308 resultados para Recidiva de Gravidez na Adolescência


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A gravidez na adolescência tem sido considerada um importante problema de saúde pública, em virtude da prevalência com que esse fenômeno vem ocorrendo ao redor do mundo e pelos riscos e consequências que pode trazer tanto para a adolescente como para seu bebê; no Brasil são diversas as comunidades que hoje enfrentam esta situação. Nesse contexto a estratégia de saúde da família configura-se como elemento chave no desenvolvimento das ações para o controle da gravidez na adolescência, atuando na promoção da saúde e na prevenção dos fatores de riscos. Este trabalho apresenta uma estratégia de intervenção educativa para reduzir a incidência de adolescentes grávidas na área de saúde Curral Velho do município Rosário – MA. Durante o período de execução deste estudo as Agentes Comunitárias de Saúde foram treinadas; foram também capacitados os adolescentes através de palestras sobre questões relacionadas com este problema de saúde, seus riscos e consequências.

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O presente plano de ação objetiva promover estratégias de prevenção da gravidez precoce na adolescência, na comunidade de Panaquatira – São José de Ribamar – MA, com intuito de diminuir a prevalência e incidência desse acontecimento na região. Também, por meio desta proposta, pretende-se chegar ao estabelecimento de um plano permanente de prevenção da gravidez adolescente, com ênfase no apoio cognitivo e social das adolescentes em risco, assim como na conscientização sobre o assunto em ambos os sexos por profissionais capacitados. Será realizado um diagnóstico na comunidade e o resultado servirá como embasamento para as ferramentas básicas do programa, que engloba palestras, workshops e visitas domiciliares, entre outras. Espera-se que a gravidez precoce tenha uma diminuição em sua incidência na comunidade, assim como a diminuição dos agravos sociais e de saúde que este evento acarreta. Além disso, mostra-se a possibilidade concreta da regionalização de programas de prevenção da gravidez em adolescentes.

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Através do diagnóstico situacional em saúde foi verificada a problemática da gravidez na adolescência/mitos da gravidez como fator ameaçador à adesão ao pré-natal na região de Pindaíbas/microrregiões-zona rural de Patos de Minas/MG. Diante do tema, traçou-se como objetivos realizar uma revisão de literatura (SCIELO, MEDLINE, livros, teses e monografias) sobre gravidez em idades precoces e a elaboração de um material alternativo "Cartilha da Gestante- Saúde da Mamãe e do Bebê" pela Equipe Saúde da Família, visando aperfeiçoar melhorar a qualidade da comunicação, na assistência pré-natal. As etapas da elaboração da cartilha consistiram na sistematização de seu conteúdo, com base na identificação das demandas das gestantes. O conteúdo da cartilha foi elaborado com bases científicas, mediante revisão da literatura; sua composição quanto à sequência das informações, formatação das ilustrações, escolha seleção das cores, organização estrutural e formato final foi realizada mediante o apoio de uma equipe multidisciplinar. Sabe-se que a adolescência é uma fase de transição para idade adulta com características muito peculiares e atualmente ainda é verificado um despreparo dos profissionais da saúde em lidar com adolescentes. Dessa forma, a elaboração de uma cartilha educativa, desenvolvida mediante estratégia dialógica, coletiva, com orientações fidedignas e significativas na perspectiva das gestantes adolescentes, adaptadas ao regionalismo, representaria um subsídio importante para o desenvolvimento das ações educativas e nesse sentido um meio importante na prevenção de doenças e promoção de saúde na gestante. O presente trabalho aponta que a gravidez na adolescência é um problema de saúde pública e é preciso a participação da família e dos profissionais da saúde na orientação quanto à gravidez precoce. Dentre as medidas voltadas para a educação do adolescente, o emprego de materiais didáticos como uma cartilha- Cartilha da Gestante pode ser um dispositivo motivador para o aprendizado, na medida em que se torna uma maneira diferente de diálogo da equipe de saúde e a adolescente gestante. Nesse sentido, a cartilha poderá não só ser um meio de auxílio na promoção à saúde da gestante, a orientar futuras gerações, mas também como um veículo que poderá auxiliar na educação sexual e, dessa forma, prevenir a gravidez na adolescência

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Elaborou-se um projeto de intervenção comunitária sobre as causas e fatores de risco da gravidez na adolescência, numa área de saúde do município de Penedo/Alagoas. Para este trabalho primeiramente realiza-se entrevista com adolescentes para conhecer sobre o nível de conhecimento que eles tem sobre as causas e consequências da gravidez na adolescência, com o consentimento informado de pais e filhos, a segunda etapa corresponde à elaboração do programa educativo sobre o conhecimento dos fatores de riscos da gravidez na adolescência, em um terceiro momento se realizo uma avaliação novamente do domínio do tema da população estudada, medindo o impacto que causa nossa intervenção., avaliando-se a efetividade do projeto. Estratégico Situacional. Para a realização do trabalho se tiveram em conta alguns aspectos que formam parte dos nós críticos do problema em questão tais como gravidez na adolescência. Trabalhar sobre essa dificuldade permitiu uma melhor aquisição de informação, conhecimento e habilidades para educação em saúde de adolescentes na prevenção de gravidez na área de abrangência

