224 resultados para intervenção educativa


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A educação em saúde é uma estratégia de promoção, que orienta a prevenção de doenças através de saberes e práticas para sensibilizar a população sobre as responsabilidades com sua saúde individual, e motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos, com responsabilidade,frente a sua saúde. Por essa razão surgiu o interesse em realizar este trabalho, com a aplicação de estratégias de intervenção educativa, de prevenção e promoção à saúde entre os pacientes com Diabetes Mellitus cadastrados na Unidade de Saúde da Família número 1, do bairro Vale do Pedregal, Município de Novo Gama. O objetivo principal deste trabalho foi realizar uma intervenção educativa para modificar, estilos de vida prejudiciais à saúde e melhorar a qualidade de vida destes pacientes, e assim evitar as complicações mais frequentes, o que podem levar à morte. Para tanto, foram realizadas três atividades e aspalestras educativas; que foi atécnica mais usada com o auxílio de recursos audiovisuais. Aplicamos um questionário para avaliar o nível de conhecimento dos pacientes sobre sua doença e assim poder atuar sobre os fatores de risco presentes. Os dados foram obtidos através dos prontuários e entrevistas feitas aos pacientes, e os resultados foram expressos em tabelas. A Diabetes Mellitus se mostrou mais frequente no sexo feminino, em maiores de 60 anos, e em pessoas com baixo nível cultural. A doença crônica, mais frequente associada à Diabetes Mellitus foi a Hipertensão Arterial.O fator de risco modificável mais prevalente neste estudo foi à obesidade, seguida do sedentarismo. Este projeto teve um impacto positivo ao aumentar o nível de conhecimento da população sobre esta doença e conseguimos mudar alguns fatores de risco como o sedentarismo e hábitos dietéticos inadequados.

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Atualmente a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é um dos principais problemas de saúde pública no mundo, apresentando uma alta prevalência e pouco controle, sendo considerado um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, renais e cérebro vasculares. Estudos revelam que o papel dos profissionais de saúde e das agências governamentais é fundamental para se atingir metas de tratamento e controle da HAS. Nas unidades de saúde, a educação dos pacientes hipertensos é o elemento principal para colaborar com o controle da doença. O principal objetivo do projeto é realizar uma intervenção educativa com os pacientes diagnosticados com hipertensão arterial na unidade do Programa Saúde da Família (PSF) de Novo Brasil, município Cariacica, Espírito Santo, visando minimizar os fatores de risco para a hipertensão arterial. Ao início, se aplicará um questionário para caracterizar o grupo em questão, auxiliando o desenvolvimento do programa educacional com diferentes métodos de ensino. Semanalmente, durante um período de 1 mês se realizaram palestras. Após o período determinado, haverá a reaplicação do mesmo questionário para verificar as possíveis mudanças no estilo de vida e o aumento do nível de conhecimento dos pacientes. Essas atividades serão desenvolvidas e executadas pela equipe multidisciplinar da Estratégia de Saúde da Família ( ESF), estimulando uma melhor adesão do paciente ao tratamento.

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Trata-se de um estudo de intervenção educativa onde se pretende implantar ações de promoção e prevenção em saúde utilizando uma série de atividades educativas como: palestras para idosos hipertensos e capacitação dos profissionais da saúde sobre temas relacionados à hipertensão arterial, que visem propor mudanças no estilo de vida em idosos hipertensos cadastrados no programa de hiperdia pertencentes a Unidade de Saúde de Nova Rosa da Penha I, no município de Cariacica, no Estado do Espírito Santo. Espera-se a participação de 150 idosos. Através do projeto poder-se-á identificar os principais fatores de risco modificáveis da doença e manter o controle daqueles não modificáveis para evitar futuras complicações, assim como aumentar o controle da hipertensão arterial e a autonomia dos pacientes idosos com relação ao manejo da doença. Após as ações educativas realizadas se poderá obter, se houver, mudanças no estilo de vida como: hábitos dietéticos adequados, diminuição no consumo de bebidas alcoólicas e no hábito de fumar, prática de atividades físicas e controle pressórico. Estas atividades serão cumpridas de acordo com o planejamento das ações desenvolvidas num espaço de tempo determinado, para isso conta-se com a participação dos membros da equipe de saúde da família.

