156 resultados para organizações trabalho saúde


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A escolha do tema teve por objetivo aprofundar estudos sobre como aprimorar o processo de trabalho para a implementação do acolhimento com sucesso, capaz de torná-lo uma ferramenta eficaz e humana para a Equipe de Saúde da Família no SUS. Através de extensa revisão bibliográfica sistemática realizada na rede virtual analisou-se a legislação do SUS e os artigos científicos relacionados ao processo de trabalho no acolhimento. Conclui-se que o acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde é mediador da construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços. Pode contribuir para a promoção da cultura de solidariedade e para a legitimação do sistema público de saúde. Além disso, favorece a possibilidade de avanços na aliança entre usuários, trabalhadores e gestores da saúde em defesa do SUS como uma política pública essencial da e para a população brasileira. O acolhimento torna-se, então, um momento privilegiado e intenso na formação de subjetividades dos nossos usuários, uma vez que produzindo relações o usuário pode resgatar a singularidade, autonomia e cidadania. Destaca-se a necessidade da equipe que acolhe ter em mãos informações epidemiológicas sociais atualizadas, assim como prontuários bem estruturados e documentos relacionados aos protocolos das ações que compõem a atenção básica. O acolhimento é um processo dinâmico; na essência, uma ação educativa e, para ser efetivo necessita que os sujeitos que o praticam busquem sempre nas relações interpessoais e ao acolher a comunidade garantir os quatro pilares da educação: aprender a ser, aprender a conviver, aprender a fazer, aprender a aprender saúde.

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O presente trabalho, utilizando a metodologia de revisão bibliográfica, faz uma análise do referencial teórico conceitual sobre políticas públicas para adolescentes e da produção científica com relato de experiências buscando o vinculo educação e escola e serviços de saúde. Ainda, avalia proposição de ações na atenção primária através dos vários atores como governo, organizações não governamentais e comunidade, visando à melhoria do atendimento a parcela adolescente da população. Verificou-se que a busca de maior integração entre os protagonistas desta história se faz necessário, ou seja, a Escola, o adolescente e a Atenção básica em saúde precisam de cenário e enredo cotidiano para uma prática preventiva e de promoção à saúde mais consistente e transformadora à também pertinente pensar em uma atuação conjunta em vários níveis hierárquicos onde os pressupostos legais e conceituais caminham juntos com a prática. Considera-se que Saúde e Educação devem ser pensadas dentro de uma visão sistêmica de interação. Para que isso aconteça é necessária uma estrutura organizacional com vários pontos em comum. Uma das possibilidades desta interseção seria uma grade escolar com espaço para a participação da equipe de saúde da atenção primária, assim como jovens voluntários da educação sendo multiplicadores na unidade de saúde, Conclui-se corroborando as experiências exitosas encontradas na revisão de literatura, para as quais cabe ao PSF desenvolver e organizar a rede de saúde de seu território, bem como promover articulações intra e intersetoriais, estabelecendo parcerias e co-responsabilidades para a elaboração, condução e avaliação de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e assistência à saúde de adolescentes e jovens. Para um cuidado qualificado a equipe do PSF precisa ter, conhecimento dos recursos locais, das políticas e projetos públicos, da estrutura sócio- econômica do adolescente e de sua família, conhecer os protocolos terapêuticos, os aspectos culturais e educacionais da região onde vive e interagir com a escola para melhor atender esse grupo populacional.