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Após análise e discussão entre a equipe da Estratégia de Saúde da Família do Centro de Saúde "Eduardo Mauro de Araújo", Belo Horizonte/MG, e comissão local de saúde e de usuários, foi possível diagnosticar que, um dos principais problemas encontrados nesta área de abrangência foi o elevado índice de gestações não planejadas em adolescentes. Trata-se de um problema complexo, devido sua multifatoriedade. Este projeto tem por objetivo elaborar um plano de intervenção visando controlar e reduzir o número de gestações não planejadas na população adolescente do Centro de Saúde Miramar do Município de Belo Horizonte. Elaborou-se um plano de intervenção para a promoção da saúde sexual e reprodutiva e da prevenção dos agravos; da vinculação efetiva entre a equipe de Saúde da Família e a população adolescente e promover capacitação da equipe de profissionais do Centro de Saúde, trazendo benefícios a médio e longo prazo. Apesar de complexo, a transcendência da temática e a importância dos resultados esperados se tornam um desafio encarado por todos os atores que participaram e que ajudaram neste

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A iniciação sexual precoce está associada a uma menor probabilidade do uso de métodos contraceptivos e, consequentemente, maiores são as probabilidades de ocorrer uma gravidez não planejada. A prevenção da gravidez precoce carece de conhecimento, diálogo e uma orientação bem direcionada pelas equipes de saúde como um todo, além dos papeis desempenhados pelo Estado e pelas famílias. A Estratégia de Saúde da Família (ESF) Dom Bosco I está inserida em um bairro de classe média baixa na cidade de Poços de Caldas, Minas Gerais. Após a realização do Diagnóstico Situacional, o problema eleito como de maior prioridade foi gravidez na adolescência, devido à falta de informação por parte da população de meios que visem prevenir uma gravidez não desejada. Tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção para prevenção da gravidez na adolescência em sua área de abrangência. Utilizou-se o diagnóstico situacional e Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional-PES. Como medidas implementadas destacam-se as visitas e palestras semanais na escola do bairro; e, a consulta com o adolescente separado dos pais, conseguindo, assim, um relacionamento mais verdadeiro, um diálogo mais próximo à realidade. Essas ações visam a Promoção da Saúde dos Adolescentes, com incentivo e resgate da participação da comunidade como parceiros no trabalho da equipe, o que pode resultar na configuração de uma rede de conhecimento e informação. Auxiliar o planejamento familiar é de fundamental importância para a experiência de vida sexual e reprodutiva saudável, sobretudo entre adolescentes e jovens que, devido aos comportamentos de risco, estão mais expostos às consequências negativas de práticas sexuais inseguras.

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A equipe da unidade básica de saúde Salu Alves Ferreira, que está localizada no município de Monte Carmelo, observou no período de janeiro a setembro de 2015, que cerca de dois terços das gestantes atendidas estavam classificadas como precoces. A atenção em saúde sexual e em saúde reprodutiva é uma das áreas de atuação prioritária da Atenção Básica à Saúde. Este trabalho tem como objetivo propor estratégias para enfrentamento da gestação precoce na população de faixa etária de 14 a 19 anos residente na área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Salu Alves Ferreira, no município de Monte Carmelo, Minas Gerais. Para contribuir na elaboração do projeto de intervenção foi realizada uma pesquisa bibliográfica nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em Saúde para levantar as evidências já existentes sobre o tema. O projeto proposto foi elaborado seguindo dos passos do planejamento estratégico situacional. Nesse aspecto, o presente trabalho abordou formas de intervenção para o enfrentamento da gravidez na adolescência, que incluem: educação sexual por meio de parceria com a escola local; planejamento familiar; conscientização sobre o exame de pré-natal; e de forma geral buscar a melhoria e ampliação dos programas já existentes. A partir dessa intervenção busca-se conscientizar os adolescentes sobre a gravidez indesejada e minimizar os riscos da gravidez precoce

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Após diagnóstico situacional da área de abrangência da equipe vermelha do Centro de Saúde Urucuia observou-se alto número de adolescentes grávidas. Sendo assim, este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para diminuir a incidência de gravidez em adolescentes da área de abrangência da equipe vermelha do Centro de Saúde Urucuia em Belo Horizonte - MG. A metodologia foi executada em três etapas: realização do diagnóstico situacional; revisão de literatura e desenvolvimento de um plano de ação. Neste estudo foram selecionados os seguintes nós críticos: problemas sociais em que as adolescentes estão inseridas e; baixo nível de informação das adolescentes. Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação dos projetos "Mais vida" para aumentar a qualidade de vida dos adolescentes, com oportunidade de estudo e acesso ao lazer e esporte e; "Tá ligado!" para aumentar o nível de informação dos adolescentes sobre a importância da utilização adequada dos métodos contraceptivos e sobre os riscos de uma gravidez na adolescência. Espera-se com este plano de ação conseguir melhorar o nível de informação e qualidade de vida dos adolescentes e, consequentemente, reduzir os casos de gravidez nessa faixa etária

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Este módulo tem como foco central a Atenção à Saúde do Adolescente. Os conteúdos são abordados e distribuídos em 3 unidades. Na primeira, quem é o adolescente, o cuidado da atenção que a Equipe de Saúde deve destinar a esta população, assim como conteúdos relacionados as transformações físicas, emocionais, biopsicosocial do crescimento e desenvolvimento dos adolescentes. Na segunda unidade, discutiremos os temas de imunização, alimentação, distúrbios correlacionados ao desenvolvimento da sexualidade, vida reprodutiva, promoção e prevenção das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência e afecções dermatologias. Na terceira unidade, abordaremos o consumo de drogas e as consequências que estes fatores podem ocasionar na vida do adolescente como violência, acidentes.

