308 resultados para Gravidez : Adolescência


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Apresenta-se aqui, um Projeto de Intervenção priorizando ações educativas relacionadas a contracepção junto aos adolescentes assistidos pela UBSF da Cidade Eclética (Santo Antônio do Descoberto / GO), tendo como objetivo principal a informação do uso de contraceptivos para evitar a gravidez precoce. Especificamente, procura-se através de um levantamento na UBSF, identificar a prevalência de adolescentes da área; discutir sobre as práticas de contracepção; relacionar possíveis doenças que podem ocorrer na falta da proteção; analisar se as ações educativas foram inteligíveis e quais os efeitos que produziram no conhecimento dos adolescentes participantes do processo. Como método utilizou-se pesquisa previamente formulada através de questionários para levantamento quantitativo dos adolescentes. Em análise, pode-se encontrar na UBSF 9 gestantes fazendo acompanhamento pré-natal, destas 6 são menores de 18 anos, ou seja 66% das gestantes são adolescentes, porém, somente 5 aceitaram participar das reuniões de ação educativa. Foram realizadas quatro reuniões, duas delas em forma de roda de conversa. Entendeu-se, diante da amostra de adolescentes envolvidas no processo que, as informações sobre métodos de contracepção, riscos de uma gravidez precoce e evidência de DST, ainda são superficiais. Propõe para superação dessas fragilidades apresentadas que Projetos de Intervenção como este persistam.

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A gravidez na adolescência é uma realidade que não para de crescer no Brasil e no mundo. A gravidez precoce tem repercussões biológicas, psicológicas, familiares, sociais, econômicas e culturais. O principal objetivo deste trabalho foi identificar qual é o significado da gravidez para as adolescentes de comunidade de baixa renda realizando uma revisão bibliográfica de caráter científico e em nível nacional. Para isso, foram selecionados artigos indexados de 2000 a 2009 que representassem muito bem o tema proposto. Para muitos autores, a gravidez na adolescência é uma situação de risco psicossocial que pode ser reconhecida como um problema para os jovens que iniciam uma família não intencionada. Porém, por outro lado, muitas adolescentes planejaram sua gravidez e se sentem realizadas com ela. Ser mãe, para elas, é um projeto de vida e não importa a idade; o que está em jogo são os sonhos realizados a partir da gravidez, a estabilidade com o pai da criança e as conquistas de independência que decorrem da gravidez. A gravidez tem vários significados como: engravidar para não perder o namorado, para sair da casa dos pais e evitar o clima familiar desagradável, para afirmar sua feminilidade através da fertilidade, para encontrar nos cuidados com o filho um objetivo para a sua vida, ou para aplacar a solidão na companhia do filho. Em outras palavras, é a tentativa de se opor uma vida tortuosa, preencher um vazio interior.

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Pesquisas recentes mostram que das mulheres que engravidam e são atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS), 37 são adolescentes. Sabe-se que essa fase é marcada por um complexo processo de desenvolvimento biológico, psicológico e social e vários fatores podem influenciar a ocorrência da gestação na adolescência, como por exemplo, o nível de escolaridade. Logo, os estudos e ações da estratégia de Saúde da Família que envolvem a gravidez na adolescência são de suma importância, para que se possa conhecer os fatores que podem influenciar tal ocorrência, bem como traçar um planejamento de ações efetivas, nesse sentido. A partir deste contexto, o presente estudo teve como objetivo estudar a possível influência do grau de escolaridade sobre a gravidez na adolescência, por meio de uma revisão de literatura. Utilizou-se artigos científicos das bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS, Scielo/Br, Lilacs, Medline, Pubmed, buscando informações acerca do tema. Mediante o estudo, foi possível observar que vários aspectos podem relacionar-se com a gravidez na adolescência. Nesse sentido, percebeu-se que o baixo nível de escolaridade é um fator que influencia diretamente tal ocorrência, dentre outros, tais como baixo nível socioeconômico e nível de escolaridade dos pais. Assim, conclui-se que o baixo nível de escolaridade é um dos fatores que mais influenciam a gestação durante a adolescência.

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A ocorrência da gravidez e da maternidade na adolescência é uma experiência intensamente abordada na literatura, sendo claro neste discurso que este acontecimento é um problema de saúde pública. Este artigo, caracterizado como um estudo bibliográfico objetivou discutir as diferentes percepções sobre a maternidade na adolescência, entendida como fenômeno socialmente constituído. Este trabalho apresenta uma reflexão sobre o papel do setor saúde em particular o Programa Saúde da Família (PSF) na assistência e prevenção a gravidez na adolescência. Discute aspectos importantes como as possíveis causas e conseqüências da maternidade precoce, bem como os modos de abordagem deste programa. Nota-se a importância das práticas de atenção em saúde, a inserção e a adesão diferenciada dos setores no Programa, e a importância das organizações e representações da sociedade civil no processo de gestão e acompanhamento destas políticas públicas.

