762 resultados para Atenção Primária à Família


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A Atenção Básica identifica-se por um conjunto de ações, no âmbito individual e coletivo, que envolve a promoção e a proteção da saúde, a prevenção dos agravos, o diagnóstico, o tratamento, a reabilitação e a manutenção da saúde de toda a população, inclusive dos pacientes com necessidades especiais. A atenção odontológica corresponde a um padrão integral de assistência à saúde para crianças com necessidades especiais. Desse modo, o cuidado em saúde bucal dedicado a esta parcela da população deve ser uma prática eficiente e de rotina. A maioria dos pacientes com necessidades especiais pode e precisa ser atendida na unidade odontológica das Unidades Básicas de Saúde, no âmbito da atenção primária. A falta de acesso ao atendimento odontológico dos pacientes especiais normalmente acontece devido a alguns fatores: falta de conhecimento e de preparo dos profissionais para o atendimento, negligência dos serviços de assistência públicos quanto ao tratamento odontológico prestado a esses indivíduos e descrédito/desconhecimento da importância da saúde bucal pelos pais e ou/responsáveis. O protocolo de prevenção para o paciente com necessidades especiais é de grande importância. A base de qualquer tratamento na atenção básica envolve o cuidado do paciente, o treinamento dos pais ou responsáveis; a inserção dos cuidados de saúde bucal nas atividades de vida diária e o cuidado periódico do profissional.

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O trabalho de grupos de educação em saúde é uma alternativa para as práticas assistenciais individuais. Estas ações favorecem o aprimoramento de todos os envolvidos, não apenas no aspecto pessoal como também no profissional, por meio da valorização dos diversos saberes e da possibilidade de intervir criativamente no processo de saúde-doença. Por estas razões que nasce o interesse em buscar o conhecimento e a expansão destes conhecimentos, por meio do trabalho em grupos. O objetivo deste estudo foi verificar na literatura a importância dos grupos de educação em saúde na atenção básica. Entre fevereiro a agosto de 2013, para elaboração deste trabalho foi realizada uma revisão bibliográfica em artigos, livros e manuais disponíveis na internet, através da base de dados LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde), Scielo (Scientific Electronic Library Online) e trabalhos de TCC do CEABSF (Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família) e utilizando educação em saúde, promoção à saúde, saúde da família, ações coletivas e atenção básica como palavras-chave para selecionar os artigos. Onde foram selecionados artigos publicados nos últimos 20 anos. Os resultados são percebidos, nos grupos de educação em saúde, quando são utilizadas dinâmicas de grupo com encontros temáticos, com temas previamente definidos, privilegiando a interação comunicacional, para que haja a troca de conhecimentos e saberes, pois os sujeitos se transformam e auxiliam na transformação dos outros, buscando a autonomia, a cidadania e a interdisciplinaridade. Para atuar nesses grupos a equipe deve acreditar, gostar e construir ações educativas, visando suprir lacunas que interferem no autocuidado e estreitam as relações entre os pacientes e agentes de saúde. Desta forma pôde-se concluir que os ganhos, através do trabalho em grupos de educação em saúde na atenção básica, são indiscutíveis, principalmente quando há consciência da necessidade da combinação entre a difusão do conhecimento, a habilidade para planejar e lidar com as pessoas, e ainda, a atitude para a manutenção dos grupos e a identificação dos problemas.

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O consumo abusivo de álcool é um grave problema de saúde pública, cuja abordagem é de responsabilidade de todos os níveis de atenção do Sistema Único de Saúde (SUS). No município de Teixeiras, o alcoolismo é um problema desafiador para a atenção primária de saúde, já que sua dependência causa, direta ou indiretamente, danos à saúde do indivíduo, além de agravar comorbidades pré-existentes. Desse modo, o presente estudo teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção que contribuísse para a redução do consumo de álcool no município de Teixeiras/MG. Para isso, adotou-se como metodologia a revisão de literatura sobre o tema alcoolismo, a fim de identificar estudos que apontassem ações, no atendimento da atenção primária, para redução do consumo de álcool. Sendo assim, o caminho estratégico mais satisfatório para atenuar os casos de consumo abusivo e desregrado de álcool ainda se debruça nas ações multidisciplinares de prevenção e promoção da saúde, nos níveis individual, familiar e coletivo.

