212 resultados para Saúde pública, proteção, Brasil
Resumo:
Aula abordando a questão dos Modelos assistenciais.
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O objeto começa declarando que a Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS) é responsável por todas as ações de vigilância, prevenção e controle de doenças. Propõe então correlacionar o envolvimento da Equipe de Saúde da Família com a Vigilância de Saúde na Atenção Básica. Relembra que a ESF busca uma prática que garanta a promoção da saúde, a continuidade do cuidado, a integralidade da atenção, a prevenção e a responsabilidade pela saúde da população com ações permanentes de vigilância em saúde, lembrando também que a atuação dos profissionais da Equipe de Saúde da Família não está limitada à ação dentro da Unidade Básica de Saúde e como estes trazem uma importante contribuição para as ações de vigilância em saúde definidas na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB), além de como o agente comunitário de saúde e o agente de controle de endemias desempenham papéis fundamentais. Termina comentando sobre o modelo apresentado por Leavell e Clark, e como este pode intervir com medidas preventivas durante o período pré-patogênico ou patogênico dos agravos, além de contextualizar que a Vigilância em Saúde é constituída de vigilâncias epidemiológica, sanitária, ambiental, alimentar e nutricional, além da saúde do trabalhador. Unidade 1 do módulo 16 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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A importância da saúde bucal dos idosos também é fator decisivo para a manutenção de uma boa qualidade de vida. E a Equipe de Saúde Bucal (ESB) deve estar capacitada para incentivar práticas de autocuidado em pacientes idosos, oferecendo, conjuntamente com os demais profissionais da área, ações de promoção, proteção, prevenção e tratamento da saúde bucal, já que nessa fase, o idoso passa por uma série de alterações fisiológicas, anatômicas e comportamentais, merecendo atenção especial. Em razão da dificuldade de locomoção de alguns idosos, o ideal é que todos os estabelecimentos de saúde tenham infraestrutura adequada e inclusiva, a fim de promover praticidade assistencial para dentistas. Este recurso também apresenta o Projeto SB Brasil 2010, tratando sobre a epidemiologia dos problemas bucais mais prevalentes no idoso brasileiro
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Apresenta um breve histórico sobre as políticas de saúde no Brasil até o ano de 1933, passando pelos aspectos econômicos, sociais e políticos da época. Faz uma síntese a respeito dos diversos embates sociais no Brasil e as diversas articulações que culminaram na crise do café de 1929, a revolução de 1930 e o inicio do Estado Novo.
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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1933 a 1966, período este onde foram criados os institutos de aposentarias e pensões e demais entidades que abrangiam os trabalhadores agrupados por ramos de atividades. Faz uma abordagem sobre o modelo de assistência médica e os programas de saúde pública nessa época.
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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1966 a 1977, época em que houve o golpe militar e o inicio da ditadura. Relata as grandes transformações no campo político e social, e principalmente na estrutura de financiamento da saúde, época em que houve grandes corrupções e desvios de verbas públicas para aplicação nos interesses de grandes grupos privados. Evidencia o ressurgimento de epidemias devido à piora nas condições de saúde da população provocada pela degradação das condições de vida das classes populares. Evidencia a realidade do setor público e privado na saúde.
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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1978 a 1988, fase em que ocorreu o fim do “milagre econômico” e uma crescente participação popular através dos movimentos sociais urbanos na reivindicação de direitos, pelo fim da ditadura e pela democratização e justiça social. Faz um panorama do surgimento da Saúde Coletiva como arma de luta teórica e de politização do setor saúde e os caminhos percorridos para a realização da 8ª (CNS) Conferência Nacional de Saúde em 1986, e a importante contribuição do sanitarista Sergio Arouca na reforma sanitária, reforçando a legitimidade de direitos aos serviços de saúde na constituição de 1988 cravando o nascimento do Sistema Único de Saúde.