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São muitos os fatores que levam a hipertensão arterial sistêmica, sendo, o investimento em educação para a saúde, faz necessário e urgente o trabalho. O objetivo geral foi elaborar um programa de intervenção educativa para o controle da hipertensão arterial sistêmica e suas complicações em adultos atendidos pela equipe de saúde de Unidade Básica de Saúde de Campestre do município de Carandaí, Minas Gerais. Foi utilizado o método do planejamento estratégico situacional. O plano de intervenção que foi elaborado e em seguida aplicado junto aos portadores de hipertensão arteriais sistêmicos cadastrados na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Campestre. Os hipertensos cadastrados participaram do Programa de Educação em saúde que constou de atendimento individualizado, e atividades educativas num período de doze meses. Foi possível então conhecer os fatores de risco modificáveis que levam aos elevados índices de massa corporal, circunferência da cintura e adiposidade, usa de cigarros e bebida alcoólica, estilo de vida sedentário, e hábitos alimentares inadequados. O programa de educação apresentou tendência para a redução de fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, refletido na redução do consumo de óleo, açúcar e sal, bem como de bebida alcoólica e cigarros. Observou-se a necessidade dos pacientes conhecerem a importância de seu auto-cuidado e educação para modificar estilos de vida relacionados a fatores de riscos que acarretam problemas inerentes a hipertensão arterial. Recomendam-se expandir esforços em matéria de intervenções educativas para reforçar um controle adequado e permanente de fatores de riscos modificáveis

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus(DM) são doenças de elevada prevalência na população brasileira. O presente estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção educativa que possibilite a melhoria do controle da hipertensão arterial sistêmica e do diabetes mellitus tipo 2 no PSF Baixa Quente- Minas Novas. Para tal, foi realizado um diagnóstico situacional, definindo-se a prevalência das respectivas doenças e o risco cardiovascular dos indivíduos em estudo, com posterior cadastro dos mesmos no sistema HIPERDIA do SUS para acompanhamento. Definidos os principais problemas quanto ao tratamento das morbidades, foram propostas medidas, que vão desde políticas públicas pela secretaria de saúde da cidade até anúncios informativos no rádio local, com intuito de conscientização quanto a doença e suas complicações em si e o estímulo de práticas de alimentação saudável e exercício físico regular, que constituem tratamento não medicamentoso da doença. Acredita-se que a proposta de intervenção contribuirá de forma importante ao aprimoramento das condições de vida e de saúde da população em estudo.

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A Diabetes Mellitus 2 é uma doença caracterizada pela elevação dos níveis de glicose no sangue. Na maior parte dos casos, não existe nenhum sintoma ou sinal, e este é o fator que faz com que grande parte dos pacientes tenha um diagnóstico tardio e abandonem o tratamento. Pelo aumento do número de pacientes com descontrole metabólico e com vários fatores de risco modificável, a equipe do Programa Saúde da Família Santa Helena 1 compreendeu a necessidade de elaborar um Projeto de Intervenção educativa para aumentar o nível de conhecimento dos pacientes diabéticos sobre os fatores que influenciam no descontrole da Diabetes Mellitus II e traçar uma estratégia para melhorar a qualidade de vida destes pacientes por meio de ações de promoção da saúde, utilizando saberes e práticas que visam sensibilizar a população sobre as responsabilidades com a saúde, motivar a adoção de hábitos saudáveis e comportamentos de prevenção. Inicialmente foi realizado o diagnóstico situacional, revisão narrativa da literatura sobre o tema e a elaboração do projeto. Foram utilizadas ações educativas que visaram aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos sobre a doença, assim como as formas de controle, com a prática de hábitos mais saudáveis, e consequentemente promover a saúde e estimular mudanças no estilo de vida entre os pacientes diabéticos. Foram realizadas pela equipe ações educativas como palestras, rodas de conversa sobre a doença, seus fatores de risco e como modificá-los, estimulação de alimentação saudável e prática de exercício físico. Para concretização destas atividades buscamos espaços como a consulta, visita domiciliar, salão da igreja e estacionamento. Junto com à fisioterapeuta, nutricionista e agentes comunitários de saúde estimulamos as atividades físicas, hábitos alimentares adequados mediante as conversas de conscientização de riscos e das doenças. Foram levantadas junto aos líderes comunitários áreas de lazer, para desenvolver as ações físicas. Identificamos os pacientes diabéticos e os fatores de risco modificáveis associados em consultas e visitas domiciliares e formamos o público alvo.