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O Sistema Único de Saúde exige novas habilidades na gestão em saúde coletiva, incluindo efetivar a participação social e a resolutividade da assistência. A Estratégia Saúde da Família representa uma inovação na forma de atuação frente à população, admitindo-se o princípio constitucional da saúde como direito de todos e dever do estado, e o Sistema Único de Saúde como público e universal. Nessa configuração de saúde, o enfermeiro, como gestor, deve ter conhecimentos que o habilite para assumir funções gerenciais. O presente estudo aborda o seguinte problema: até que ponto o planejamento e gerenciamento na estratégia de saúde da família é importante para o sucesso no trabalho? O objetivo é realizar uma revisão da literatura nacional sobre o planejamento e gerenciamento na Estratégia de Saúde da Família. Para alcançar este objetivo a pesquisa bibliográfica se mostrou como caminho adequado e o material foi coletado na base de dados LILACS e SciELO e Programas do Ministério da Saúde. Ficou evidenciado a importân cia do enfermeiro saber planejar e gerenciar para o alcance do que é preconizado na Estratégia de Saúde da Família. Para tanto, pode - se dizer que existe a necessidade de buscar e desenvolver esses conhecimentos, para incluir na vivência profissional de cada um e melhorar, dessa forma, o processo de trabalho em todo Sistema de Saúde.

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O Objetivo deste trabalho foi elaborar um Plano de Ação para o desenvolvimento de uma prática interdisciplinar pela Equipe de Saúde da Família do Bairro Esperança I, do município de Caratinga, Minas Gerais. O estudo foi pautado em revisão narrativa, contemplando os temas: trabalho interdisciplinar; trabalho em equipe; promoção de saúde; atividade física e promoção de saúde. Posteriormente, fez-se a construção de Plano de Ação, baseado na metodologia proposta pelo módulo de Planejamento e Avaliação das Ações de Saúde do curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família da Universidade Federal de Minas Gerais. Assim, foi possível construir um Plano de Ação com vistas ao enfretamento de alguns obstáculos que têm dificultado a prática interdisciplinar no âmbito da equipe de saúde da família do Bairro Esperança I, no Município de Caratinga. Para os problemas sobre a falta de registro e memória das decisões foi criada uma "Agenda do sucesso"; em relação à falta de comunicação, foi elaborado o Projeto "Quem não se comunica, se trumbica"; e para a falta de processos de educação permanente, originou-se o Projeto Educação Constante.

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A qualificação dos profissionais de saúde para atuação em saúde da família é uma preocupação que afeta a toda a sociedade especialmente os municípios que são os responsáveis pela prestação dos serviços à população. Foi no Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família, ofertado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que percebi a necessidade de compreender melhor a Educação Permanente em Saúde (EPS) como uma ferramenta que pode envolver todos os membros da equipe em um processo de aprendizagem. Portanto, foi realizada uma revisão narrativa da literatura nacional sobre o tema com o objetivo de demonstrar o processo de Educação Permanente enquanto estratégia de qualificação dos profissionais de saúde no cotidiano do Sistema Único de Saúde. De acordo com os autores analisados, a EPS pode resultar num melhor desempenho dos trabalhadores tanto no que diz respeito aos aspectos técnicos e científicos quanto nos aspectos emocionais, éticos e legais.

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O Programa de Saúde da Família (PSF) foi formulado como uma estratégia para transformação do modelo de atenção à saúde no Brasil apresenta-se como uma reorientação do modelo assistencial a partir da atenção básica, em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde. A grande importância que a Estratégia de Saúde da Família representa no cuidado da atenção primária, justifica o projeto de intervenção desenvolvido na Unidade Básica de Saúde do Bairro Industrial, Município de Viana, estado do Espírito Santo, que possuía uma equipe de saúde não organizada e sem estruturação do trabalho de acordo com o ESF (Estratégia de Saúde da Família). Como objetivo principal desse projeto de intervenção está a reestruturação do trabalho da Equipe de Saúde da Unidade de Industrial, com a finalidade de reorganizar o trabalho com base na Estratégia de Saúde da Família. Realizado orientação da equipe de saúde, implantação das reuniões de equipe, organização da agenda, implantação dos grupos de promoção à saúde e a conscientização dos usuários e comunidade. Com a intervenção desse projeto, observou-se a melhora na qualidade do atendimento à população e organização do trabalho de equipe na unidade trabalhada.