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Apresenta as políticas de saúde no Brasil no período de 1989 contextualizando o agravamento da crise financeira no país, e principalmente para a área da saúde, fazendo com que muitos hospitais privados rompessem seus convênios com o SUS devido à redução expressiva do financiamento, prejudicando em muito a qualidade dos serviços prestados à população. Faz um breve panorama a respeito das estratégias neoliberais em contrapartida com o modelo desenvolvimentista.
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Apresenta um patamar sobre as políticas de saúde no Brasil após 1990, período em que houve mudanças importantes no cenário político e econômico do país, bem como retrocessos e avanços no setor saúde no que diz respeito ao seu financiamento. Retrata os desafios atuais para a implementação do SUS que é a formação dos profissionais da saúde e a reestruturação dos sistemas de ensino em saúde no país.
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Aborda que a partir dos avançados alcançados na 8ª Conferencia Nacional de Saúde de 1986 sobre a discussão de saúde como um conceito concreto, um direito garantido pelo Estado, de condições dignas e vida e de acesso universal e igualitário às ações de promoção, proteção e recuperação, em todos os níveis aos cidadãos brasileiros, o movimento sanitário levantou fortemente a bandeira da universalidade, e o povo brasileiro animado por esse movimento cravou definitivamente a universalidade de acesso à saúde na constituição de 1988 como um direito de todos.
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Apresenta a definição do que é o “Pacto pela Saúde”, seus componentes e significados e prioridades. Descreve uma visão geral das implicações dos processos e instrumentos de gestão a partir do Pacto pela Saúde, na construção do SUS.
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Apresenta sucintamente, como se deu o processo de implementação do modelo assistencial em saúde no Brasil, a partir do Império até os dias atuais. Faz uma retrospectiva passando pelo movimento relacionado aos hospitais, profissionais de saúde e os diversos sistemas de saúde. Perpassa pelo histórico da filantropia e dos diversos (IAPs) Institutos de Aposentadorias e Pensões, que em meados da década de 60 foram unificados e transformados no Instituto Nacional de Previdência Social, que mais tarde na década de 80 sofreria a “crise da previdência brasileira”. Paralelamente a isso, observa-se a forte participação das instituições privadas no oferecimento de serviços de alta complexidade comprado pelo poder público para oferta a população através do SUS.
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No Brasil, a década de 1980 foi considerada um importante marco nas políticas sociais e, principalmente, nas políticas de saúde pública. Com o movimento da reforma sanitária, que tinha como objetivo propor melhorias nas condições de saúde criou-se o Sistema Único de Saúde (SUS), visando atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde por meio da criação do Programa Saúde da Família (PSF). Dentre os profissionais que compõem a equipe de trabalho do PSF, voltamos à atenção para o Agente Comunitário de Saúde (ACS) que, ao manter maior contato com as famílias, promove um elo entre a comunidade e o serviço de saúde. O presente trabalho teve como objetivo geral sistematizar conhecimentos produzidos sobre os problemas enfrentados pelo ACS decorrentes da sua atuação como membro integrante da equipe básica PSF. Assim, optou-se por realizar um estudo teórico a partir de busca ativa na base de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), portal Capes, Google acadêmico, Medline, Pubmed, anais de congressos, livros e teses que abordavam o assunto. Concluiu-se que, após a implementação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS) e a inserção desses profissionais ao PSF, houve uma melhoria expressiva no atendimento a saúde da população, principalmente a população que carece dos cuidados da atenção básica ou atenção primária, pois os ACS servem como um elo entre os serviços de saúde e a comunidade onde o mesmo está inserido, sendo este o profissional que realiza atividades como controle da imunização, visitas domiciliares, grupos operativos dentre outras ações. Mesmo com tantas melhorias após a entrada do ACS no PSF, verificam-se ainda algumas dificuldades vivenciadas por estes profissionais, dificultando a realização de suas atividades de forma eficaz, como: poeira, chuva, animais, falta de informação dos moradores quanto a função dos ACS. Percebe-se que esses profissionais realizam inúmeras funções, fazendo com que os mesmos se sintam sobrecarregados e impotentes frente a sua função. Dessa forma se os mesmos não receberem um treinamento ou qualificação adequada não irão desempenhar de forma correta seu trabalho trazendo prejuízos para os serviços de saúde e principalmente para a população.
