587 resultados para Programa Saúde da Família. Avaliação de impacto. Políticas públicas


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A Estratégia Saúde da Família é um Programa que teve início em meados de 1993, sendo regulamentado de fato em 1994, pelo Ministério da Saúde de forma que pudesse modificar a forma tradicional de prestação de assistência médica às comunidades mais carentes, visando estimular a implantação de um novo modelo de Atenção Primária que resolvesse em grande parte os problemas de saúde dessa população. O programa é realizado por profissionais da saúde, dentre os quais o enfermeiro, que foi construindo suas práticas entrelaçadas aos modelos de atenção à saúde, aos modos de organização dos serviços e ao processo de trabalho em saúde, vinculada aos contextos históricos e sociais. Em sua relação com o paciente hipertenso, a Estratégia Saúde da Família com a contribuição da enfermagem vem construindo e modificando seu trabalho, ampliando e diversificando suas atividades, de acordo com as transformações ocorridas pelos modelos de atenção à saúde das pessoas. Para compreender melhor sobre esta temática, este estudo descritivo, de revisão de literatura objetivou apreender sobre o trabalho do(a) enfermeiro(a) que atua, nos dias atuais, no Programa Estratégia Saúde da Família, em postos de saúde e sua contribuição quanto ao uso de propostas de intervenção e recuperação da saúde do hipertenso. Os referenciais teóricos foram retirados de autores como Gil (1994), Goleman (1995), Lima (1994), Silva (1989), Paixão (1979), além de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde, utilizando como descritores estratégia saúde da família, enfermagem, perfil profissional, hipertenso. Nesta fundamentação, emergiram temas como: Enfermagem: do empirismo à ciência moderna, o Programa Estratégia Saúde da Família, a importância do(a) enfermeiro(a) no contexto do Programa e sua participação na prevenção da saúde e responsabilidade na vida do hipertenso. Com base neste estudo, a discussão indica que o ofício do(a) enfermeiro(a) é hoje, não apenas cuidador, pelo cuidado direto e a gerência deste cuidado, mas apresenta destaque no predomínio de um profissional ético, afetivo e que deve estar constantemente se atualizando, seja pelo uso amplo de tecnologias disponíveis, que potencializam as relações singulares de cuidar, ou pelo saber generalista, necessário para exercer esse trabalho. Espera-se que este trabalho seja uma contribuição aos profissionais da enfermagem, pela subjetividade de seu ofício como um saber e um fazer em relações, com responsabilidade e compromisso, e pelas formas de dominação e resistência às relações desiguais que toda e qualquer profissão recebe.

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O cuidado a gestante apresenta-se como prioridade na Estratégia Saúde da Família (ESF), haja vista que durante a gestação a assistência pré-natal é garantia para prevenção de complicações e manutenção da saúde da mulher e de seu filho. Com intuito de fortalecer a assistência, o presente estudo objetivou analisar o perfil das gestantes acompanhadas por uma equipe de saúde da família do interior paulista - ESF Jardim Itapema, Guará/SP, em 2010. Essa equipe apresentou número de gestantes cadastradas (n=24) mais elevado do que número esperado de gestantes (n=18), conforme parâmetros para programação local. Foi realizado estudo quantitativo, epidemiológico, transversal referente às características clínicas, sociodemográfica e familiares dessas gestantes, através de registros secundários do Sistema de Informação sobre Pré-Natal (SISPRENATAL) e Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). Os resultados mostram que as gestantes estão na faixa etária entre 15 e 29 anos (79,15%), de cor da pele branca (50%) e parda (33,34%), ensino fundamental incompleto (50%), casado ou em união estável (79,16%), com ocupação do lar (83,33%). Metade delas deu início ao pré-natal no 1º trimestre, apenas 4,54% eram Primíparas. O tipo de parto predominante em gestações anteriores foi cesariana (62,50%), e a maior parte não possui agravos associados à gestação atual (95,83%). Suas famílias são chefiadas por homens (91,66%), adultos jovens, entre 20 a 29 anos (58,29%), com ensino médio incompleto ou menos (75%). Os demais habitantes de seus domicílios apresentam menos de 14 anos e são homens, em sua maioria. Os domicílios são de tijolo, casas próprias (62,5%) ou alugadas (29,16%), com 3 a 5 cômodos (62,5%), energia elétrica, água tratada e coleta regular do lixo. Os meios de comunicação que as gestantes mais utilizam são televisão, rádio e telefone (91,65%). Participam de grupos comunitários apenas religiosos (45,83%). Maioria das gestantes e seus familiares (83,33%) não possuem plano de saúde, em caso de doença procuram em primeiro lugar a Unidade de Saúde (58,33%). As intervenções propostas pela equipe da ESF na abordagem dessas gestantes devem considerar seus aspectos clínicos e subjetivos, portanto devem ser ampliadas, no sentido de incorporarem o trabalho interdisciplinar e a ação intersetorial. Com isso, é importante que a atuação da ESF - para garantia da assistência à saúde resolutiva e de qualidade - abrace dimensões acolhedoras, no apoio às gestantes e suas famílias, para o enfrentamento positivo de suas necessidades de saúde, considerando seus contextos de vida.

