamento de doenças previsíveis além de que os impactos causados ao ambiente pelas atividades humanas aumentam os riscos de doenças. Mostra então que, visando resolver isto, foi criado Sistema Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental (SNVAS) e que este levou em consideração o meio ambiente na prática da Saúde Pública. Segue mostrando quais são as ações da Vigilância Ambiental na prática, como os programas específicos para as diversas áreas de atuação, entre eles: qualidade da água para consumos humano, contaminação do solo, qualidade do ar para a população, desastres naturais e contaminação ambiental e substâncias químicas. Finaliza mostrando a atuação da vigilância ambiental em nível estadual, como a Gerência em Saúde Ambiental (GESAM), monitoramente de agrotóxicos pelas Unidades de Saúde no SINAN, e ainda o Sistema Nacional de Informações Tóxico/Farmacológicas (SINITOX), responsável pela análise e divulgação de casos de intoxicação e envenenamento e o Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (PARA). Unidade 4 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O módulo 3 trata, ao longo de cinco unidades, das Políticas de saúde e acesso aos medicamentos. As unidades 1 e 2 tratam de concepções em saúde, estado e cidadania. Os temas políticas de saúde e acesso a medicamentos são abordados nas unidades 3 e 4 a luz do contexto histórico, na perspectiva da construção do SUS e da atuação do farmacêutico na gestão. Além disso, na unidade 5 são discutidos duas políticas que visam a inserção de medicamentos fitoterápicos e homeopáticos no SUS.
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Antes de tratar sobre a saúde do adolescente, o recurso retrocede, através da história, a fim de trabalhar o conceito de adolescente, seu significado evolutivo, assim como dados referentes ao crescimento e desenvolvimento na adolescência. Identifica-se o perfil do adolescente no Brasil, bem como programas e políticas que o favorecem, como as leis da ONU e da Constituição Federal, normas técnicas, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Código Penal brasileiro. Após isso, aborda-se o importante papel da família e da Equipe de Saúde da Família no desenvolvimento e crescimento do adolescente, bem como o planejamento de ações voltadas à saúde deste. Enfoca também a saúde preventiva por meio de métodos educativos sobre temas como: saúde sexual (DSTs, gravidez, aborto, puberdade, métodos contraceptivos, dentre outros), as drogas, o álcool, a saúde mental e a saúde nutricional do adolescente (obesidade, anemia, imunizações, dentre outros) de forma bem ampla e detalhista. É muito comum se ouvir falar que a adolescência é uma fase, cheia de transformações, questionamentos, mudanças de sentimentos e conflitos, e para o jovem, que se encontra nesse período de transição, é fundamental sentir-se acolhido, bem orientado, confiante e amparado pela equipe de saúde. Por isso, são desenvolvidas neste recurso as principais práticas assistenciais específicas para médicos, enfermeiros e dentistas, a fim de auxiliá-los nas questões éticas no atendimento, captação e acolhimento, bem como as ações estratégicas voltadas para a prevenção e promoção da saúde do adolescente, além de favorecer o combate a possíveis agravos sociais.
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A redução da mortalidade, a queda na fecundidade e o aumento da expectativa de vida são alguns dos processos incentivadores do envelhecimento da população, e isso tem criado novos desafios que exigem respostas urgentes. A atenção à saúde da pessoa idosa requer o desenvolvimento e o aperfeiçoamento da atenção básica em saúde no SUS, logo se percebe a importância das ações e estratégias a serem desenvolvidas no âmbito da atuação das equipes de Saúde da Família, envolvendo médicos, enfermeiros e dentistas que de forma integralizada devem compreender os principais agravos em saúde da pessoa idosa, reconhecendo situações de risco, além de identificar as ações de saúde relacionadas à pessoa idosa e assim favorecer a promoção de saúde
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A declaração dos direitos da criança na Assembleia Geral das Nações Unidas de 1959 representa um marco importante na valorização e reconhecimento internacional da infância. A partir de então a criança passou a ser vista como sujeito de direitos. Neste documento estão contidos os direitos e liberdade de toda e qualquer criança. Para os profissionais que cuidam da promoção à saúde da criança é importante conhecerem as bases legais de proteção e cuidado, no caso do Brasil, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Por isso, este material apresenta aos profissionais que atendem nas equipes de Saúde da Família os programas e políticas que envolvam cuidado e atenção integral desta faixa etária, bem como os indicadores de saúde que estão disponíveis nos sistemas de informações e sua importância para a tomada de decisão e desenvolvimento de ações de vigilância em saúde, buscando a efetividade dos serviços direcionados ao bem-estar da criança