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A adolescência é uma época da vida humana acompanhada por profundas transformações fisiológicas, psicológicas, afetivas, intelectuais e sociais vivenciadas num determinado contexto cultural, se caracterizando mais do que como uma fase, sendo um processo com características próprias, dinâmico, de passagem entre a infância e a idade adulta. É considerado um período conturbado, crítico e de grandes contradições, é uma etapa evolutiva da vida que se caracteriza pela passagem da infância para idade adulta e cujo processo de transformação e elaboração pode fragilizá-los de diferentes maneiras e intensidades, tornando-os mais vulneráveis para uma série de riscos. A gravidez na adolescência representa um grande desafio e tem sido considerada uma situação de risco e um fator desestruturador da vida de adolescentes, em última instância um elemento determinante na reprodução de um ciclo de pobreza das populações, pois coloca obstáculos na continuidade dos seus estudos e baixa expectativa de trabalho e baixa escolaridade. A Equipe de Saúde da Família tem um papel fundamental na promoção da saúde sexual e da saúde reprodutiva e na identificação das dificuldades e disfunções sexuais, prevenção da gravidez na adolescência, tendo em vista a sua atuação mais próxima das pessoas em contexto familiar e social. O presente estudo buscou conhecer a situação da gravidez na adolescência no município de Itambacuri, Minas Gerais, avaliar as ações de Saúde do Adolescente no município no período de 2008 a 2010 com o objetivo de elaborar um plano de ação para o enfrentamento dessa questão no município.

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O presente estudo teve por objetivo fazer um levantamento bibliográfico das pesquisas realizadas no Brasil a fim de investigar os diversos motivos, nos dias de hoje, que podem explicar a gravidez precoce. A pergunta-hipótese norteadora do trabalho foi: as adolescentes continuam engravidando nos dias de hoje por falta de conhecimento em relação aos métodos contraceptivos e/ou desejo/satisfação de engravidar? Trata-se de uma revisão bibliográfica narrativa do tema proposto. As fontes de pesquisa utilizadas foram artigos publicados na Biblioteca Virtual de Saúde, nas bases de dados Lilacs e Scielo e também Trabalhos de Conclusão de Curso publicados na Biblioteca Virtual do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva (NESCON) e Teses de Doutorado publicadas também na internet. Conclui-se que há uma diversidade de fatores causais da gravidez na adolescência como: falta de conhecimento da contracepção, dificuldade no acesso aos métodos contraceptivos, uso inadequado ou não uso dos mesmos, déficit na educação sexual nas escolas, famílias e saúde, planejamento prévio, por ser uma opção de mudança de vida, de fuga, de projeto de vida e até pela satisfação e status que a maternidade promove. Assim não devemos considerar que a gravidez na adolescência ocorra somente pela falta de conhecimento dos métodos contraceptivos, mas por diversas causas.

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Diante da elevada incidência e prevalência da gestação na adolescência na Unidade de Saúde (UBS) Sudoeste de Bicas, Minas Gerais, primou-se pela realiza-ção do presente Trabalho de conclusão de curso. A maioria são mulheres com idade entre 14 e 19 anos que não apresentam uma estrutura familiar sólida que permita a criação adequada de seus filhos (Ministério da Saúde, 2006). O presente estudo tem por escopo propor um plano de intervenção que visa reduzir a incidência da gravidez na adolescência. A intenção é esclarecer as mulhe-res em idade sexualmente ativa sobre a importância da prevenção da gestação pre-coce. Para que tal plano possa ser eficaz e atingir de fato essas adolescentes se faz mister compreender os fatores determinantes da gravidez na adolescência na área de abrangência da equipe do Programa de Saúde da Família (PSF) Sudoeste, bem como identificar o impacto da gestação precoce na vida dessas pacientes e por fim avaliar junto às adolescentes o conhecimento quanto aos métodos contraceptivos como forma de evitar a gravidez.

