189 resultados para Acolhimento e Humanização


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A prática da Estratégia da Saúde da família (ESF) precisa se traduzir em ações humanizadas, tecnicamente competentes, intersetorialmente articuladas e socialmente apropriadas. É deste modo que a Política Nacional de Humanização (PNH) preconiza o atendimento nos serviços de saúde de forma universal e mais eficiente. Desta forma, este material apresenta o acolhimento da demanda e a classificação de riscos como meios apresentados pela PNH para melhorar o atendimento nos serviços de saúde a partir da atuação dos profissionais envolvidos.

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A Estratégia da Saúde da Família (ESF) implica em responsabilidade por um território e população adstrita, o que exige o estabelecimento de vínculo entre a comunidade e a equipe de saúde. Neste sentido, é necessário pensar no atendimento ao paciente com práticas acolhedoras, pois é ele o protagonista no processo saúde-doença. Tendo em vista esse atendimento, foi criada a Política Nacional de Humanização (PNH), que visa organizar a demanda e favorecer o fortalecimento da relação entre usuário, equipe e serviço, contribuindo para a promoção da cultura de solidariedade, para a legitimação do sistema público de saúde e a defesa do SUS como política pública essencial para a população brasileira. Desta forma, entender o acolhimento da demanda e a classificação de riscos norteia o atendimento aos usuários dos serviços de saúde, sobretudo na atenção básica, fazendo parte também das diretrizes propostas pela PNH

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O seminário aborda as estratégias do acolhimento e da academia da saúde para os usuários da atenção básica enquanto elementos para a promoção da saúde e melhorias na qualidade de vida.

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Aula sobre como pensar no acolhimento e avaliação de riscos na Unidade de Saúde

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A escolha do tema teve por objetivo aprofundar estudos sobre como aprimorar o processo de trabalho para a implementação do acolhimento com sucesso, capaz de torná-lo uma ferramenta eficaz e humana para a Equipe de Saúde da Família no SUS. Através de extensa revisão bibliográfica sistemática realizada na rede virtual analisou-se a legislação do SUS e os artigos científicos relacionados ao processo de trabalho no acolhimento. Conclui-se que o acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde é mediador da construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. Pode contribuir para a promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema público de saúde. Além disso, favorece a possibilidade de avanços na aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política pública essencial da e para a população brasileira. O acolhimento torna-se, então, um momento privilegiado e intenso na formação de subjetividades dos nossos usuários, uma vez que produzindo relações o usuário pode resgatar a singularidade, autonomia e cidadania. Destaca-se a necessidade da equipe que acolhe ter em mãos informações epidemiológicas sociais atualizadas, assim como prontuários bem estruturados e documentos relacionados aos protocolos das ações que compõem a atenção básica. O acolhimento é um processo dinâmico; na essência, uma ação educativa e, para ser efetivo necessita que os sujeitos que o praticam busquem sempre nas relações interpessoais e ao acolher a comunidade garantir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a aprender saúde.

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O envelhecimento da população é um fenômeno mundial e os serviços de saúde devem estar preparados para lidarem com essa clientela. O presente trabalho teve como objetivo geral proporcionar juntamente com a equipe estratégias para a humanização do atendimento aos idosos da Equipe de Saúde da Família Cuidar do município de Turmalina-MG. Para tanto, foi realizada uma pesquisa qualitativa e descritiva. Foi feita uma análise e discussão do problema, com base em dados levantados durante a realização do diagnóstico local da área, feito pela equipe. Dentre as dificuldades em se trabalhar com idosos destacam-se o analfabetismo, a administração e adesão a terapêutica medicamentosa e a dificuldade de deambulação. Dentre as facilidades identificou-se a boa receptividade e aceitação das visitas domiciliares. Quanto à necessidade de um treinamento especial para trabalhar com idosos, todos concordam que essa capacitação é necessária. Concluiu-se que há a necessidade de a Equipe de Saúde da Família Cuidar desenvolver um estudo minucioso sobre a população idosa de sua área de abrangência para que seja criado um trabalho direcionado a essa população, bem como a oferta de capacitação aos membros da equipe para que estes possam desenvolver seu trabalho de forma competente, humanizada e resolutiva.