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O objeto APS para quê? Destaca que algumas das vantagens da APS são: menor taxa de mortalidade pós-natal, melhor sobrevivência à meningite bacteriana, menores taxas de hospitalização por complicações pela diabetes, menores índices de gravidez na adolescência, maior cobertura vacinal, maior expectativa de vida e maior disponibilidade de tratamento efetivo. Unidade 4 do módulo 2 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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Antes de tratar sobre a saúde do adolescente, o recurso retrocede, através da história, a fim de trabalhar o conceito de adolescente, seu significado evolutivo, assim como dados referentes ao crescimento e desenvolvimento na adolescência. Identifica-se o perfil do adolescente no Brasil, bem como programas e políticas que o favorecem, como as leis da ONU e da Constituição Federal, normas técnicas, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e o Código Penal brasileiro. Após isso, aborda-se o importante papel da família e da Equipe de Saúde da Família no desenvolvimento e crescimento do adolescente, bem como o planejamento de ações voltadas à saúde deste. Enfoca também a saúde preventiva por meio de métodos educativos sobre temas como: saúde sexual (DSTs, gravidez, aborto, puberdade, métodos contraceptivos, dentre outros), as drogas, o álcool, a saúde mental e a saúde nutricional do adolescente (obesidade, anemia, imunizações, dentre outros) de forma bem ampla e detalhista. É muito comum se ouvir falar que a adolescência é uma fase, cheia de transformações, questionamentos, mudanças de sentimentos e conflitos, e para o jovem, que se encontra nesse período de transição, é fundamental sentir-se acolhido, bem orientado, confiante e amparado pela equipe de saúde. Por isso, são desenvolvidas neste recurso as principais práticas assistenciais específicas para médicos, enfermeiros e dentistas, a fim de auxiliá-los nas questões éticas no atendimento, captação e acolhimento, bem como as ações estratégicas voltadas para a prevenção e promoção da saúde do adolescente, além de favorecer o combate a possíveis agravos sociais.

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Atualmente a puberdade chega mais cedo. Outrora uma fase intermediária entre a infância e a adolescência, a maturação física, ou seja, a evolução do corpo infantil para o corpo adulto, bem como as mudanças psicológicas, fisiológicas e biológicas têm se desenvolvido mais precocemente. Essas alterações, em suma, são desencadeadas por uma alimentação mais rica e pela erotização estimulada pelas mídias e pela sociedade. Nesse contexto, porém, a adolescência ainda é reconhecida como um momento crítico e temida em decorrência das modificações físicas e comportamentais, próprias da puberdade, e das transformações sexuais. Assim, passa a ser um tema com espaço garantido nas preocupações dos estudos médicos e dos educadores. E o desenvolvimento de ações voltadas para a saúde dos adolescentes torna-se mais efetivo a partir do momento em que são reconhecidas suas necessidades específicas e firmadas parcerias intersetoriais

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A adolescência é marcada por inúmeras mudanças. As alterações fisiológicas e anatômicas são bastante evidentes nessa fase do desenvolvimento do ser humano. No entanto, há outras transformações que vão influenciar sobremaneira a vida do adolescente: o despertar para a sexualidade faz parte de uma série de mudanças que englobam essa etapa e a equipe de saúde (em especial, o médico) deve estar atenta a todas as modificações. A orientação a ser dada pela equipe de saúde da família não pode ser preconceituosa e nem carregada de códigos morais ou religiosos. Devem ser utilizadas, de preferência, terminologias próprias e não gírias. É necessário orientar o adolescente e sua família sobre as transformações que ocorrem em seu corpo, sobre as sensações sexuais, o caráter normal da masturbação, da curiosidade sexual, do tamanho dos órgãos genitais, sobre o ato sexual propriamente dito, suas consequências e também sobre o abuso sexual. Enfatizar que o ato sexual envolve duas pessoas e é de caráter íntimo e privado e ambas devem estar de acordo com o que está sendo feito e, portanto, prontas para assumir as responsabilidades advindas, como uma possível gravidez e, por conseguinte, um aborto, orientando quanto ao uso de anticoncepcional e prevenção de doenças sexualmente transmissíveis

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Questões de V ou F que avaliam o conhecimento sobre o manejo para adolescentes e a epidemiologia da cárie.

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Questões de verdadeiro ou falso sobre gravidez na adolescência, DST e uso de drogas.