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O Programa Saúde da Família é uma estratégia para o aprimoramento e consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), reorientando-o a focalizar o indivíduo, a família e a comunidade inseridos em seu contexto sócio-ambiental, na busca da promoção da saúde e da participação comunitária, a partir de um trabalho interdisciplinar e intersetorial feito pela equipe de saúde e pela comunidade. Torna-se, portanto, um espaço propício para o desenvolvimento da educação ambiental, uma vez que, o instrumento principal da Estratégia de Saúde da Família (PSF) é a educação em saúde e ambiente. Nesta perspectiva, este trabalho apresentará a relação entre as dimensões saúde e ambiente para a promoção da saúde, enfocando a importância da educação ambiental na estratégia saúde da família.

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Trata-se de um estudo de análise de dados secundários e revisão bibliográfica que teve por objetivo propor a padronização do atendimento voltado às crianças na faixa etária de 0 a 6 anos, através da implantação de protocolos de atendimentos para o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento. Por meio de um diagnóstico situacional da saúde das crianças e da organização atual do serviço de saúde na ESF Ministro Pedro Lessa, zona rural do município de Serro/MG, foram propostas ações de reorganização do processo de trabalho visando a implantação de protocolos de atendimento com base no acompanhamento do crescimento e desenvolvimento (puericultura). Assim, espera-se despertar o senso crítico nos profissionais sobre a importância da organização da assistência como um olhar voltado para o trabalho multiprofissional e na promoção da saúde.

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A promoção da saúde consiste nas atividades dirigidas à transformação dos comportamentos dos indivíduos, focando nos seus estilos de vida e promovendo uma modificação na sua maneira de pensar e agir. Os programas ou atividades de promoção da saúde tendem a concentrar-se em componentes educativos, primariamente relacionados com riscos comportamentais passíveis de mudanças. Os desafios para a promoção da saúde, particularmente junto à população, sem dúvida, são múltiplos, se levarmos em conta que os fatores que as colocam em situação de risco se originam nos diferentes níveis de seu contexto de vida, incluindo desde o micro sistema familiar até o macro sistema social, cultural, político e econômico. Constituiu objetivo deste trabalho investigar a produção científica e documental disponível sobre a importância do enfermeiro na promoção em saúde no Brasil, fornecendo subsídios para a prática em saúde coletiva. Trata-se de um trabalho descritivo do tipo revisão bibliográfica, onde foram consultados livros, artigos, teses, dissertações e publicações sobre o assunto. Concluiu-se que o enfermeiro deve realizar a promoção de saúde por meio de ações educativas na comunidade. O trabalho aponta para a necessidade da atuação direta do enfermeiro na promoção de saúde.

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O presente estudo teve como proposta identificar a população idosa, com mais de oitenta anos, residente na área de abrangência do Programa de Saúde da Família 18, em Patos de Minas - MG. Essa identificação se caracterizou por avaliar o perfil de cada idoso inserido na área delimitada. Para a elaboração do trabalho optou-se, inicialmente, por fazer uma revisão de literatura nas bases de dados LILACS, BDENF, SciELO, bem como da análise de fichas "A" da Equipe de Saúde da Família. Foi feito um roteiro com os dados de importância que seriam coletados nessas fichas. Os agentes de saúde é que levantaram esses dados. Cada um fez a análise das fichas A de sua microárea. A pesquisa evidenciou que o perfil dos idosos da área recortada não foge da tendência nacional, cujas características estão expressas no aumento da expectativa de vida, com destaque para o fato do percentual de mulheres idosas ser maior do que o dos homens. Quanto a alfabetização apresenta um grande percentual de analfabetos. A renda advém, majoritariamente, do beneficio previdenciário. Constatou-se também que existe um percentual muito grande de pessoas idosas que vivem sozinhas, ou na companhia do cônjuge, que também é idoso. No quesito saúde, os idosos entrevistados relataram poucas internações, sinalizando a predominância de doenças crônicas não transmissíveis, cujo tratamento requer uso continuado dos mesmos medicamentos, atestando a frequência das mesmas doenças. Os resultados encontrados permitirão à equipe de trabalho do Programa de Saúde da Família-18, de Patos de Minas, montar um programa de atendimento adequado ao perfil desses idosos, propiciando-lhes, assim, a melhor qualidade vida possível.