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Diversos fatores impedem hoje o médico de atuar de forma efetiva na Atenção Básica em Saúde da Família no Brasil. Dentre eles a falta de padrão nas informações colhidas durante na consulta clínica e o desconhecimento de muitos profissionais sobre o processo de trabalho exigido no Programa de Saúde da Família. O Registro Eletrônico em Saúde (RES) poderá ser uma ferramenta capaz de guiar com segurança e conforto o médico na consulta. Este trabalho propõe a elaboração de um modelo de formulário eletrônico como orientador para o médico na execução e acompanhamento do Programa de Saúde da Mulher.

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A avaliação faz parte do cotidiano das equipes de Saúde da Família e é uma ferramenta imprescindível para planejar. Este relato busca sistematizar experiência da implantação da ferramenta AMQ - Avaliação pela Melhoria da Qualidade, junto de uma equipe de Saúde da Família em Indaiatuba, SP. A metodologia utilizada foi a autoavaliação da equipe a partir do caderno avaliativo proposto pela ferramenta. A experiência proporcionou uma autoavaliação dos integrantes da equipe a respeito do próprio processo de trabalho e do seu impacto sobre o cuidado prestado para a população. O resultado do questionário permitiu elencar os pontos fortes da equipe, tais como bons indicadores de cobertura e rede de apoio intersetorial. Também mostrou algumas atividades que não são realizadas, como ações de promoção à saúde e participação popular. Por fim, a experiência mostrou a importância de ouvir os trabalhadores e a necessidade de buscar continuamente a qualidade.

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O município Bom Despacho necessita de mudanças no modelo da Atenção Básica, uma vez que a partir do diagnóstico situacional identificaram-se vários problemas e priorizaram-se que os principais baseados na queixa dos pacientes que apresentam episódios agudos ou crises das doenças crônicas. Este estudo objetivou elaborar um projeto intervenção para diminuir as consultas por demanda espontânea e implantação de uma agenda programática para cuidado continuado na ESF Jardim America do Município Bom Despacho Antes, porém fez-se pesquisa bibliográfica narrativa, usando-se os descritores: Atenção Primária à Saúde, Doença Crônica, Administração de Serviços de Saúde. Para o Plano de Intervenção utilizou-se o método do Planejamento Estratégico Situacional e apresentou-se desenho de operações para os nós críticos: Deficiente execução da agenda programada/cuidado continuado, Atendimento aos pacientes majoritariamente centrados na doença e queixa, Pouco conhecimento por parte da equipe das condições de saúde e da vida dos pacientes, Presença forte de atendimento dos usuários por ordem de chegada, Valorização por parte dos gestores pela quantidade de consultas X qualidade da consulta, População procura a ESF apenas quando tem alguma queixa, não sendo adeptos de consultas agendadas programadas. Assim, o Plano Operativo buscou: Implantar uma agenda programática que contemple consultas programadas de cuidado continuado; qualificar a atenção oferecida aos usuários e Identificar os usuários cadastrados e as suas condições de saúde bem como a implantação de acolhimento e escuta da demanda espontânea. Espera-se que a execução dos planos de ação venha de fato contribuir na organização do funcionamento da Atenção Primaria de Saúde do Programa de Saúde da Família.