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A gravidez na adolescência é uma realidade que não para de crescer no Brasil e no mundo e tem se apresentando como um problema de saúde pública. Muitos adolescentes estão realizando atividade sexual cada vez mais cedo, com riscos de gravidez não planejada e de contrair Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) já que não usam proteção. Esta situação tem consequências como: abandono escolar; risco na saúde da mãe e do recém-nascido; negligências e maus tratos da criança, desenvolvimento com problemas psicossociais e econômicos na família e na sociedade, dificuldade de regresso da mãe a sociedade após a gravidez, etc. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção visando diminuir a incidência de gestações em adolescentes, na área de abrangência do Programa de Saúde da Família 15 do município de Campo Alegre; Foram propostas intervenções que possam garantir redução da incidência destas gestações, além de prevenir e de fornecer suporte para adolescentes que estejam nesta situação. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional (PES), e uma revisão narrativa da literatura, através de dados da Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais, Scientific Electronic Library Online(SCIELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências de Saúde (LILACS), através dos descritores gravidez na adolescência, estratégia saúde da família e adolescentes. Conclui-se que realmente há uma necessidade de intervir no atendimento a estas adolescentes para poder estar contribuindo com a educação em saúde.
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Escalona Garcia, Juan Carlos. Melhoria na Saúde dos Idosos na Unidade de Saúde de Grajaú, São João do Piauí, PI. 74F. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Especialização em Saúde da Família) - Departamento de Medicina Social, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2015. O processo de envelhecimento populacional vem se tornando tema de preocupação entre os organismos nacionais e internacionais. O Brasil tem sido pioneiro na promulgação de leis que visam à proteção social da pessoa idosa, além de ser signatário de políticas internacionais relativas ao tema. No entanto, muitos fatores limitam a possibilidade do acompanhamento e monitoramento das pessoas idosas, como disponibilidade de informações adequadas e oportunas, indicadores sensíveis e os serviços de saúde. O envelhecimento populacional é um dos maiores desafios da saúde pública contemporânea no mundo todo, a cada ano que passa mais de 650 mil idosos são incorporados a população brasileira e temos que encontrar os meios para incorporar os idosos em nossa sociedade. A intervenção foi realizada na unidade de saúde de Grajaú e teve como objetivo melhorar a saúde dos usuários idosos, no período de 12 semanas. As ações foram desenvolvidas em quatro eixos:organização e gestão dos serviços, qualificação da prática clínica,engajamento público e monitoramento da avaliação. Os resultados indicam melhoria nos atendimentos destes usuários e na maioria das metas conseguimos resultados satisfatórios, mas a meta de cadastrar 100% dos idosos não foi atingida. Cadastramos 261 usuários que representam 96,7% da população da área. Melhoramos os demais indicadores de qualidades, como, por exemplo, o exame físico completo em 96,75% dos cadastrados, avaliação multidimensional rápida em dia em 262 usuários, representando 96,7% dos cadastrados, exames complementares em 194 usuários (96,5%). Todos os idosos receberem orientações para realizarem atividades físicas de forma regular e manter alimentação saudável. Em todos os acamados realizamos visitas domiciliares e todos foram avaliados quanto à necessidade de atendimento odontológico e já programados suas primeiras consulta odontológica, tudo isto entre os principais resultados de nossa intervenção. Podemos dizer que a atenção aos idosos melhorou, pois ocorreu uma melhora os acolhimentos e toda a equipe foi capacitada. Ainda há um longo caminho a percorrer, mas com a inserção da intervenção em nosso trabalho na rotina diária do serviço temos certeza que conseguiremos um melhor atendimento dos idosos e assim continuaremos melhorando os indicadores de saúde deles. Palavras-chave. Saúde da Família; Atenção Primária à Saúde; Saúde do Idoso; Assistência domiciliar; Saúde Bucal.