639 resultados para Doença Crônica não Transmissível


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As doenças crônicas e os distúrbios mentais representam 59% do total de óbitos no mundo. Presume-se que esse percentual atingirá 60% até o ano de 2020. Tanto a incidência de doenças crônicas quanto o envelhecimento populacional, aumentam proporcionalmente ao nível de desenvolvimento de um país, indicando relação entre ambos. Objetiva-se oportunizar ações estratégicas de impacto da mudança do estilo de vida na saúde em idosos e portadores de doenças crônicas do Município de Parnaíba - PI. Serão realizados dois encontros semanais, com palestras no primeiro e grupos de discussão no segundo, acompanhados de uma atividade física semanal supervisionada visando a melhora do tratamento de doenças crônicas, melhor integração da comunidade com a UBS, e promoção de conhecimentos em saúde. Os hábitos de vida são determinantes fundamentais para o tratamento, acompanhamento e prevenção de diversas patologias crônico-degenerativas.

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A HAS é uma doença crônica de natureza multifatorial, atingindo cerca de 30% da população adulta brasileira. O diagnóstico tardio e não adesão ao tratamento anti-hipertensivo acarreta sérias complicações cardiovasculares, reduzindo a qualidade de vida e capacidade laboral do indivíduo acometido. Este trabalho objetiva acompanhar pacientes hipertensos da UBS de Francisco Santos/PI. O acompanhamento será feito através das atividades: oficinas de trabalho com a equipe multiprofissional; avaliação antropométrica dos pacientes; palestra educativa sobre alimentação; rodas de conversa; e oficinas sobre a importância da atividade física; buscando melhorar a qualidade de vida dos pacientes, controlar a pressão arterial, reduzir o número de complicações cardíacas e melhorar o nível de conhecimento da equipe e dos pacientes sobre a patologia. A implantação desse acompanhamento é um desafio, pois essa prática é incipiente nas UBS atualmente, porém pode servir como base para futuros estudos, bem como para uma reestruturação do sistema de saúde brasileiro.

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As doenças crônicas, dentre elas o Diabetes Mellitus e a Hipertensão Arterial Sistêmica, são um crescente problema de saúde. As consultas individuais não conseguem abordar a integralidade do indivíduo, sendo as reuniões um espaço de estímulo social e troca de informações. Portanto, busca-se neste trabalho traçar uma estratégia de educação em grupo, através de reuniões voltadas aos hipertensos, diabéticos e familiares, pautadas em rodas de conversas sobre temas escolhidos, como alimentação saudável e atividade física. O compartilhamento de saberes integra e vincula profissionais e usuários, abre as portas da unidade e incentiva a corresponsabilização pelo tratamento. O essencial para cumprir essa missão de educar em saúde é a clareza da linguagem e aplicação das diretrizes do SUS. Infelizmente, há muitas dificuldades dentro da AB, mas é preciso incorporar ações educativas dentro da rotina de trabalho, expor os resultados e enxergar a educação como forma de trabalho na promoção da saúde.

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O Diabetes Mellitus é uma doença crônica caracterizada por um estado de hiperglicemia e, apesar da prevalência crescente, apresenta baixas taxas de controle, constituindo-se um dos mais importantes problemas de saúde pública. Este trabalho de intervenção será desenvolvido pela Equipe de Saúde da Família da unidade de saúde do Forte e objetiva melhorar o controle do diabetes e suas complicações. Inicialmente, será feito um levantamento do número de pacientes diabéticos cadastrados e rastreamento de grupos de risco para diagnóstico precoce de novos casos. Será priorizada uma abordagem educativa junto aos pacientes com a realização de palestras e atendimentos individuais, assim como realização de exames para rastreio de complicações secundárias e avaliação do controle glicêmico. Com a implementação deste plano, espera-se um aumento do número de diabéticos cadastrados e maior porcentagem de pacientes com níveis glicêmicos controlados, aumentando a adesão dos pacientes ao tratamento medicamentoso e incentivando hábitos de vida saudáveis.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma condição clínica caracterizada por níveis elevados de pressão arterial. Sua detecção, tratamento e controle são fundamentais para a redução dos eventos cardiovasculares. Este plano de ação objetiva melhorar o acompanhamento e controle da PA em hipertensos tratados no Centro de Saúde Baixas, através da capacitação de toda equipe, busca ativa dos pacientes menos assíduos, realização de palestras, acompanhamento com educador físico e nutricionista, acompanhamento clínico ambulatorial onde serão avaliados rotineiramente e solicitado uso das medicações para controle da pressão arterial. A HAS é uma doença crônica que necessita da adesão rigorosa ao tratamento, associado a mudança de estilo de vida, com a prática de atividades físicas e mudança de hábitos alimentares, para controlar a PA e prevenir suas complicações. O envolvimento de toda equipe é importante para o paciente se sentir acolhido e motivado a continuar no tratamento.