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O Município de Diamantina está localizado no nordeste de Minas Gerais e possui 47.647 habitantes. É microrregional de saúde e referência para o Vale do Jequitinhonha. No município há 84% da área de cobertura da população pela Atenção Primária de Saúde (APS). A Estratégia Saúde da Família Vila Operária (ESF-VO) é composta por uma equipe multiprofissional que atende a uma população adstrita de 3.885 pessoas. Neste existem as Redes de Atenção à Saúde (RAS): VivaVida, HIPERDIA e Urgência/Emergência. As RAS são organizações que atuam em conjunto com os serviços de saúde, vinculadas entre si, por uma missão única, por objetivos comuns e por uma ação cooperativa possibilitando ofertar uma atenção continua e integral. Este trabalho objetivou divulgar a RAS e fomentá-la como uma estratégia de saúde na prática do fazer saúde na APS. A fundamentação teórica se deu por pesquisa bibliográfica com os descritores: atenção à saúde, sistemas de saúde, educação em saúde nos sites de estudos e pesquisas científicas: SciELO, BIREME, nos Cadernos de Atenção Básica, site e links do Ministério da Saúde, bem como de relatos de experiência na ESF em estudo. A expectativa é de que o entendimento do funcionamento das RAS e formação de equipe-rede seja o diferencial para APS e que este Plano de Intervenção gere uma mudança na realização do atendimento, mas principalmente na resolutividades das ações práticas de saúde. A operacionalização dos grupos conforme a técnica de Grupos Operativos de Pichón-Rivière permitirá a fixação e reprodução do método às comunidades e descentralização do saber.

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O presente estudo aborda o tema grupos operativos dentro da Atenção Primária à saúde, como ferramenta de trabalho na Promoção da Saúde do Trabalhador. Tem como objetivo identificar os estudos que abordam os grupos operativos para a promoção da Saúde do Trabalhador. Foi realizada pesquisa bibliográfica, através de uma revisão narrativa do conhecimento disponível na literatura científica sobre grupos operativos voltados para a promoção da saúde do trabalhador. De posse do arcabouço teórico penso na estratégia para se promover a saúde do trabalhador pelas equipes de saúde da família como área de atuação da atenção primária. Utilizou-se a realidade local no processo de trabalho para a escolha do tema. O estudo aponta as necessidades e benefícios em se promover a saúde nas comunidades usando de grupos operativos para educação em saúde. Analisa a aplicabilidade de grupos operativos como estratégia para promoção da saúde do trabalhador. Os resultados do trabalho confirmam a necessidade de desenvolvimento das técnicas grupais para qualidade de vida dos trabalhadores e a importância do planejamento para trabalhar de forma consistente com a população.

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No cenário demográfico mundial o Brasil irá ocupar o sexto lugar na categoria mundial em número de idosos, isto somará cerca de 34 milhões de pessoas com mais de 60 anos, que atingira mais de 15% da população total. Esta realidade indica necessidade urgente dos gestores e políticos brasileiros observarem o cenário dessa mudança e, em conjunto com a sociedade, num breve espaço de tempo, debaterem as políticas públicas de atenção ao idoso. Este trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção com a finalidade de promover ações de promoção e prevenção de agravos à pessoa idosa residente no território da unidade básica de saúde onde atuo. Para buscar as evidências sobre o tema deste estudo, foi realizada uma pesquisa bibliográfica na Biblioteca Virtual de Saúde e nas publicações do Ministério da Saúde. Foi elaborado um projeto de intervenção para trabalhar as ações de promoção da saúde e de prevenção de agravos a saúde dos idosos na atenção primária à saúde e proposto um plano de ação. Reconhece-se a importância da atuação do enfermeiro na articulação das políticas públicas de saúde direcionada a pessoa idosa, para que tais ações promovam saúde da população idosa e assim ela possa desfrutar com dignidade a vida com mais autonomia.