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A gestação na adolescência no bairro João Paulo II do município de Barbacena é um problema a ser enfrentado pelas equipes de saúde da família. Este foi o problema de maior relevância detectado quando da realização do diagnóstico situacional realizado no território da Unidade Básica de Saúde João Paulo II. O objetivo deste trabalho foi propor estratégias para o enfrentamento dos principais determinantes da gestação na adolescência, para reduzir assim os índices deste agravo em adolescentes. Foi coletado dados do SIAB e PMA2 de 2012 e realizado revisão bibliográfica embases de dados da SCIELO, COCHRANE e LILACS, com a seleção de trabalhos publicados no período de 2005 a 2012. A partir do estudo das publicações e da análise dos dados foi elaborado um plano de ação para enfrentamento de gestações na adolescência. O número de adolescentes, em setembro 2012, na faixa etária de dez a quatorze anos era de 149 do sexo masculino (4,85 % da população do bairro) e 142 do feminino (4,06 %), no total de 3072 habitantes temos 291 jovens de dez a quatorze anos (9,47 % da comunidade). Temos 142 adolescentes de dez a quatorze anos e 133 adolescentes de quinze a dezenove anos, totalizando 276 adolescentes do sexo feminino de dez a dezenove anos. Dessas, seis são gestantes (2,18%) de 10 a 19 anos registradas no mês de setembro de 2012. Temos 30 mulheres em idade fértil (2,27%) de dez a vinte anos ou mais. Segundo SIAB, são 24 (2,9%) gestantes cadastradas igual ou acima de 20 anos registradas no mês de setembro de 2012. A equipe de saúde da família deve estar capacitada e preparada para atender de forma integral estas adolescentes em suas necessidades; abordando principalmente o autocuidado. A atenção à saúde do adolescente deve ser integral, atendendo de forma eficaz suas reais necessidades. Para tanto, a equipe deve-se organizar-se para criação de palestras educativas na comunidade, nas escolas, ir até o adolescente e de forma criativa atrair os mesmos até os grupos operativos que gerem informações, que despertem o adolescente, que os envolva e permita que sejam ativamente participantes desses grupos; ou seja, sejam sujeitos ativos dessa ação.

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O alto índice de gestação não planejada, principalmente em adolescentes, no município de Ouro Branco - MG é preocupante. A precariedade das condições sanitário-comunitárias nos bairros da periferia e aglomerados, número elevado de dependentes químicos e baixo grau educacional são fatores envolvidos na reincidência dos casos. Baseado nos estudos de Brandão e Heilborn (2001), sobre abordagem e bases antropológicas da gravidez na adolescência, buscou-se elaborar um plano de ação para diminuir a incidência e recorrência destas gestações não planejadas, pelos trabalhos com grupos operativos, utilizando-se de palestras e descentralização da distribuição das medicações anticoncepcionais com acompanhamento de uma equipe multidisciplinar. Através das notificações em saúde e informações estatísticas coletadas pela equipe de saúde, poderemos documentar os resultados do plano de ação.

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A adolescência corresponde ao período da vida entre os 10 e 19 anos, no qual ocorrem profundas mudanças, caracterizadas principalmente por crescimento rápido, surgimento das características sexuais secundárias, conscientização da sexualidade, estruturação da personalidade, adaptação ambiental e integração social. A gravidez neste grupo populacional vem sendo considerada, em alguns países, problema de saúde pública, uma vez que pode acarretar complicações obstétricas, com repercussões para a mãe e o recém-nascido, bem como problemas psicossociais e econômicos. Assim, o objetivo foi o de propor um plano de intervenções para diminuir a gravidez na adolescência das adolescentes adscritas no PSF Nova York, Vespasiano, Minas Gerais. Para tal, fez-se primeiramente, pesquisa bibliográfica na base de dados do Scientific Eletronic Library Online com os descritores: adolescência, gravidez e Atenção primária à saúde. O plano de ação para prevenção da gravidez será por meio de encontros educativos que abordem o tema sexualidade, a importância do uso de preservativos para prevenir doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez indesejada, assim como, a forma de usar os diversos métodos existentes e as consequências da gravidez precoce e não planejada.

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A gravidez na adolescência é vista hoje como um problema social, no entanto, perpassa por uma questão cultural que envolve vários fatores, como a busca por um lugar social pelas jovens mulheres. O alto índice de gravidez na adolescência que ocorre na área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família (ESF) Andorinhas, município de Ouro Preto, MG, é vivenciado pela equipe de saúde de uma forma bastante intensa e preocupante. Isto parece ser reflexo da baixa escolaridade e baixo nível socioeconômico vivenciado por aquela comunidade, o que favorece a sexarca e gravidez precoces. Desta forma, tendo em vista todas as implicações de uma gravidez na adolescência, este trabalho objetivou elaborar um plano de intervenção para este problema, uma vez que gestantes e crianças são um grande público atendido pela equipe de saúde. Para a elaboração do Plano de ação adotou-se como metodologia o Planejamento Estratégico Situacional (PES), com a definição das ações a serem realizadas, os nós críticos do problema, recursos necessários, atores envolvidos, os responsáveis e os prazos para a implementação das ações. Foi realizada também revisão de literatura que subsidiou a sua construção. Assim, com a implantação do plano de intervenção, pretende-se reduzir a incidência de gestação na adolescência, promover a gestação planejada e a prática da paternidade e maternidade com responsabilidade. Isto constitui, no entanto, um desafio, pois, de fato, o problema é visto como social, e sua resolução depende tanto dos profissionais de saúde, comunidade escolar, das políticas públicas, quanto da interiorização e internalização das orientações pelos adolescentes.