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Este trabalho aborda a gravidez na adolescência no Programa Saúde da Família (PSF) Ana Rosa Bom Despacho / MG. Após a análise do Diagnóstico Situacional da equipe do PSF Ana Rosa percebeu-se um elevado percentual de gravidez na adolescência (32% das demais gestações). Esta situação foi elencada pela equipe como problema prioritário pela sua urgência, grau de importância e pela governabilidade sobre a situação. Objetivou-se com este estudo realizar uma revisão bibliográfica sobre o tema gravidez na adolescência e propor planejamentos e ações de promoção da saúde mais pertinentes a realidade do adolescente, dentro da área de abrangência, e que sejam exeqüíveis pela equipe do PSF Ana Rosa. A metodologia utilizada foi a revisão narrativa do conhecimento disponível sobre gravidez na adolescência, a partir da consulta nos bancos de dados da Biblioteca Virtual de Saúde (BVS) / BIREME. Concluiu-se que a observação da realidade local, o conhecimento da epidemiologia, dos riscos e vulnerabilidades relacionados à gravidez na adolescência são de suma importância para a implementação de medidas que favoreçam o exercício seguro da sexualidade e a garantia da qualidade de vida.

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O presente estudo abordou a contribuição da Estratégia Saúde da Família (ESF) na consolidação do modelo assistencial preconizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), considerando que a referida estratégia é calcada em seus princípios. Tal tema justifica-se pela necessidade de se repensar a prática assistencial das equipes e o que ela contribui para a reorientação do modelo assistencial. O objetivo deste estudo é buscar na literatura a contribuição da ESF para a consolidação do modelo assistencial do SUS. Foi realizada uma revisão bibliográfica, do tipo narrativa, através do levantamento nas bases de dados (Lilacs, periódicos, dissertações, teses e site do Scielo e do Ministério da saúde). Identifica-se que a ESF surge como proposta de reorientação do modelo assistencial, visando viabilizar e reorganizar a Atenção Primária à Saúde. Porém, é preciso avançar na organização do processo de trabalho para que efetivamente haja trabalho em equipe multidisciplinar e inclusão da família como foco da atenção básica, ultrapassando o cuidado individualizado e centrado na doença, característico do modelo biomédico. Assim, é necessário que as equipes de saúde desenvolvam ações que contemplem os princípios fundamentais do SUS e que estas equipes também ofereçam uma atenção voltada à promoção da saúde e à prevenção das doenças, através de um conjunto de serviços essenciais para a saúde da população. Através da vivência prática como profissional, seguindo os moldes do Programa Saúde da Família, evidencia-se a necessidade de um agir diferente, tanto por parte dos usuários quanto dos profissionais, que venham de encontro com as propostas do modelo assistencial mais preventivo, e que atenda às necessidades reais da comunidade.

