418 resultados para Prevenção e controle da dengue


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Promoção da saúde e prevenção da dengue através da informação, orientando as crianças como se prevenir e combater o mosquito da dengue, o transmissor da doença.

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Unidade 1 do curso de capacitação em Doenças Transmissíveis, produzido pela UNA-SUS/UFMA. O curso tem como público alvo discentes dos cursos de graduação que fazem parte do Programa Nacional de Reorientação da Formação Profissional em Saúde - PRÓ-SAÚDE no âmbito da Universidade Federal do Maranhão (enfermagem, farmácia, medicina e odontologia). Neste material aborda-se algumas as doenças transmissíveis por vetores (Tripanossomíase Americana, malária, leishmanioses, dengue, febre amarela, esquistossomose).

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Busca conscientizar a população para combater os focos de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, transmissor dos vírus que causam as doenças. E faz isso explicando o que são essas doenças, mostrando a prevenção e os cuidados a serem tomados e os sintomas causados.

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Vídeo produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda alguns dados sobre a hipertensão e a importância do controle da pressão arterial para a saúde, apresentando ainda, algumas dicas para prevenir a pressão alta.

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Este módulo integra a disciplina optativa " Vigilância à saúde: endemias e epidemias: dengue, leishmaniose, influenza e febre maculosa" do Curso de Especialização Estratégia Saúde da Família (2014). Tem como objetivo instrumentalizar os profissionais de saúde, em especial os das equipes de Saúde da Família, para contribuírem no controle das epidemias e endemias mais frequentes no país e em Minas Gerais.Este módulo está dividido em 2 seções : Seção 1 - Fatores determinantes das epidemias e endemias; Seção 2 - Abordagem específica de doenças endêmicas e epidêmicas mais comuns

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Vídeo apresenta informações sobre Hanseníase, aborda o surgimento, suas causas, fatores de risco, sintomas, tratamento, prevenção e diagnósticos. No caso a doença é infecciosa causada por uma bactéria chamada mycobacterium leprae sendo curável, mas se não tratada pode ser preocupante e sua transmissão se dá através de contato íntimo e contínuo com o doente não tratado. Afeta primordialmente a pele, mas pode afetar também os olhos, os nervos periféricos e, eventualmente, outros órgãos e seu tratamento é oferecido gratuitamente.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma síndrome que se caracteriza basicamente pelo aumento dos níveis da pressão, tanto sistólicos quanto diastólicos, o mais importante causador das doenças cardiovasculares e a principal causa de morte no mundo é um fato que os fatores de risco tais como obesidade, sedentarismo, hábitos inadequados de alimentação, baixos níveis de escolaridade e analfabetismo, causam aumento e manutenção dos casos de Hipertensão Arterial, além da não adesão ao tratamento. Este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de ação para aumentar a adesão ao tratamento e melhorar o acompanhamento por parte da equipe de saúde da família visando prevenir as complicações da hipertensão arterial na UBS José Egídio do Santos de Campo Alegre/AL. Foi realizado, primeiramente, um diagnóstico situacional pelo método da Estimativa Rápida para identificar os vetores de descrição do problema, identificar os nós críticos e as formas de atuação sobre eles, identificar os atores envolvidos, a viabilidade política, os recursos necessários e os meios a serem utilizados para que o objetivo pudesse ser alcançado. Foi elaborada a revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online (SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores Hipertensão arterial, Fatores de riscos e Estratégia de Saúde da Família e o recorte temporal dos artigos selecionados foi entre os anos de 1998 e 2013. Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência da HAS prevendo os riscos que podem acarretar. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Concluiu-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento dos pacientes hipertensos para poder estar contribuindo com a educação em saúde e prevenção de complicações.

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Caso clínico do Curso de Atualização do Manejo Clínico da Dengue, ofertado pela Secretaria de Vigilância em Saúde e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde - UNASUS. Discute uma paciente que apresenta quadro sugestivo de dengue, sem sinais de alarme ou choque, prova do laço negativa, mas apresenta uma comorbidade, cardiopatia isquêmica compensada, em uso de AAS. As comorbidades parecem estar associadas a uma maior gravidade dos casos e, desta forma, ela deve ser manejada com classificação B. Ela mantém controle diário na unidade de saúde e, como não apresenta sinais de alerta nem de choque e sem alterações relevantes de hematócrito e plaquetas, mantém hidratação oral. O caso discute também a manutenção do AAS em um paciente com dengue. .