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O município de Bicas encontra-se localizado na Zona da Mata de Minas Gerais, pertencendo à microrregião de Juiz de Fora. Na cidade, existe um Hospital Geral (HG), mantém a sede do Consórcio Intermunicipal de Especialidades (CIESP) através da Policlínica, Caps I, PamDia e 5 UBS com uma equipe do PSF em cada. A APS é a porta de entrada para todos os serviços, exceto para os atendimentos de urgência e emergência. Apesar de existir um HG na cidade que atende à demanda espontânea, quando há falta de médicos, todos os atendimentos são encaminhados para as UBS gerando uma sobrecarga para estas unidades. Se houver o funcionamento regular do HG como porta de entrada para urgência e emergência, pode-se repensar a forma com que as Unidades Básicas de Saúde (UBS) têm trabalhado. Nesse contexto, despertou-se o interesse em caracterizar a organização dos processos de trabalho da equipe do PSF Sul com o objetivo de analisar sua organização e com vistas na elaboração e desenvolvimento de propostas de melhoramento através de um plano de intervenção no processo de trabalho da equipe. Este trabalho se justifica pelas possibilidades de intervenção e mudança no modelo de assistência à saúde da UBS. Foi realizada uma revisão de literatura, com os seguintes descritores: "Atenção Primária", "Atenção Básica", "Programa de Saúde da Família", "Formulação de Políticas". Ainda, foram revistos os documentos norteadores do Ministério da Saúde (MS) para o Programa Nacional da Atenção Básica e os do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade. A partir da revisão da literatura, foram confrontados o processo de trabalho e o modelo de saúde no PSF SUL e verificado o cumprimento ou não dos princípios que norteiam o Sistema Único de Saúde (SUS). Com estas informações, foi desenvolvido um plano de ação utilizando o Método Simplificado do Planejamento Estratégico na tentativa de reformular os processos de trabalho fazendo com que se afinem aos princípios do SUS e contemplem o modelo de atenção as condições crônicas. Toda a execução do trabalho foi realizada com a equipe da UBS

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A Estratégia de Saúde da Família "Oeste" (ESF) da cidade de Bicas - Minas Gerais é responsável pela cobertura de toda a zona rural do município e parte da zona urbana. Devido ao difícil acesso da população rural até a unidade de saúde, torna-se necessária a realização da visita domiciliar até a zona rural, o que faz com que parte da equipe de saúde se ausente da unidade. Dessa forma, a falta de planejamento e organização dessas visitas têm gerado um número considerável de usuários insatisfeitos com o atendimento, e dentre as principais queixas, consta a dificuldade em se obter consultas de demanda livre. O presente trabalho tem como objetivo analisar o impacto da utilização da base de dados do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), especificamente a ficha de cadastramento familiar (ficha A), que será utilizada na reorganização e estratificação do atendimento médico na zona rural do município de Bicas. Serão selecionados também todos os prontuários das famílias pertencentes à zona rural para auxiliar na estratificação segundo o risco. A partir da análise dos dados, chegou-se a conclusão que seria necessário reorganizar o atendimento médico na zona rural, de forma que este fique o mais homogêneo possível, privilegiando tanto a população rural quanto a urbana. Neste ponto, o SIAB torna-se um grande aliado, no sentido de orientar a reorganização do processo de trabalho na unidade básica de saúde.

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O presente trabalho visa apresentar um plano de Intervenção para preparar a equipe para atuar na promoção da saúde com pessoas acometidas por hipertensão arterial na equipe Laranja do Centro de Saúde Vila Maria, localizada no bairro Jardim Vitória, no município de Belo Horizonte. A hipertensão arterial é uma das doenças mais freqüentes nesta população, que tem provocada um aumento da incidência das doenças cardiovasculares e cerebrovasculares na população alvo e de difícil controle pelas características sócias ambientais da população, precisando uma ótima preparação da equipe para conseguir um controle nestes usuários hipertensos. Após realizar o diagnóstico situacional e conhecer o território estudado, incluindo os principais problemas enfrentados, foram planejadas intervenções que visam capacitar da equipe para proporcionar um melhor nível de saúde da população hipertensa e promover a saúde da comunidade.