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A saúde requer do enfermeiro uma atenção voltada aos objetivos que atendam ao setor e reparem a dificuldade nas condições das redes de serviços de saúde. As redes básicas de saúde são o primeiro nível de atenção que o usuário recebe, onde há uma equipe multidisciplinar responsável pelo cuidado da comunidade, facilitando seu acesso e acolhendo em suas necessidades. No exercício da função gerencial o enfermeiro deve ser capaz de compreender e participar de decisões mais complexas estimulando a participação social, política e econômica, ao invés de apenas manter condutas organizadas segundo rotinas preestabelecidas da instituição de saúde. Este estudo tem como objetivo elaborar um Projeto de Intervenção com a finalidade de buscar estratégias gerências para melhoria do trabalho do enfermeiro na UBS São Lucas no município de Santo Antônio do Monte, Minas Gerais. Portanto, acredita-se que através da gestão possam-se propiciar condições para superar as questões que dificultam o desenvolvimento das competências almejadas.

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A saúde mental sofre a ação direta das dimensões sociais e ambientais do dia a dia, bem como, da forma como o sujeito vive. Nesse caso, cabe ao paciente adaptar-se às diversas situações de vida, o que exige um intenso esforço cognitivo, emocional e psicológico. Embora, com todas as outras novas formas de intervir em saúde mental, sabe-se que a indicação de psicofármaco em determinadas doenças, entre as quais se pode citar a depressão, fobia, ansiedade, insônia, transtornos obsessivos e de déficit de atenção, a síndrome do pânico, a esquizofrenia, entre outras, se faz necessário. O objetivo principal deste trabalho foi o de elaborar um plano de ação para que a conduta de tratamento nos transtornos mentais que acometem a população atendida na atenção primária de saúde seja efetiva e balizada por conhecimentos científicos. Fez-se, primeiramente, pesquisa bibliográfica nas bases de dados da LILACS, MEDLINE e PUBMED, com os descritores: Atenção Primária à Saúde, Saúde Mental, Psicofármacos, Dependência e Tratamento, além de livros de Psiquiatria e Terapia Cognitiva. Buscou-se, assim, mostrar a conduta de tratamento nos transtornos mentais que acometem a população atendida na atenção primária à saúde. Espera-se com a implementação do plano de ação diminuir a prescrição e o uso de psicofármacos para a população atendida na atenção primária à saúde.

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A adesão ao tratamento é fundamental na consolidação das ações em saúde desenvolvidas na atenção primária, principalmente na criação de uma população consciente e estável clinicamente. A baixa aderência à terapêutica representa um obstáculo encontrado hoje na equipe verde de saúde da família do bairro Santa Cruz, município de Coronel Fabriciano- MG, sendo considerada a causa principal de insucesso no processo de trabalho. Realizando um diagnóstico situacional com a equipe de saúde e priorizando a baixa adesão ao tratamento como problema principal, percebeu-se que poderíamos mudar a realidade local através da elaboração um plano operativo que modifique a alta prevalência do problema selecionado e melhore o estado de saúde dos usuários. O objetivo deste trabalho é realizar um plano de ação para aumentar a aderência ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso na atenção primária, com vistas de aprimorar a resolutividade das ações em saúde e os indicadores de qualidade locais. Trata-se de uma análise interpretativa e crítica das ideias desenvolvidas por inúmeros autores pesquisados, a partir de uma revisão da literatura na Biblioteca Virtual em Saúde. Com o estudo, foi possível conhecer que as necessidades primordias dos usuários são: desenvolver o conhecimento do usuário sobre a doença enfrentada, para que possa entender a importância da terapêutica proposta; desenvolver o autocuidado; desmitificar crenças; fortalecer o vínculo profissional-paciente; aumentar a participação popular; melhorar a autoestima do indivíduo; aumentar o acesso do usuário aos medicamentos essenciais das doenças mais prevalentes da área adscrita e diminuir a dependência das drogas com consequente aumento na adesão terapêutica. Espera-se que o paciente possa a ter a sua condição controlada, podendo, na maioria das vezes, manter uma vida normal e economicamente ativa.