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O diagnóstico e acompanhamento dos usuários portadores de hipertensão arterial sistêmica e diabetes mellitus é uma das metas de atenção à saúde da ESF. Este projeto de intervenção objetiva melhorar a qualidade do atendimento na Unidade de Saúde da Família de Felipe Camarão III através da garantia de acesso desses usuários a consultas médicas e realização de exames, realização de diagnóstico de novos portadores, priorização de prescrição de medicamentos disponíveis na farmácia popular e orientação quanto à importância das mudanças dos hábitos de vida. Como resultado, este projeto estabeleceu uma ampliação da cobertura de atenção ao hipertenso e diabético ao longo das semanas de intervenção, permitiu a atualização situacional dos pacientes e realização dos exames em grande parte dos participantes. Dessa forma, as ações que eram até então isoladas, passaram a ser estruturadas com uma melhor definição, trazendo um ganho tanto para comunidade, como para o serviço e para equipe.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é uma doença crônica considerada um problema de saúde pública, pois acomete milhões de indivíduos que tenham algum fator de risco atrelado. Dentre os fatores de risco modificáveis associados à doença tem-se o alcoolismo, tabagismo, obesidade etc. O projeto em questão visa implantar estratégias que possam melhorar a adesão do paciente hipertenso ao tratamento, realizar consulta mensal em hipertensos e capacitar os agentes comunitários de saúde para resgatar os faltosos às consultas mensais. A população alvo a participar da intervenção serão 25 pacientes hipertensos que fazem parte da área adstrita e que são resistentes ao tratamento de medicamentos anti-hipertensivo. A meta deste trabalho é aumentar em pelo menos 80% a adesão dos hipertensos que são resistentes ao tratamento. Espera-se com o projeto melhorar o atendimento ao hipertenso e aproximá-lo mais da equipe de saúde da família, promovendo o autocuidado e assumindo suas responsabilidades diante da patologia.

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Aula 2 do Curso Capacitação a Distância em Asma na Infância e Adolescência. Diagnóstico e classificação da Asma. Aspectos da fisiopatologia dos determinantes da doença e história natural da Asma. Avaliação geral e particularidade de cada faixa etária. A classificação da Asma como doença crônica, acompanhamento e escolha do melhor tratamento

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A Hipertensão Arterial e Diabetes Mellitus constituem os principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. O acompanhamento farmacoterapêutico e as mudanças nos hábitos de vida são importantes estratégias de controle destas condições de saúde. Com a implantação deste plano de ação serão avaliadas as medidas preventivas dos usuários do Programa Nacional de Hipertensão e Diabetes (HIPERDIA) na Comunidade de Lagoa da Pedra no Distrito de José Gonçalves/Bahia e, averiguar os índices pressóricos e glicêmicos nesta comunidade, proporcionando aos usuários melhor qualidade de vida. Serão realizadas reuniões mensais, atividades educativas e preventivas para efetivar o acompanhamento desses pacientes. Diante disso, o acompanhamento farmacoterapêutico e o incentivo às mudanças de hábitos contribuirão para otimizar os resultados clínicos e a prevenção de doenças cardiovasculares.

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Trata-se da implantação de um plano de ação na UBS Eduardo B. Mamede, em Mussurunga, Salvador - BA, objetivando aumentar a aderência e eficácia do tratamento em hipertensos e diabéticos, favorecendo, além da consulta médica, o esclarecimento de dúvidas em relação às doenças, o compartilhamento de experiências e a melhoria da relação do paciente com a UBS (funcionamento, marcação de consultas e serviços disponibilizados). Serão realizados encontros mensais no Centro Social Urbano ou na Igreja Católica da comunidade para orientação sobre o uso correto das medicações, acesso aos serviços do posto de saúde, dentre outros, bem como apoio do NASF (fisioterapeuta, psicólogo e nutricionista). Evidencia-se que trabalhar com atividade grupal faz com que os participantes percebam que as dificuldades enfrentadas são comuns. Partilhar experiências, identificar desafios e propor alternativas conduzem o ser humano a refletir e atuar na obtenção da melhoria da qualidade de vida.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica e a Diabetes Mellitus Tipo 2 são patologias de grande prevalência no mundo, constituindo um dos principais fatores de risco para doenças cardiovasculares. Objetiva-se com esse plano de ação propor intervenções visando o aumento da adesão medicamentosa e não-medicamentosa de pacientes hipertensos e diabéticos acompanhados em uma unidade de saúde da família de Salvador-Bahia. Propõe-se a realização de oficinas mensais e atividades educativas com os pacientes, acompanhamento de medidas antropométricas, de níveis tensionais e glicemia, além de questionamento sobre a regularidade de uso de medicações e realização das orientações não farmacológicas. Será realizada ainda estratégia de melhoria da adesão medicamentosa de pacientes analfabetos. Espera-se estimular os hipertensos e diabéticos a aderirem ao tratamento para melhoria na qualidade de vida e na prestação do serviço de saúde ao usuário.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e a Diabetes Mellitus (DM) são doenças crônicas de alta prevalência associadas a elevados índices de morbimortalidade, principalmente na população idosa. O principal desafio da Atenção Básica nesse contexto é propor e executar estratégias que contribuam para melhorar as baixas taxas de adesão ao tratamento. Este trabalho propõe um plano de ação para melhorar a adesão ao tratamento de pacientes acompanhados na Unidade de Saúde da Família Estevão, no município de Alagoinhas-BA. Entre as propostas para alcançar esse objetivo, inclui-se: capacitação da equipe, cadastramento no programa HiperDia, criação de grupos de discussão e acompanhamento multidisciplinar. Espera-se que, com tais medidas, seja possível reduzir em médio e longo prazo as taxas de complicações associadas a essas doenças, assim como as taxas de mortalidade, de internações hospitalares e os custos gerados por essas doenças.