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Trata-sede um trabalho de intervenção comunitária cuja principal intenção é promover uma atenção humanitária e sensibilizada com os principais problemas de saúde que afetam a comunidade . A Estratégia Saúde da Família, visa a presença de equipes de saúde conscientes e capazes de reconhecer os principais problemas que afetam a comunidade onde trabalham; isso só pode ser alcançado com um cuidado humanizado que seja tecnicamente competente e capaz de acolher ao usuário, como um foco principal do seu trabalho. Este estudo teve como objetivo implantar o Acolhimento como um processo de humanização na Estratégia de Saúde da Família, em Bela Vista de Minas, MG, Brasil. Os sujeitos foram os profissionais que compoem a equipe e a população atendida. Os dados foram coletados por meio das observações, reclamações e entrevistas, que posteriormente foram discutidas na equipe e foram resumidos na Análise da Situação de Saúde da área. O projeto mostrou que o Acolhimento anteriormente era feito em um local determinado para isso e focado em uma escuta clínica basada nas queixas que afetavam os usuários; com uma intervenção limitada, incapaz de resolver os problemas de saúde da comunidade dificultando os vínculos entre ambas as partes. Foi necessário repensar o "acolhimento" a partir de aspetos teóricos e práticos viabilizando o modelo de cuidado humano, com a participação dos membros da equipe. Os resultados são satisfatórios, pois aumentamos a qualidade nos cuidados de saúde da comunidade da área de abrangência.Também foi importante relembrar que a Atenção Primária de Saúde é considerada a porta de entrada do usuário no sistema de saúde e sendo os Agentes Comunitários de Saúde os membros da equipe básica de saúde que mais próximos se encontram da comunidade, então, cabe a eles ter um papel fundamental na realização do Acolhimento. Foram encontradas estratégias para a implementação de um acolhimento humanizado e integral, pelos profissionais da equipe. A intervenção já está incorporada na rotina da unidade de saúde. A comunidade e os gestores municipais ficaram satisfeitos pelas ações desenvolvidas. A equipe encontra-se mais unida e capacitada. Considera-se que os princípios do Sistema Único de Saúde foram efetivados e, que, a Atenção Primária de Saúde, por meio das ações da Equipe de Saúde da Família têm a responsabilidade junto com os usuários e gestores, de planejar e realizar ações que possibilitem a qualidade de vida da população, com cuidado humanizado e integral.

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A presente proposta do projeto de intervenção surge como base para modificar os fatores que influem na prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica na população atendida pela Equipe de Saúde da Família Antônio da Cruz Reis do Bairro Catete, localizado no município de Eugenópolis - Minas Gerais. Para a elaboração do projeto de intervenção foi realizada uma revisão da literatura de publicações dos últimos anos, obtidas através da Biblioteca Virtual em saúde, da Literatura Internacional em Ciências da Saúde e do Programa Agora. Foram identificados os fatores que predispõem a hipertensão arterial sistêmica, os quais são classificados em modificáveis ou não modificáveis. O presente trabalho definiu e priorizou os problemas da área de abrangência da equipe, selecionou os nós críticos, abordou o problema e identificou os recursos críticos com finalidade de elaborar um plano operativo, que é a designação de responsáveis pelos projetos e operações estratégicas. De acordo com as ações que são para melhorar a qualidade de vida da população como as mudanças no estilo de vida de todos, e também promover o conhecimento das famílias com pessoas que sofrem de hipertensão arterial sistêmica para um adequado cumprimento dos cuidados e do tratamento. Obter o controle da hipertensão arterial requer a ação conjunta do sistema de saúde e de outras organizações, além da população em geral. Consideramos que perante a proposta de intervenção poderemos oferecer um atendimento multidisciplinar humanizado á comunidade adscrita na área territorial.

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A Unidade de Saúde da Família Dunas localiza-se no município de Pelotas, Rio Grande do Sul. No âmbito da atenção domiciliar, percebe-se que não há processo sistematizado e organizado de acompanhamento domiciliar, bem como existe uma dificuldade em enumerar e conhecer as condições de saúde dos usuários desta modalidade de cuidado. Conforme o Ministério da Saúde existem 3 modalidades de Atenção Domiciliar, sendo o Tipo 1 responsabilidade da Atenção Básica. Neste tipo de Atenção Domiciliar são acompanhados pacientes estáveis, restritos ao leito/ domicílio ou que apresentem outras dificuldades de acompanhamento na área física da Unidade. Além disso, é necessário que demandem cuidados de baixa complexidade. Pretende-se implantar um Programa de Atenção Domiciliar organizado e sistemático, norteado pelas orientações atuais do Ministério da Saúde. Espera-se com o presente trabalho contribuir para a qualificação da Atenção Básica no contexto da Atenção Domiciliar.