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A Saúde da Família é apresentada como a principal estratégia do Ministério da Saúde para a reorganização da atenção básica em saúde no Brasil. Sua expansão é evidente no dia a dia, sendo implantada em quase todos os municípios brasileiros. No entanto, são complexos os desafios que precisam ser superados no processo de mudança do paradigma que orienta o modelo curativo de atenção em saúde ainda hegemônico, resgatando ações de prevenção e promoção da saúde. O presente trabalho tem como objetivo identificar os principais avanços do programa Saúde da Família, levando em consideração as formas de contribuição da população às ações de saúde desenvolvidas pela equipe de SF. A pesquisa consiste numa revisão narrativa, que é desenvolvida mediante material já elaborado por outros autores, constituído principalmente de artigos científicos e livros. O critério de seleção dos artigos foi, unicamente, ao fato de contemplarem o tema em estudo. Pelo critério explicitado, foram selecionados doze livros, quatorze artigos científicos e sete documentos oficiais. Como resultado percebe-se que a realização das visitas domiciliares é apontada como importante conquista para a população, possibilitando maior aproximação com os profissionais e criação de vínculo. O potencial de humanização do acolhimento é outro aspecto importante. A relação de trabalho dos Agentes Comunitários de Saúde e a alta rotatividade de profissionais nas equipes são apontadas como obstáculos. Em geral, os autores apontam que é necessário um planejamento mais eficaz, com foco na análise dos problemas de saúde identificados pelas famílias, e como estas lidam com os mesmos, abrindo espaço para a resolução destes problemas, em uma dimensão que vai além do simples mapeamento realizado pelas equipes. Para que tudo isso ocorra é preciso pensar um processo de melhor preparo e capacitação das equipes, trazendo para a comunidade mais qualificação no atendimento e no acompanhamento. Sendo assim, conclui-se que a formação de recursos humanos com competência para o atendimento em saúde consiste em firmar compromissos entre educação e saúde, com atitudes estratégicas, fundamentais e complementares, para se atingir tal objetivo, o que não consiste em tarefa simples, mas necessária, na busca por um perfil profissional adequado, para atuar na assistência da atenção básica de saúde.

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O presente trabalho teve como objetivo relatar o processo de acolhimento e classificação de risco e identificar as dificuldades encontradas na implantação do protocolo de Manchester no PSF de Douradoquara. Para tanto, foram utilizados relatos de experiências sobre a realidade do município e insatisfação dos usuários para conclusão deste. A partir daí, com frequentes reuniões de equipe foi possível identificar os aspectos positivos e dificuldades encontradas pela equipe, surgindo então a proposta de mudança no acolhimento realizado na unidade. O trabalho permitiu concluir que no município de Douradoquara o Acolhimento com classificação de risco encontra-se na fase inicial e percebe que a oferta de consultas é bem maior que a demanda de usuários. Portanto, todos são atendidos em menor tempo possível não sendo necessária a realização da classificação de risco dos usuários para atendimento na unidade. A classificação de risco será importante para organizar os encaminhamentos para a média e alta complexidade que são realizadas fora do município.

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Este estudo procurou avaliar a importância e o conhecimento sobre humanização para os profissionais de saúde no Programa Saúde da Família e para a população assistida, através de uma pesquisa minuciosa da literatura e observação ativa, para analisar o desempenho do PSF a partir da perspectiva dos usuários, aumentando o nível de entendimento e satisfação da comunidade, destacando a qualidade dos serviços e profissionais desempenho da equipe. Métodos utilizados foram, revisão de literatura, um relato da experiência da autora com os usuários do programa, bem como a observação participante ativa da mesma no dia-a-dia da equipe. Observado a visão da comunidade em relação ao programa a partir das dimensões: cognitiva, relacional, organizacional e profissional. Descobriu-se que parte da equipe anseia melhor reconhecimento finaceiro e profissional e que isso influencia em um melhor desempenho dos mesmos . Percebeu-se que os envolvidos associaram frequentemente uma atenção humanizada a melhores condições de atendimeno em relação a recusos físicos, médicos, exames, demonstrndo que o vínculo não ocupava lugar de destaque. Observou-se que há necessidade de uma formação mais humana, com a aquisição de novos conhecimentos, valores, práticas afim estabelecer uma relação entre a equipe e as pessoas para construir modelos de atenção centrado na qualidade de vida.