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Agravos como o sedentarismo, tabagismo e alcoolismo possuem maior incidência em homens, por serem características da condição masculina. Neste recurso são discutidas essas e outras doenças que mais acometem a saúde do adulto, assim como patologias crônicas e infecciosas para conhecer e analisar esses principais agravos, a fim de promover direcionamentos e estratégias eficazes para prevenção e promoção da saúde
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Ações de caráter preventivo e de promoção de saúde devem, necessariamente, trabalhar com a educação da criança e de seus familiares por meio de orientações que antecipem os riscos de agravos à saúde e ofereçam medidas preventivas mais eficazes. Neste sentido, ressalta-se a importância do trabalho desenvolvido pelas equipes de atenção básica em saúde a fim de atuarem de maneira eficiente com foco na promoção de uma educação em saúde no âmbito familiar e comunitário. Assim, é necessário entender como se dá o planejamento de ações voltadas à saúde da criança, além de conhecer os indicadores que estão em maior evidência no país
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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH
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À medida que a população envelhece há aumento da carga de doenças crônico-degenerativas e eleva-se também o número de pessoas que necessitam de cuidados continuados e mais intensivos. Portanto, a equipe de saúde de enfermagem necessita aperfeiçoar seu envolvimento e compromisso com o público idoso. Reconhecendo situações de risco e principais agravos à saúde da pessoa idosa, bem como identificar ações relacionadas às estratégias de combate às doenças crônicas não transmissíveis. Para isso, algumas ferramentas são abordadas neste material, como o Estatuto do Idoso (para enfrentamento de situações de violência), a caderneta de saúde (usada para identificação de situações de risco potenciais para o idoso) e o programa do governo "Melhor em Casa" (que permite diagnosticar precocemente doenças e monitorar constantemente a saúde do idoso no conforto do seu lar, ao lado de seus familiares). E por fim, adentrar o Programa Nacional de Imunizações que tem por objetivo controlar, eliminar e erradicar doenças imunopreveníveis
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Este material aborda noções sobre farmacologia e toxicidade dos anestésicos locais para obtenção de uma anestesia eficiente, com duração adequada e segurança, tendo em vista indicar de maneira correta a antibioticoterapia sistêmica, seja ela profilática ou curativa, ressaltando os critérios para escolha do medicamento, dose e duração do tratamento. Ressalta-se também, como proceder de forma adequada no tratamento e prevenção da dor e da inflamação através da administração correta de analgésicos e anti-inflamatórios, além dos cuidados que são necessários no atendimento odontológico a pacientes portadores de doenças crônicas não transmissíveis
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O estabelecimento de vínculos e a produção de cidadania não podem estar distantes da assistência humanizada, e, no que diz respeito à saúde da mulher, prestar uma assistência que a envolva e a empodere é de grande valia para a efetividade das ações planejadas. Neste sentido, a ação dos enfermeiros que compõem a equipe de saúde da família deve estar voltada, sobretudo para a promoção da saúde da mulher, objetivando a humanização do atendimento ao puerpério e no climatéreo, além de instruir quanto a hábitos para uma vida saudável, como alimentação e atividades físicas, e às questões éticas e legais referentes à violência contra a mulher
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A atenção básica é estruturante e organizadora de práticas de cuidado, favorecendo a produção de vínculo, o trabalho em equipe e a produção da cidadania, haja vista sua necessária ação sobre o território, o qual deve considerar exigências técnicas, interesses e necessidades das populações. Partindo deste pressuposto, entende-se que o planejamento das ações da Estratégia da Saúde da Família deve estar voltado para prevenir e cuidar de doenças e problemas acometidos em determinados grupos. Desta forma, o trabalho torna-se mais eficiente e eficaz. Neste material são apresentadas práticas assistenciais para médicos voltadas à humanização da atenção em saúde da mulher, levando em consideração peculiaridades pertinentes ao cuidado, prevenção e promoção da saúde deste grupo específico
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Ao abordar o assunto "Promoção de alimentação saudável", é necessário considerar alguns aspectos importantes. Não se trata apenas de mudar o consumo de alimentos pouco saudáveis para alimentos mais saudáveis, deve-se compreender que os alimentos trazem significações culturais, comportamentais e afetivas singulares, e eles ainda são fonte de prazer. Diante disso, o Ministério da Saúde apresenta várias ações e abordagens para a promoção da saúde e a prevenção de doenças relacionadas à alimentação e nutrição, tais como anemia, hipovitaminose A, obesidade, dentre outras. Essas ações têm como enfoque prioritário o resgate de hábitos e práticas alimentares regionais saudáveis, como consumo de legumes, verduras e frutas