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Este estudo teve como objetivo descrever a importância de um grupo da memória com os usuários da Estratégia Saúde da Família (ESF) como uma alternativa para as queixas de dificuldade da memória. A metodologia foi a pesquisa bibliográfica feita nas bases de bancos da saúde como a Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde), Base de Dados de Enfermagem (BDENF), Scientific electronic library online (SCiELO) e nos Programas de Pós-graduação da CAPES, entre os anos de 2003 à 2011. Após o levantamento dos artigos nos bancos de dados foram identificados 27 artigos, no entanto, após a leitura dos mesmos, foram selecionados 20. Na ESF Rural de Resplendor-MG, onde atuo como medica da Equipe de Saúde da Família, temos abordado todos os usuários que referem ter dificuldade de memória para fatos recentes. Esta abordagem é realizada por meio de um grupo operativo embasado em exercícios com estímulos auditivos, táteis, visuais onde se destacam a atenção, concentração, associação e observação visando à melhoria do funcionamento da memória, contando com a participação de usuários com idade superior a 12 anos. Tais medidas são aplicadas na perspectiva de organização do processo de trabalho dentro da Equipe Saúde da Família, considerando que o número de usuários que referem ter "memória fraca" tem sido cada vez mais frequente (concordância com "o numero". Constatou-se que o grupo de memória é uma importante ferramenta para motivar os usuários a refletirem sobre as possíveis aplicações desta estratégia no cotidiano. Dentre as ações que podem ser utilizadas pelos grupos de memória da ESF para a promoção da saúde na prevenção do déficit de memória nas diferentes faixas etária, pode-se citar o treino de memória, os exercícios de atenção, concentração, prática repetitiva, utilização da música, dramatização, interpretações de textos, cálculo numérico e habilidades interpessoais. No entanto, tais atividades devem ser adequadas para atender aos idosos com baixa escolaridade, permitindo acolher as demandas desta clientela. Conclui-se, que o grupo de memória é sem sombra de dúvida, uma excelente estratégia para os usuários da ESF com queixa de déficit de memória, contribuindo, desta maneira, para melhorar significativamente a qualidade de vida destes indivíduos. Espera-se, que este trabalho possa ser um projeto piloto para avaliações mais precisas sobre o efeito do chamado "grupo da memória", no desempenho mnemônico, através de testes de avaliações mais precisos e específicos, para a memória, quantificando e avaliando o grau de envolvimento dos participantes no grupo, considerando as implicações que estes déficits representam na qualidade de vida das pessoas, principalmente, as mais idosas.

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A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um elemento de reorientação da Atenção Básica de Saúde (APS), e nela está inserida o Agente Comunitário de Saúde (ACS), personagemchave dessa reestruturação. Foi criada com a finalidade de substituir o modelo de atenção tradicional e com a finalidade de reafirmar os princípios do Sistema Único de Saúde (SUS) - universalização, descentralização, integralidade e participação da comunidade. O objetivo deste estudo foi identificar e descrever a importância do trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) na Estratégia Saúde da família (ESF) à luz de análises documentais relativas ao seu processo de trabalho. É uma pesquisa descritiva, qualitativa, de revisão de literatura, que buscou a essência do discurso dos autores pesquisados para melhor compreensão do papel do ACS e sua relevância no trabalho da equipe de saúde. Os critérios de inclusão foram artigos de revistas e de livros publicados no período de 1990 a 2011 e que faziam referência à importância do trabalho do ACS na ESF. Após cuidadosa seleção, de um total de cinqüenta artigos, os resumos foram lidos e escolhidos os mais pertinentes ao tema, para compor a redação. Foram apreciados trinta e três trabalhos que deram forma a esta pesquisa. Os resultados da mesma apontaram que o ACS é peça fundamental para a consolidação da ESF e que são necessários investimentos na formação e nas condições de trabalho destes indivíduos. Assim a ESF representa um avanço na trajetória da saúde do Brasil e que o papel do ACS é decisivo para sua consolidação, não só por facilitar o acesso das famílias às ações e serviços de saúde, mas por estabelecer contato permanente com a comunidade e transformá-la.

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Em 2011, a equipe de saúde da família Casa Populares diagnosticou a necessidade de estruturar o pré-natal frente aos óbitos vivenciados, o número de gestantes menores de 20 anos, e portadoras de HIV e Diabetes Mellitus. Portanto o objetivo deste foi discutir propostas para a melhoria da assistência pré-natal da equipe de saúde da família Casas Populares, mediante organização do modelo assistencial trabalhado nas equipes de saúde da família do município de Pompéu - MG. Trata-se de levantamento bibliográfico sobre Pré-natal na Saúde da Família, por meio de busca de publicações da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, Secretaria de Saúde de Minas Gerais e do Curso de Especialização em Atenção Básica e Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais. Os estudos analisados a partir da pesquisa bibliográfica apontam para a necessidade de se fazer busca ativa das gestantes nos territórios, organizar a demanda e ofertar serviços de qualidade. A proposta de organização aponta para a melhoria da qualidade do acesso aos serviços de saúde, da sistematização programada dos cuidados ao ciclo gravídico-puerperal e fomento ao contato oportuno entre os serviços especializados e as demandas da equipe de saúde da família. Além do mais, foram discutidas intervenções pertinentes a cada alteração esperadas a gestação.