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A Hipertensão Arterial constitui um dos problemas de saúde pública mais importante em todo o território nacional. Não é só uma doença, bem como também é um fator de risco para outras comorbidades e eventos agudos. O presente trabalho tem como objetivo elaborar uma estratégia intervencionista para a modificação do estilo de vida dos pacientes hipertensos no PSF Renascer, município de Tiros, Minas Gerais. Realizou-se um estudo de intervenção comunitária em cinco passos. O universo foi constituído por 299 pacientes cadastrados na unidade de saúde. Foram utilizados os bancos de dados nacionais para seleção da literatura acerca de Hipertensão Arterial da Biblioteca Virtual em Saúde, consultas a programas do Ministério da Saúde e do Sistema de Informação da Atenção Básica do Município Tiros. Os dados foram coletados no período de julho a dezembro 2015, por meio de questionário, entrevista e o exame físico, que favoreceu a coleta de dados individuais. Foram estudadas variáveis sociodemográficas e clinico epidemiológicas. Com o nosso trabalho, foi possível evidenciar que existe uma prevalência de hipertensão arterial em 19,74 % da população de mais de 15 anos. Do total de pacientes analisados, 173 (57,85%) são hipertensos; 129 dos hipertensos são controlados (43,14%); 30 (10%) são obesos; 150 (50,16%) são sedentários; (17%) são hipertensos e diabéticos e 154 (51,50%) apresentam dislipidemia. Espera-se com a intervenção educativa demonstrar que a alteração no estilo de vida incide significativamente no controle dos valores de pressão arterial dos pacientes hipertensos; modificando, em especial, a dieta, o tratamento farmacológico ou não farmacológico e o sedentarismo

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica, resultante de diversos fatores e um dos principais fatores de risco cardiovascular o que pode resultar em consequências graves a alguns órgãos como o coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos. Este trabalho objetivou propor um plano de intervenção educativa sobre os fatores de risco da hipertensão arterial dos pacientes atendidos pela Estratégia Saúde da Família Sede do municipio de Abre Campo. Fez-se, também, pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde, com os descritores: hipertensão, fatores de risco e educação. Os Programas do Ministério da Saúde e do Estado de Minas Gerais que abordam sobre hipertensão foram usados neste estudo. O plano de intervenção foi organizado seguindo os dez passos propostos no Planejamento Estratégico Situacional. Espera-se trabalhar efetivamente por meio de educação, os fatores de risco, principalmente, a alimentação saudável e prática de exercícios físicos de forma sistematizada. Busca-se, ainda, fazer o diagnóstico precoce e evitar complicações, obtendo, com nossa população um modo e estilo de vida saudáveis

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A adolescência tem representado o centro de políticas de saúde pública com conquistas importantes. No contexto da sociedade brasileira, a pesar de já existirem politicas especificas para esse público, em nossa comunidade nota-se que esse grupo populacional tem tido pouca atenção, principalmente ao que cerne a educação nas ações de saúde relacionadas com estilo de vida saudável. Este trabalho apresenta uma proposta de intervenção que tem como objetivo desenhar, propor e aplicar um projeto de intervenção educativa sobre promoção da saúde em jovens da comunidade de Humaitá, município Mutum - MG. Nosso trabalho conta de três etapas, a primeira etapa de agosto a setembro 2015, esta etapa caracterizou-se pela capacitação do pessoal do Programa Saúde da Família sobre aspectos relacionados com os principais problemas de saúde e trabalho em grupo; a segunda etapa consistiu na capacitação do grupo de jovens como promotores da saúde e foi desenvolvida de outubro 2015 a fevereiro 2016; a terceira etapa de nosso projeto consistirá no desenvolvimento das atividades da promoção da saúde para aumentar o nível de informação e conhecimentos sobre estilos de vida favoráveis à saúde que será desenvolvida de maneira continua até a culminação de nosso trabalho como cooperantes da saúde de Programa Mais médicos para o Brasil. A nossa intervenção será elevar o nível de conhecimentos dos adolescentes e capacitá-los como promotores de saúde apoiando diversas atividades de promoção e prevenção à saúde no território