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Este estudo teve como objetivo elaborar um plano de ação para sistematização e aprimoramento do atendimento de portadores de dor crônica por uma equipe multidisciplinar, possibilitando uma reabilitação psicossocial mais adequada. No diagnóstico situacional foi observado um elevado número de pessoas portadoras de dor crônica. Baseando-se neste problema foram selecionados os seguintes nós críticos: processo de trabalho inadequado da Estratégia Saúde da Família e ausência de terapias alternativas disponíveis pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Baseado nesses nós críticos foram propostas as seguintes ações de enfrentamento: criação do projeto "Menos dor, por favor", que visa otimizar a abordagem ao paciente portador de dor crônica de forma multidisciplinar e do projeto "Integralidade", que objetiva utilizar outras formas terapêuticas para auxiliar o tratamento medicamentoso da dor crônica.

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Este estudo analisa e propõe diretrizes para organização da assistência ao idoso com insuficiência cerebral no âmbito da atenção primária à saúde, apresentando os principais conceitos e sintomas das enfermidades observadas com maior frequência nos pacientes idosos, como depressão, perda de memória, doenças de Parkinson e Alzheimer. Para tanto, foi realizado um levantamento bibliográfico sobre a temática e publicações do Ministério da Saúde, do período de 1999 a 2011, entre outras literaturas. As diretrizes da Política Nacional do Idoso foram tomadas como referência, em especial as direcionadas às pessoas com insuficiência cognitiva, o que ajudou a definir a organização para a assistência na atenção primária. Contudo, foi observado que, não só os profissionais de saúde bem como todos aqueles que lidam com os idosos de uma forma em geral, devem ter a preocupação de tratá-los com maior atenção, paciência e perseverança, objetivando minimizar as limitações que cada um apresenta.

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A utilização aumentada de psicofármacos é um problema que ocorre em todo o mundo. Desta forma, o estudo é relevante para a Estratégia Saúde da Família uma vez que este problema é uma realidade na nossa sociedade e constitui motivo de preocupação para o setor saúde. O objetivo geral desta pesquisa foi discorrer sobre o papel da atenção básica no atendimento ao paciente com sofrimento psíquico prevenindo o uso inadequado de psicofármacos, por meio de uma revisão narrativa de artigos científicos que abordavam o tema. O levantamento deste material bibliográfico se deu nas bases de dados da LILACS, SciELO e BDENF, com os descritores: : Psicofármacos. Saúde mental. Atenção primária à saúde. Também foram incluídos nessa busca bibliografias do Ministério da Saúde. A análise do material permitiu dizer que o número de pessoas usuárias desses medicamentos é considerável, devido à falta de projetos voltados para este público no sentido de desestimular o uso contínuo de psicotrópicos; falta de integração entre os profissionais de saúde mental, a família e a sociedade; falta de capacitação dos profissionais de saúde para lidar com estes pacientes e a falta de vínculos dos pacientes com sua unidade de saúde. O planejamento de ações que visem à qualidade de vida dos usuários, disponibilização de outras formas de tratamento e conscientização acerca dos diagnósticos psiquiátricos podem contribuir para o uso racional e consciente desses medicamentos. Os profissionais de saúde envolvidos neste processo devem atuar de forma preventiva, limitando o uso dos psicofármacos às suas verdadeiras indicações. Outra estratégia essencial é o trabalho com grupos.