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A rotatividade afeta negativamente a equipe de enfermagem do PSF de diversas maneiras, sendo a principal o impedimento do vínculo ou relação estreita e estável por intermédio da constante mudança de indivíduos da equipe, ao mesmo tempo, causa sobrecarga de trabalho nos trabalhadores que permanecem na instituição, aumenta a necessidade de treinamento de novatos e os custos de processo admissional. Este trabalho tem como objetivo estudar os efeitos da rotatividade do profissional enfermeiro sobre a equipe de trabalho e a comunidade assistida na Estratégia Saúde da Família. É uma revisão bibliográfica Virtual da Saúde, nos sites do Ministério da Saúde. Os achados nos pesquisadores estudados mencionam que a rotatividade profissional tem efeitos negativos na manutenção do vínculo. Conclui-se que a rotatividade dos profissionais acarreta prejuízos na qualidade da assistência e no vínculo com a população.

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A Organização da porta de entrada do serviço de saúde que atende ao Programa de Saúde da família é de fundamental importância para um atendimento qualificado e que contribua para atender a demanda reprimida. Para a realização deste trabalho que teve como objetivo elaborar uma proposta de reordenação da porta de entrada do serviço de saúde, tomando-se por base o agendamento de famílias feito por meio de visita domiciliar pela equipe, permitirá um melhor contato com a população adscrita. A metodologia foi uma revisão bibliográfica que teve como fundamento os artigos revisados na literatura e o diagnóstico situacional da Unidade Básica de Saúde como estratégia para organizar a porta de entrada da atenção básica. Espera-se com este estudo possa contribuir com a organização da demanda espontânea e a programada para os usuários que buscam atendimento da Unidade Básica de Saúde.

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A Estratégia de Saúde da Família (ESF) é um grande representante do avanço do Sistema Único de Saúde (SUS), configurando-se, assim, como um instrumento de fortalecimento da atenção básica. O trabalho da ESF é realizado basicamente por uma equipe mínima de profissionais que ainda é um desafio entre os inúmeros outros enfrentados pela ESF. O trabalho em equipe destaca-se como uma ferramenta indispensável para o desenvolvimento de um serviço de qualidade. Com o objetivo de analisar as dificuldades relacionadas ao trabalho em equipe na atenção à saúde da família, foi desenvolvido uma pesquisa bibliográfica narrativa. Utilizou- se como fonte de coleta dos dados a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e a base de dados do LILACS. Foram selecionados seis artigos com pertinência a realização deste trabalho. A pesquisa evidenciou inúmeras dificuldades em relação á integração e ao trabalho em equipe, destacando a dificuldade em encontrar profissionais que tenham o propósito de trabalhar, valorizando a ação comunicativa. Os resultados revelaram que o trabalho em equipe origina distintos benefícios e, dentre eles, destaca-se a construção de uma rede de relações entre as pessoas. É imperativo que todos os profissionais da equipe de Saúde da Família tenham clareza da importância da integração, apoio e cooperação entre as diversas áreas do conhecimento.

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O Programa Saúde da Família foi criado em 1994, com o objetivo de reorganizar a Atenção Básica e otimizar a efetividade do Sistema Único de Saúde. Nos dias de hoje é considerada a principal estratégia As equipes de Saúde da Família possuem responsabilidades que envolvem a produção do cuidado da população que reside em território previamente definidos, sendo referência para a comunidade. Assim, os profissionais da Atenção Básica se deparam com uma diversidade de situações sociais, econômicas biológicas e psicológicas que envolvem o território e a comunidade. Como integrantes das equipes de saúde da família os enfermeiros ocupam papel relevante e desenvolvem uma série de ações de caráter individual e coletivo com vistas à melhoria da qualidade de vida e saúde da comunidade que reside em sua área de atuação. Eles estabelecem vínculo e responsabilização pelas condições de saúde da população e lidam em sua rotina de trabalho com situações de vulnerabilidade social das famílias e experimentam sentimentos de angústia, cansaço, impotência e frustrações diante de situações para os quais sua capacidade de resolução é pequena ou insuficiente. Esses fatores afetam de forma direta e indireta a saúde destes profissionais. Este estudo trás em sua abordagem uma compreensão sobre as transformações das relações de trabalho vividas pelo profissional enfermeiro ao caracterizar as atividades laborais exercidas no Programa de Saúde da Família, identificando os fatores de risco relacionados ao adoecimento destes profissionais. Fatores como jornada de trabalho prolongada ou o acelerar o ritmo de produção por excesso de trabalho, insatisfação com remuneração baixa e responsabilidade alta, desencadeiam uma série de facilidades que possibilitam o abalo da saúde do profissional enfermeiro em seu ambiente de trabalho.