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Considera-se Hipertensão Arterial Sistêmica uma doença crônica de diversas etiologias e fisiopatogênica multifatorial. Dentre dos principais facilitadores para a melhor adesão ao tratamento anti-hipertensivo, destaca-se a educação em saúde, abordando a hipertensão arterial e suas características, orientações sobre o tratamento farmacológico e não-farmacológico, cuidados e atenções individualizadas, de acordo com as necessidades e o atendimento médico facilitado. Diante disso, foi elaborado um projeto de intervenção no PSF Vereador Miguel Vilas Boas, município Inconfidentes-MG, com o objetivo de aumentar o conhecimento sobre o tratamento não farmacológico dos pacientes hipertensos , por meio da efetivação de ações de educação em saúde. No projeto deverão ser envolvidos todos os hipertensos cadastrados na equipe de saúde do PSF Vereador Miguel Vilas Boas. Para se atingir os objetivos propostos, foram previstos os seguintes procedimentos: a identificação da população com hipertensão arterial, entre os pacientes cadastrados na unidade e agendamento de consultas individuais. E assim, convocados por microáreas para reuniões na unidade de saúde para a realização de ações educativas e preventivas, sendo discutido um tema relacionado ao estilo de vida saudável, de acordo com o profissional selecionado para a data. Após a realização da intervenção educativa será feito uma segunda pesquisa para medir os resultados. Dessa forma, pode-se analisar o conhecimento dos hipertensos antes e depois das intervenções educativas em saúde. Espera-se com esta medida aumentar a adesão ao tratamento não farmacológico dos pacientes

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São muitos os fatores que levam a hipertensão arterial sistêmica, sendo, o investimento em educação para a saúde, faz necessário e urgente o trabalho. O objetivo geral foi elaborar um programa de intervenção educativa para o controle da hipertensão arterial sistêmica e suas complicações em adultos atendidos pela equipe de saúde de Unidade Básica de Saúde de Campestre do município de Carandaí, Minas Gerais. Foi utilizado o método do planejamento estratégico situacional. O plano de intervenção que foi elaborado e em seguida aplicado junto aos portadores de hipertensão arteriais sistêmicos cadastrados na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Campestre. Os hipertensos cadastrados participaram do Programa de Educação em saúde que constou de atendimento individualizado, e atividades educativas num período de doze meses. Foi possível então conhecer os fatores de risco modificáveis que levam aos elevados índices de massa corporal, circunferência da cintura e adiposidade, usa de cigarros e bebida alcoólica, estilo de vida sedentário, e hábitos alimentares inadequados. O programa de educação apresentou tendência para a redução de fatores de risco modificáveis para doenças cardiovasculares, refletido na redução do consumo de óleo, açúcar e sal, bem como de bebida alcoólica e cigarros. Observou-se a necessidade dos pacientes conhecerem a importância de seu auto-cuidado e educação para modificar estilos de vida relacionados a fatores de riscos que acarretam problemas inerentes a hipertensão arterial. Recomendam-se expandir esforços em matéria de intervenções educativas para reforçar um controle adequado e permanente de fatores de riscos modificáveis

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A obesidade tem sido apontada como um dos principais fatores de risco para o diabetes mellitus tipo 2. Este estudo teve como objetivo realizar um plano de ação para reduzir o número de pacientes com DM-2 e de obesidade e suas complicações no território de abrangência, por meio de ações de educação em saúde e mudanças no estilo de vida. Trata-se de um estudo de intervenção composto por 168 pacientes diabéticos cadastrados na unidade básica de saúde - UBS assim como os 78 pacientes obesos que tinham diagnostico de DM-2 associado ou não. Foram realizadas ações educativas, no período de setembro de 2014 a agosto de 2015 que foram divididas em várias fases: a primeira buscou o nível de conhecimentos iniciais dos diabéticos sobre sua doença; a segunda fase realizou-se uma estratégia de intervenção educativa com conversas semanais sobre a temática e na terceira etapa foi realizado uma avaliação para determinar o grau de conhecimentos adquiridos pelos pacientes e a repercussão na melhora da doença. Contamos com uma vasta revisão de literatura como suporte para o plano de ação. Com a implantação do projeto de intervenção buscou-se aumentar o nível de conhecimentos dos pacientes diabéticos e/ou Obesos sobre a doença e suas complicações e acompanhar 100 % dos diabéticos tipo 2 e/ou obesos que moram na zona de abrangência da UBS. Concluímos que equipe de trabalho da UBS já tem tido experiências exitosas no planejamento de ações de promoção de saúde e de intervenção educativa comunitária com a finalidade de conseguir melhoria do estado de saúde da população.