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Esta pesquisa relata a importância do diagnóstico das Infecções Respiratórias Agudas em Crianças de 0 a 5 Anos no Município de Turmalina-MG. O objetivo foi identificar como é realizado o diagnóstico das Infecções Respiratórias Agudas em Crianças de 0 a 5 Anos pelos profissionais da Atenção Primária à Saúde no Município. Utilizou-se como base de dados a Literatura Latino-Americano e do Caribe em ciências de Saúde (LILACS), site da Scientific Eletronic Libray Online (SciELO) e do Ministério da Saúde, utilizando-se as palavras chaves - "Infecção Respiratória Aguda", "Criança de 0 a 5 anos", "Diagnóstico". Resultados: o diagnóstico as Infecções Respiratórias Agudas deve ser realizado baseando-se em critérios clínicos e exame físico da criança. È importante que se faça um diagnóstico preciso e em tempo hábil das Infecções Respiratórias Agudas, para um tratamento adequado e efetivo, e consequentemente evitar as infecções respiratórias graves como a pneumonia e a otite. Conclusão: È necessário que os profissionais da Atenção Primária à Saúde estejam em alerta não só em relação ao diagnóstico efetivo das Infecções Respiratórias Agudas, mas também em orientar aos pais e cuidadores das crianças sobre a importância dos cuidados com o ambiente, hidratação, alimentação e ainda sobre os sinais e sintomas observáveis que oferecem riscos á saúde da criança.

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Dentre as várias doenças crônicas não transmissíveis, o Diabetes Mellitus vem se destacando como um problema de saúde pública que merece considerável atenção devido às suas complicações, principalmente o pé diabético, termo empregado para nomear as diversas alterações e complicações ocorridas, isoladamente ou em conjunto, nos pés e nos membros inferiores dos diabéticos. Na atualidade uma preocupação mundial, é o custo humano e financeiro sendo imenso e dependente, se fazendo necessária a conscientização quanto à necessidade de um bom controle da doença e da implantação de medidas relativamente simples de assistência preventiva, de diagnóstico precoce e de tratamento mais resolutivo nos estágios iniciais da doença. A implantação do rastreamento que se refere ao pé diabético na rede de Atenção Primaria à Saúde pode evitar possíveis complicações, amputações, internações e óbitos de diabéticos com complicações nos membros inferiores. A metodologia utilizada foi uma revisão de literatura, tendo como ferramenta norteadora, o material já publicado sobre o tema; livros, artigos científicos e materiais na Internet disponíveis nos seguintes bancos de dados: PubMed, DATA SUS, SCIELO, Ministério Da Saúde. Conclui-se que o estudo identificou algumas das evidências que levam os pacientes diabéticos a desenvolverem Pé Diabético, tais como: carência de informações, diagnóstico tardio, deficiência de políticas de prevenção e capacitação profissional específica além da própria falta de autocuidado do paciente. O resultado da revisão confirmou a necessidade de implementar o rastreio na atenção primária a saúde com ações simples, que envolvam ações educativas e medidas de prevenção no cuidado com pé diabético.

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Dentre os problemas encontrados no atendimento de pacientes da área adscrita da Unidade Básica de Saúde (UBS Centro), na cidade de Governador Valadares, destacou-se o uso indiscriminado de benzodiazepínicos. Esses medicamentos são utilizados principalmente para o tratamento da insônia primária e de transtornos de ansiedade, sendo os mais prescritos o clonazepam e o diazepam. Recomenda-se que sejam mantidos por até dois meses uma vez que o uso crônico pode gerar diversas complicações. O objetivo deste trabalho foi elaborar um projeto de intervenção para redução da prevalência do uso crônico de benzodiazepínicos na UBS Centro do município de Governador Valadares com enfoque no desmame precoce e no evitamento do início desses medicamentos em situações em que não forem apropriados. Foi realizada revisão da literatura sobre o assunto através das bases de dados Medline, Pubmed e Scielo. O projeto de intervenção foi elaborado a partir dos princípios de Planejamento Estratégico-Situacional com determinação dos problemas prioritários e dos nós críticos através do diagnóstico situacional. O projeto foi estruturado em quatro operações: "Capacitação" (emprego de poster e palestras para educação de médicos sobre o manejo de benzodiazepínicos); "Paciente + Consciente" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre benzodiazepínicos); "Tá difícil dormir?" (Folhetos, palestras e ação na rádio para educar pacientes sobre hábitos de vida relacionados ao sono) e "Uso sob controle" (Coleta de dados permanente e elaboração de caderno de controle dos usuários crônicos de benzodiazepínicos). Espera-se que o projeto, que foi considerado viável, facilite a abordagem dos transtornos do sono e da ansiedade e reduza o número de usuários crônicos de benzodiazepínicos.