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Introdução: Devido ao aumento expressivo de pacientes que procuram a atenção primária para atendimentos de urgência/emergência, torna-se importante adequar as unidades básicas para oferecer atendimento responsável e de qualidade aos usuários. A região de Cabanas, situada na cidade de Mariana-MG, apresenta aproximadamente, 11.000 habitantes, grande parte com baixo padrão sócio econômico. O Centro de Saúde dessa região (Policlínica Padre José de Arimatéia) possui três Equipes de Saúde da Família (ESFs) completas e uma adequada infraestrutura. Porém, frequentemente, percebe-se que o número de procura por consultas de urgência/emergência ultrapassa o número de atendimentos que a unidade suporta, gerando conflitos entre profissionais e usuários. Objetivos: O presente estudo teve como objetivo formular um plano de ação para a organização da demanda espontânea na UBS Cabanas através da criação de projetos: "conscientizar para melhor atender", "+ Capacitação", "Saber agora", "Apoiar sempre", visando solucionar os principais "nós críticos" para concretizar a organização da demanda espontânea em Cabanas. Estes seriam: falta de interesse para a implantação da classificação de risco, falta de profissional qualificado, pouco conhecimento da população e entraves políticos. Metodologia: Para a realização desse trabalho, utilizou-se de pesquisas bibliográficas com materiais dos últimos 10 anos, publicações do Governo Federal e o Banco de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB). O Ministério da Saúde propõe um acolhimento com avaliação e classificação de risco como forma de diminuir a sobrecarga dos serviços de urgência e emergência, o qual pode ser incorporado nas unidades básicas para organização da demanda espontânea. O atendimento com prioridade de risco garante que os princípios da equidade sejam colocados em prática. Com os principais problemas identificados e os projetos apresentados, o trabalho propõe resultados e produtos a serem alcançados.

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O pré-natal, além do conceito biológico, é entendido como um importante conjunto de medidas que diminuem o risco de complicações materno-fetais. A partir dessa ideia e através de observações do campo prático, é importante para o serviço traçar o perfil das usuárias e avaliar a qualidade da assistência prestada. A adequação do pré-natal é, para o Programa de Humanização do Parto e Nascimento (PHPN), a realização de atividades de assistência e laboratoriais além de um acolhimento e responsabilização pela gestante e família. Para o presente trabalho, optou-se por um estudo retrospectivo, longitudinal, de análise das informações contidas nos prontuários das gestantes no período de janeiro de 2015 à setembro de 2015. Para análise da qualidade da assistência, só as gestantes que haviam completado o pré-natal no período tiveram as informações analisadas. Foram encontrados prontuários sem informações, sem o número mínimo de consultas, sem participação em grupos de apoio à gestante e, em nenhum prontuário, foi encontrada comunicação entre a ESF (Estratégia de Saúde da Família) e a unidade de referência, interferindo, dessa forma, negativamente na qualidade da atenção.

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A Ansiedade Generalizada é um distúrbio muito frequente na prática clínica, com o potencial real de gerar outras comorbidades psiquiátricas, agravando a situação do paciente. O objetivo deste estudo é demonstrar como a prática de acolhimento e abordagem centrada na pessoa em simples consultas podem ter um forte impacto a longo prazo na saúde mental do paciente que sofre de Ansiedade Generalizada. A metodologia utilizada foi a revisão de estudos selecionados, dentro dos próximos a realidade brasileira, a respeito do tema, e a tentativa de por em prática as orientações de consultas focadas em acolhimento, escuta e auxílio na resolução de problemas dos pacientes. Espera-se, dessa maneira, diminuir a medicalização desnecessária com medicações com potencial de abuso, tolerância e dependência, criando um canal para evitar a consolidação dos sintomas e ao mesmo tempo diminuir a angústia e o sofrimento do paciente.