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A educação alimentar inicia-se muito precocemente, nos primeiros meses de vida, quando são construídos os alicerces dos hábitos alimentares. O comportamento alimentar da criança é determinado pela interação da criança com o alimento, pelo seu desenvolvimento anatomofisiológico e por fatores emocionais, psicológicos, socioeconômicos e culturais. Entretanto, a influência mais marcante na formação dos hábitos alimentares é o produto da interação da criança com a própria mãe ou a pessoa mais ligada à sua alimentação. O município Olho d' Água do Casado /AL atende a população pertencente à Estratégia Saúde da Família. O presente estudo tem como objetivo apresentar um projeto de intervenção educativa sobre maus hábitos de nutrição nas crianças do PSF # 3 deste município, o qual constitui um problema de saúde pública. Nossa equipede trabalho PSF#3 tem um área de abrangencia urbana, mais, tem familias em situações precárias de moradía, o 21,9% tem menos de 14 anos, os quais em algum momento do atendimento tem apresentados manifestações de anemía e outras deficiencias nutricionais reconhecidos tanto pelas manifestações clínicas como por exames de laboratorio, pelo que a equipe identifico como problema fundamental que muitas crianças tem um deficiente estado nutricional devido a mãos hábitos de alimentação que tem arraigados as mães e avós e que vem ascendendo de geração em geração, e por isso surgiu a necessidade de elaborar um projeto de intervenção baseado na priorização dos problemas encontrados e com base em seus nós críticos se desenhou um plano de operações e possíveis soluções, com o objetivo de aumentar o nível de informação da população sobre a importância de uma alimentação correta nas crianças e, desta forma, modificar hábitos e estilos de alimentação nelas e assim lograr mudanças na população e melhorar o deficiente estado nutricional das crianças.

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A Diabetes Mellitus atinge em todo o mundo grande número de pessoas de qualquer condição social, representa um problema pessoal e de saúde pública, com grandes proporções quanto à magnitude e a transcendência. É considerada mundialmente uma doença epidêmica e do ponto de vista de saúde pública, é um dos maiores desafios para o século 21. Este estudo tem como objetivo propor um plano de intervenção para realizar ação educativa aos pacientes diabéticos cadastrados na Unidade Básica de Saúde Dr. Gentil Alves Costa, em Rio Piracicaba. Para desenvolvê-lo foram utilizados os dados do diagnóstico situacional realizado na Estratégia de Saúde da Família, e tema que mais se destacou foi Diabete Mellitus, uma doença com alta prevalência na área de abrangência da equipe, e esta relacionada com alguns fatores de risco que interfere na qualidade de sua atenção. Em seguida foi necessária a busca de trabalhos científicos nas bases de dados como: Biblioteca Virtual em Saúde, Biblioteca Virtual da Universidade Federal de Minas Gerais e SCIELO. Os artigos que se encontram nessas bases de dados, bem como publicações em livros e revistas médicas foram incluídos no estudo, segundo a sua relevância e coerência com o tema proposto. Outros dados importantes foram os disponíveis na Secretaria Municipal de Saúde, dados do Ministério da Saúde e arquivos da ESF. A DM é considerada um problema de saúde crônico, exige um controle sistemático dos pacientes que sofrem a doença, tendo sido importante considerar a realização das ações de saúde desenvolvidas pela equipe, como o controle da glicemia e a atuação sobre os fatores de risco modificáveis, a realização de ações educativas e que com certeza os resultados poderão ser observados em médio e longo prazo, já que nosso desejo é contribuir para que haja redução da taxa de morbimortalidade causada por essa patologia. Conclui-se com este trabalho vai contribuir com a equipe que irá doravante se esforçar para que as mudanças significativas ocorram e possam interferir na qualidade e estilo de vida dos pacientes com diabetes, com a incorporação dos mesmos ao programa de atividade física, reeducação alimentar e melhor adesão ao tratamento clinico.

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Diversos estudos comprovam a diminuição da prevalência da doença cárie e o aumento do número de indivíduos que nunca tiveram experiência de cárie, mas, apesar dessa evolução, a doença ainda é um importante problema de saúde pública, e suas sequelas são preocupantes. Sendo assim, o autor deste projeto de intervenção, através de oficinas sobre saúde bucal, visou integrar o processo de trabalho da equipe de saúde da família, transformando-a em multidisciplinar e intersetorial, contemplando ações com reflexo na futura diminuição dos índices da doença cárie na população adscrita à unidade. Além disso, a partir de uma abordagem educativa, preventiva e de tratamento odontológico da gestante, pais e/ou responsáveis pelas crianças, seguida da realização da odontologia do bebê, pré-escolares (até 5 anos) e escolares (até 12 anos) o autor registrou um aumento de cerca de 200% no atendimento à crianças de 0 a 12 anos, verificando portanto uma diminuição na resistência ao atendimento odontológico e um aumento na continuidade ao mesmo.