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Como proposta de Trabalho de conclusão de curso foi apresentado um diagnóstico situacional para subsidiar Plano de Intervenção de educação afetiva sexual com o objetivo de mostrar para os adolescentes da Escola Elza Alves a importância da prevenção da gravidez. O universo pesquisado foram os alunos dos 8o e 9o anos do ensino fundamental, porque são nesses períodos que se concentram maior incidência de gravidez precoce. Foi utilizada uma metodologia participativa, libertadora, preventiva e informativa onde o adolescente é co-participante de seu desenvolvimento pessoal, social e de sua aprendizagem. Entretanto, com todas as experiências vivenciadas durante este trabalho, foi possível destacar conceitos básicos e características específicas sobre a importância da prevenção da gravidez na adolescência por meio de diagnóstico situacional em Matozinhos - Minas Gerais e entrevistas com essa clientela especifica e tão especial.

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A gestação na adolescência infelizmente ainda é um problema bastante comum que afeta milhões de famílias em todo o mundo, gerando inúmeros riscos sociais e biológicos para as mães adolescentes e seus filhos. O presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com vista na diminuição da incidência de gravidez na adolescência, entre as adolescentes que frequentam a Unidade de Atenção Primária a Saúde (UAPS) Vila Altina situada no município de Marechal Deodoro, Alagoas. O método utilizado tratou de uma revisão bibliográfica da literatura sobre o tema gravidez na adolescência e uso de métodos contraceptivos durante a adolescência. Com este trabalho conclui-se que o conhecimento sobre métodos contraceptivos ainda é escasso e que medidas devem ser tomadas para uma maior difusão das informações, principalmente quanto ao uso correto dos métodos e os benefícios que isto pode trazer, pois apesar da maior parte dos adolescentes conhecerem algum tipo de método contraceptivo, apresentam baixo conhecimento a respeito de seu uso e funcionamento.

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No contexto atual do aumento de casos de gravidez na adolescência e da relevância do tema enquanto problema já considerado de saúde pública, este estudo teve por objetivo identificar os fatores que levam à maior ocorrência desses casos de gravidez e a partir de tal conhecimento apontar possíveis soluções baseadas nos fundamentos do planejamento familiar, bem como comparar o índice de gravidez na adolescência existente na área da UAPS Santa Cecília, no município de Barbacena, Minas Gerais, com a literatura cientifica pertinente para implementar o protocolo de Planejamento Familiar. Foi realizado um levantamento bibliográfico relacionado ao tema na base de dados SciELO sobre adolescência, gravidez na adolescência e planejamento familiar e realizada proposta de intervenção. Verificou-se que mudanças no padrão de comportamento dos adolescentes, principalmente no tocante à sua sexualidade, exigem atenção profissional cuidadosa. A proposta é a implementação do protocolo de planejamento familiar, para estabelecer a escassa e desejada continuidade no acompanhamento das adolescentes.

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INTRODUÇÃO: A adolescência é uma etapa da vida caracterizada por complexos processos de desenvolvimento e tomada de decisões, e por isto uma gestação nesta fase pode ter um peso muito importante no rumo da vida da adolescente, de sua família e comunidade. JUSTIFICATIVA: Devido à gravidade deste problema, nos propusemos criar um plano de ação para reduzir a incidência de gravidez na adolescência, visto que traz conseqüências não só para a gestante jovem e sua família, mas também para comunidade onde a mesma vive. OBJETIVO: Elaborar um projeto de intervenção para reduzir a incidência de gravidez nas adolescentes pertencentes á equipe verde, PSF Virgem dos Pobres. MÉTODO: Utilizaram-se os bancos de dados nacionais para seleção da literatura acerca da gravidez na adolescência em periódicos da Biblioteca Virtual em Saúde - BVS (SCIELO) consultas a programas do Ministério da Saúde (DATASUS) e do Sistema de informação (SIAB) do Município Santa Luzia. A proposta de intervenção propõe delinear estratégias em parcerias para o enfrentamento do problema CONSIDERAÇÕES FINAIS: Os dados do trabalho confirmam a necessidade de uma relação afetiva e dialógica entre pais, responsáveis e filhos e a importância do planejamento da Equipe de saúde da família para trabalhar de forma consistente com os adolescentes da área de abrangência.