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O aumento da população idosa em nosso país e a não adoção de hábitos de vida saudáveis por boa parte da população, vem aumentando os casos e prevalência de doenças como a Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Melitus. O DM e a HAS são responsáveis pela primeira causa de mortalidade e de hospitalizações no Sistema Único de Saúde. O presente trabalho teve como objetivo melhorar a cobertura e qualidade da assistência prestada aos usuários com Hipertensão Arterial Sistêmica e\ou Diabetes Mellitus da UBSF Dr. Vulpiano Cavalcanti De Araújo no bairro dos Guarapes, em Natal/ RN. Foi realizada uma intervenção por 12 semanas, no período de agosto a novembro de 2014, onde se buscou organizar o atendimento prestado a estes usuários, com a disponibilização de exames clínicos e laboratoriais, realização de estratificação de risco cardiovascular, orientações sobre atividade física regular, hábitos nutricionais, dentre outros. Todas as ações foram baseadas nas recomendações dos protocolos do Ministério da Saúde (MS), 2013. Também foram feitas parcerias com lideranças locais e solicitado apoio à gestão local, além de capacitações da equipe. Foi alcançada uma cobertura de 9% para os hipertensos e de 12,2% para os diabéticos, e todos os indicadores de qualidade, relacionados à adesão, registro, avaliação de risco e promoção à saúde, alcançaram 100%. A intervenção trouxe inúmeras mudanças significativas para a Unidade de Saúde, para o serviço, para a equipe e para a comunidade. Apesar de serem necessários avanços na cobertura do programa, os ganhos na qualidade da assistência prestada a estes usuários foram muito positivos.

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O presente trabalho de conclusão de curso é o resultado da necessidade contínua de melhorias no atendimento aos pacientes no âmbito do Sistema Único de Saúde. Através de ferramentas diagnósticas, foi possível perceber a extrema necessidade de instrumentos para qualificar a qualidade dos atendimentos, registros e capacitação dos profissionais que atuam na Atenção Básica do município de Estação, Rio Grande do Sul. Juntamente com orientadores da Universidade Federal de Pelotas, foi realizada intervenção situacional na Unidade Básica de Saúde, com objetivo de estruturar um novo modelo assistencial aos pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus. Através de palestras, material informativo, consultas médicas e odontológicas, além de capacitação profissional, o projeto de intervenção obteve os seguintes resultados: 35,2% (155 de aproximadamente 440 usuários) de cobertura de hipertensos e 80% (72 de aproximadamente 90 usuários) de diabéticos, mantendo as metas de qualidade em 100%. Ao atingir suas metas de cobertura, o projeto trouxe melhorias para o atendimento na UBS, pois foi capaz de reestruturar a maneira como os pacientes portadores de enfermidades crônico-degenerativas são tratados no município em questão, ajudando a prevenir mortes evitáveis e morbidade permanente.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e o Diabetes Mellitus (DM), são cada vez mais prevalentes e, constituem-se fatores de risco para doenças cardiovasculares. Para o controle dessas patologias é necessário que a população seja esclarecida a cerca de mudanças no estilo de vida e adesão medicamentosa, logo é imprescindível que esses usuários frequentem as Unidades Básicas de Saúde (UBS). Este estudo tem por finalidade aumentar e melhorar a cobertura de usuários acompanhados na UBS Pedreira, no município de Pelotas. Ao longo de três meses, cadastramos 190 (81,5%) hipertensos e 51 (87,9%) diabéticos Foi realizada busca ativa de faltosos e rastreamento da população, no período de setembro a novembro de 2014. Ao final do terceiro mês de intervenção realizamos busca ativa de 47 (97,9%) usuários faltosos com HAS e 8 (100%) com DM. Também, foi feita a capacitação da equipe, a fim de melhorar a assistência e monitoramento de usuários com HAS e DM. As ações foram implantadas tanto nos atendimentos na unidade com nas visitas domiciliares. Foi iniciada com a intervenção a estratificação de risco cardiovascular, bem como a utilização de registros específicos, o que nos auxiliou muito na organização do atendimento. Estratificamos quanto ao risco cardiovascular 171 (90%) pessoas com HAS e 37(72,5%) com DM, nesses meses. Através dos bons resultados obtidos em curto período, tentamos motivar a equipe e a população a manter as melhorias obtidas e, ampliar ainda mais a cobertura e qualidade do serviço. Igualmente, esperamos que a gestão valorize e fortaleça esse trabalho, dando condições para sua continuidade.