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Atualmente o número de pacientes com hipertensão arterial sistêmica tem crescido muito em todo o mundo, inclusive no Brasil. Nos dias atuais, tal patologia tem sido apontada como a principal causa de mortalidade mundial. No Brasil, ela responde por mais de 30% dos óbitos. Diversas pesquisas já destacam essa doença como a "nova epidemia do século XXI". O não controle da pressão arterial compromete a saúde do paciente de forma tão intensa que pode levar esse paciente hipertenso a desenvolver diversos tipos de patologias. Na maioria dos casos a hipertensão não apresenta sintomas e a única maneira de controla-la é através da prevenção primária. Sendo assim, o presente projeto de intervenção teve como objetivo principal descrever o controle dos fatores de risco da hipertensão arterial sistêmica no PSF do Assentamento Itamarati na cidade de Ponta Porã – MS. Foi desenvolvida uma abordagem com a equipe multidisciplinar com os pacientes hipertensos, a fim de fazê-los conhecer e por em prática hábitos saudáveis para alcançar o controle da hipertensão, como também incentivar a perda de peso e a prática de exercícios físicos diariamente. Pode-se concluir que o projeto “vida saudável” teve seus objetivos propostos alcançados e continua sendo desenvolvido na unidade, porém agora com um público maior, tendo em vista que muitos pacientes aderiram ao programa proposto.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é a mais freqüente das doenças cardiovasculares e também o principal fator de risco para as complicações mais comuns destes agravos de saúde como acidente vascular encefálico, infarto agudo do miocárdio, e doença renal crônica terminal. Trata-se de um estudo de intervenção educativa, com o objetivo de Implementar estratégias de saúde no controle da Hipertensão Arterial Sistêmica nos pacientes da Unidade Básica de Saúde Palmeiras. Central-Bahia, no período Janeiro- Outubro de 2014. O universo de trabalho está formado por 225 pacientes hipertensos cadastrados nossa UBSF, e a mostra selecionada de 74 indivíduos hipertensos de ambos os sexos, com idade igual ou superior a 30 anos, residentes na área de saúde da UBSF Palmeiras, do Município Central, Bahia, que fazem acompanhamento em nossa unidade, inseridos no Programa de Hiperdia que preenchessem os critérios de inclusão previamente selecionados. Com a realização deste projeto observou-se o aumento no número de pacientes que aderiu ao tratamento com conseqüente melhora do controle da HAS assim como conseguimos melhorar a organização e resolutividade do acolhimento dos pacientes. Existem múltiplas intervenções não-medicamentosas para diminuir a hipertensão arterial. As ações da equipe de saúde, principalmente de nós médicos profissionais, no combate da hipertensão arterial, deveram seguir algumas metas, entre elas: compreensão do processo patológico, do tratamento, incentivo do indivíduo a participação de programas de auto cuidado, bem como a certificação da ausência de complicações para controlar a hipertensão com tratamento medicamentoso e não-medicamentoso. Justificando assim, a motivação e a orientação à população quanto à importância do tratamento-não medicamentoso para hipertensão arterial, através de mudanças no estilo de vida, enfocando a prevenção dos fatores de riscos.

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O sobrepeso e a obesidade infantil vêm crescendo mundialmente, sendo considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), a doença do século XXI.Modificações no estilo de vida são de fundamental importância no processo terapêutico e na prevenção da obesidade infantil. Alimentação adequada ,controle do peso, prática de atividade física,são fatores que devem ser adequadamente abordados e controlados, exigindo políticas de intervenção principalmente no âmbito da atenção primária. O presente Projeto de Intervenção (PI) apresentou como objetivo detectar a prevalência de sobrepeso e obesidade infantil, na faixa etária de 7 a 9 anos da população cadastrada na UBSF I,município de Cabeceiras/GO; Como intervenção do projeto foi realizado a construção do grupo específico com 32 indivíduos, do total de 164 crianças cadastradas da pediatria. Através da construção do grupo específico classificado como sobrepeso e obesidade infantil, foi possível delinear uma estratégia de ação para o município de Cabeceiras/GO. Dessa forma, buscou-se interagir os vários setores do município em uma ação conjunta entre Saúde, Educação, Cultura, dentre outros, para implantar e manter um programa efetivo, que atue na promoção da saúde, prevenção dos agravos e melhorias na qualidade de vida do grupo.