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A população pertencente a terceira idade está em uma expansão exponencial. Avanços tecnológicos nos permitiram descobrir patologias precocemente e intervir de maneira eficaz interrompendo ou reduzindo o dano das mesmas, nesse contexto está nítido o aumento da expectativa de vida. Entretanto empenha-se pouco para que esta longevidade deste público crescente seja apreciável de fato. Limitações relativas a senescência e senilidade, preconceito, desfavorecimento socioeconômico, políticas públicas ineficazes, entre outros, são desafios a serem superados. O presente estudo tem como objetivo realizar um projeto de intervenção através de uma sondagem qualitativa descritiva com pessoas idosas que vivem essa realidade desacompanhados e usufruem, principalmente, do cuidado exercido pela Unidade Básica de Saúde (UBS) de Raposo, Itaperuna - Rio de Janeiro. Além de verificar sua vinculação com o meio onde residem, acessibilidade a serviços básicos, moléstias e júbilos, contrapondo com a Política Nacional de Humanização (PNH) do Ministério da Saúde e seu caderno de Envelhecimento e saúde da pessoa idosa, a literatura e artigos científicos encontrados na Scielo. Embasados com essas informações, elaborou-se críticas construtivas a respeito da coordenação de políticas sociais afim de aprimora-las e propostas resolutivas para otimização do acolhimento, acompanhamento, integralidade e longevidade. Almejando ampliar a discussão sobre o processo do envelhecer humanizado dos idosos desacompanhados, assistidos pela Unidade Básica de Saúde do distrito de Raposo, e estratégias vitais à manutenção da qualidade de vida.

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Unidade do Curso de Manejo da Coinfecção TB-HIV. Este recurso estabelece procedimentos a serem adotados pelos profissionais de saúde no acolhimento dos pacientes em tratamento da coinfecção do TB-HIV, como a orientação dos usuários, quanto à transmissão das duas doenças, a potencial gravidade da coinfecção, a importância da adesão ao tratamento da tuberculose e do HIV bem como a promoção do tratamento e o desenvolvimento dos Projetos Terapêuticos Singulares.

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A consulta de puerpério deverá ser realizada até 42 dias após o parto, neste momento poderão ser repassadas várias informações importantes para a mulher finalizando assim, o acompanhamento prestado durante toda a sua gestação. Porém, a consulta não apresenta bons índices de cobertura no país. E um fator preocupante é que a maioria das mulheres retorna á unidade de saúde no período puerperal, sendo necessária a abordagem do profissional e a busca ativa de puérperas. O enfermeiro neste contexto deve atuar efetivamente no planejamento de ações que visem à conscientização da população sobre a importância da consulta de puerpério. Sendo assim, o objetivo deste trabalho foi elaborar uma proposta de intervenção com vistas ao aumento do número de consultas puerperais no CEAAMI. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico por meio de busca nas bases de dados de artigos científicos online, tais como Scientific Electronic Library Online (Scielo), (Bireme), (LILACS), pesquisa em sites oficiais como SIAB, IBGE, e Departamento de Informática do SUS (DATASUS) e Ministério da Saúde. Foram selecionadas teses, monografias e artigos científicos, publicados online e/ou impressos, na língua portuguesa, nos últimos 10 anos. A partir das informações, com base no Planejamento Estratégico Situacional Simplificado foram elaboradas as seguintes ações: elaboração de material educativo, ações de educação em saúde sobre a importância das consultas de pré natal, tabela com data da ultima consulta da gestante e demais informações importantes, orientações durante o acolhimento e sala de espera sobre saúde da mulher e planejamento familiar e mudança do CEAAMI para um bairro central. Esperamos que com este trabalho as gestantes tenham acesso às ações de educação em saúde e seja possível realizar atendimentos de puerpério com maior qualidade, eficácia e humanização