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O objetivo geral deste projeto de intervenção foi desenvolver um trabalho assistencial a pessoas portadoras de diabetes melitus tipo II da comunidade do PSF Nova Esperança e como objetivos específicos estipulou-se: analisar a prevalência de casos de diabetes assistidos na unidade de saúde do PSF Nova Esperança, promover a prática da educação permanente sobre a população e os profissionais de saúde, a fim de estimular e qualificar o cuidado; implantar uma rotina de conscientização da população, com proposta de estimular práticas preventivas e avaliar o resultado do impacto da intervenção. As doenças cardiovasculares constituem a principal causa de morbimortalidade na população brasileira e a diabetes mellitus é a doença crônica mais prevalente no PSF Nova Esperança, juntamente com a hipertensão arterial, representando assim um importante problema de saúde pública. Desta forma o Ministério da Saúde, apresentou o Plano de Reorganização da Atenção ao Diabetes Mellitus (junto com os hipertensos - HIPERDIA: sistema de cadastramento e acompanhamento de portadores de HAS e DM atendidos na rede ambulatorial do SUS). Foi realizada uma revisão de literatura com utilização dos seguintes palavras chave: diabetes mellitus, obesidade, doenças cardiocirculatorias. As dificuldades encontradas para esta intervenção de prevenção dos riscos e agravos do diabetes foram: falta de estrutura organizacional e física e de recursos humanos; falha nos sistemas de informação; falta de glicosímetros e fitas para a aferição da glicemia capilar; demora do retorno dos exames laboratoriais solicitados nas consultas e nos grupos; deficiência de cobertura da estratégia de saúde da família na comunidade, pois no PSF Nova Esperança existem vários territórios descobertos com apenas duas equipes de PSF para mais de 12.000 habitante; a falta de aderência ao tratamento pelos pacientes; a má alimentação; o sedentarismo. Esses problemas que dificultam a redução dos índices da diabetes foram enfrentadas com estratégias de educação permanente, a formação de grupos de diabéticos, com o HIPERDIA, palestras e rodas de conversa sobre o tema no PSF e na comunidade, distribuição de folders e cartazes educativos, a participação no programa "Saúde na Medida Certa" que promovem atividades físicas e recreativas contribuindo para a promoção do bem estar físico e mental dos pacientes com diabetes mellitus.

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A HAS ( Hipertensão Arterial Sistêmica), tem alta prevalência e baixas taxas de controle. É considerada um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A fonte do problema foi colocar os fatores de risco da HAS em nosso centro de saúde. Como resultado obteve-se: os pacientes a maioria são fumantes, alcoólatras, têm o costume de consumir excesso de sal gorduras, e não praticar exercícios.como objetivo geral esta diminuir o número de fatores de risco em minha comunidade com a modificação do estilo de vida. A população a ser diretamente beneficiada inclui a todos os pacientes hipertensos residentes do bairro do RECANTOS 1 município Belford Roxo. O cenário de intervenção será na própria UBS. Em conjunto com a equipe de saúde e profissionais do NASF será montada uma escala dos principais fatores de risco que apresentam os pacientes hipertensos. Neste processo se logrou levar aos pacientes conhecimentos sobre a doença mais prevalente em nossa comunidade, fatores de risco, complicações, o que foi elemental para lograr conscientizar aos pacientes com HAS modificando os fatores de risco tales como a ingestão excessiva de sal e gorduras, habito de fumar e a prática de exercícios,e melhor fazer prevenção que tratar uma doença.

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O alcoolismo é uma doença de difícil controle que se dissemina ao longo dos anos, apesar de medidas governamentais de intervenção, soma-se ainda o preconceito e a dificuldade de se criar uma rede de apoio familiar ao usuário. O trabalho vigente, tenta abordar de forma facilitada, onde o médico inserido no programa de saúde da família pode atuar, para que medidas simples de intervenção e seguimento possam se tornar efetivas no controle desta moléstia que nos assombra desde a antiguidade.

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A referida temática articula-se a partir de uma perspectiva política e social, por compreender que o fortalecimento da assistência à saúde pode tornar-se ponto na equalização das políticas de incentivo ao controle social de doenças. Assim, o objetivo deste trabalho é discutir o desenvolvimento de ações voltadas ao controle do tabagismo, partindo desde práticas de acolhimento até atividades de contato clínico e orientacional. Visando ao fortalecimento da participação da comunidade e profissionais de saúde, bem como a construção de uma configuração de condutas que possam apontar para a redução no número de fumantes e para um controle nas causas de morbidade consequentes do ato de fumar. Assim, almeja-se estabelecer uma articulação entre comunidade e profissionais de saúde para ofertar à comunidade, em especial aos fumantes, uma garantia de suas permanências dentro do quadro de redução do hábito de fumar, novas informações, hábitos e atitudes para com sua saúde.