346 resultados para Ulceras - Prevenção


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Este trabalho apresenta argumentações sobre a amamentação natural para a saúde geral e bucal do indivíduo. O objetivo foi realizar uma revisão de literatura a respeito dos benefícios do aleitamento materno para o bebê e para a mãe e enfatizar a contribuição da amamentação natural para a saúde bucal e desenvolvimento harmônico da face. O aleitamento materno é preconizado pela OMS, exclusivamente até os 6 meses de idade, e complementar até os 2 anos de idade, como alimento mais adequado ao bebê para redução da morbidade e mortalidade. Apesar de todos os benefícios conhecidos, a quantidade de crianças amamentadas no peito ainda não é satisfatória. Vários autores vêm se preocupando em estudar a associação do aleitamento materno e a aquisição de hábitos bucais viciosos e maloclusões e, embora haja controvérsias, a importância na estimulação do crescimento da face é bem comentada. É evidente a necessidade de capacitação dos profissionais para trabalhar o aleitamento materno como estratégia de promoção de saúde nas unidades básicas de saúde.

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As doenças periodontais tendem a ficar mais aguçadas durante a gravidez devido a alterações alimentares, hormonais e psicológicas da mulher. Considera-se a gravidez o período mais suscetível para incorporação de novos hábitos, atitudes e comportamentos. O acesso à consulta odontológica no pré-natal precisa tornar-se rotina na Estratégia de Saúde da Família (ESF). Trata-se de um espaço privilegiado para promover Saúde Bucal, e através da Educação em Saúde, desenvolver a consciência de responsabilidade da gestante pela sua saúde e dos seus filhos, atuando, de maneira positiva, na prevenção primária. OBJETIVOS: fazer uma reflexão sobre a importância da educação em saúde como estratégia de promoção de saúde bucal no período gestacional, dando ênfase à prevenção das doenças periodontais. METODOLOGIA: Este trabalho consiste em uma revisão de literatura, realizada a partir do levantamento bibliográfico de artigos científicos, monografias e dissertações relacionadas ao tema e obtidas através da busca de informações nas bases virtuais de dados: BVS - (LILACS, BIREME, MEDLINE, SCIELO) e GOOGLE SCHOLAR. Foram incluídos apenas os trabalhos publicados entre o início do ano 2000 e março do ano de 2010. Utilizou-se para a busca as seguintes palavras-chave: gestantes, educação em saúde bucal, doenças periodontais na gravidez e saúde bucal no PSF. Após a leitura dos textos, os conteúdos foram analisados e organizados segundo a semelhança dos assuntos que referenciavam. CONCLUSÕES: É importante conhecer a condição de saúde bucal e a percepção da gestante em relação à atenção odontológica, desmistificando crenças que ainda persistem envolvendo o tratamento odontológico. Quando necessário este deve ser realizado com resolutividade, evitando agravos à saúde bucal. A consolidação dos novos conceitos de Promoção de Saúde requer dos cirurgiões-dentistas sensibilização e consciência do seu papel na Saúde Bucal Coletiva. É dever do Estado e direito da gestante, receber atenção odontológica na gravidez, parte da Saúde Integral da Mulher, como determinam as Políticas Públicas de Saúde.

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Trabalho de conclusão de curso de especialização em saúde da família que teve como objetivo refletir acerca da importância das práticas educativas na prevenção do desmame precoce. A busca de publicações científicas na base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (Lilacs e Scielo), e consultas a protocolos e documentos do Ministério da Saúde foram fundamentais para construção da revisão bibliográfica. Após leitura atenta de todo material selecionado, e observando os objetivos do trabalho, chegou-se aos temas: fatores responsáveis pelo desmame precoce; conseqüências do desmame precoce e a importância das práticas educativas na prevenção do desmame precoce. Fatores socioeconômicos, culturais e biológicos são apontados como responsáveis pelo desmame precoce. Na atenção primária de saúde o desenvolvimento de práticas educativas, utilizando-se da pedagogia problematizadora, pode ser um caminho na prevenção do desmame precoce.

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O câncer cérvico-uterino possui etiologia, diagnóstico, terapêutica e prevenção definidos. O exame Papanicolaou é um método simples, barato e seguro para a sua detecção precoce e possibilidade elevada de prevenção e cura. O tratamento é eficaz, principalmente nas lesões precursoras. Contudo, verifica-se altas taxas de incidência e de mortalidade pela doença. As mulheres cadastradas na área de abrangência da unidade básica de saúde da família Papa João Paulo II, em que atuo, não aderem às práticas de prevenção do câncer de colo uterino, o que gerou na equipe a inquietação em saber os motivos que levam as mulheres a não realizar o exame citológico. Este trabalho objetivou buscar informações e nomear os fatores que interferem na decisão das mulheres em realizar as ações de prevenção do câncer do colo do útero, para formar conhecimentos que norteiem novas condutas nas ações de saúde das mulheres na unidade em que trabalho. Foi realizada uma revisão bibliográfica, de trabalhos vinculados a Biblioteca Virtual de Saúde, realizados no período de 2000 a 2010. A literatura mostrou que há muitas barreiras que a mulher tem que transpor para fazer a prevenção do câncer do colo uterino, dentre elas a falta de materiais necessários à realização do exame, fatores sócio-culturais, dificuldades de acesso, falta de orientações claras sobre o exame e a falta de humanização no atendimento foram os principais pontos destacados.

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O presente trabalho aborda um tema relacionado ao PSF: a prevenção da gravidez na adolescência. Tem como objetivo relatar uma experiência de trabalho multiprofissional de prevenção à gravidez na adolescência no cotidiano do PSF. Trata da experiência vivida por profissionais de saúde do CS Mangueiras/BH/MG, outros profissionais de saúde de áreas de abrangência próximas, profissionais da área da educação, do esporte e da assistência social, em um trabalho de promoção da saúde e prevenção da gravidez na adolescência. Esta iniciativa decorreu do fato dos profissionais do CS Mangueiras constatarem que, em 2007, os índices de gravidez na adolescência encontravam-se muito elevados, ultrapassando os índices da Regional Barreiro e de Belo Horizonte. Os profissionais envolvidos participaram de diversas reuniões para discutir o problema em pauta e criar estratégias para enfrentar esta questão. Decidiu-se pela necessidade de uma capacitação dos profissionais envolvidos para que os temas sexualidade e gravidez na adolescência fossem trabalhados com os adolescentes em suas atividades cotidianas (nas escolas, grupos de dança, teatro, esportes, entre outras.). Os resultados do trabalho foram positivos, pois os relatos dos profissionais, após o curso de capacitação, mostravam que eles estavam mais preparados para abordar os adolescentes em suas atividades do dia-a-dia e, assim, atuar na prevenção da gravidez na adolescência. Além disso, dados de 2009 apontaram a redução dos índices de gravidez na adolescência, na área do CS Mangueiras, o que poderia indicar o impacto deste trabalho.

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Trata-se de um trabalho de revisão bibliográfica, alicerçado pelo tema: A importância da amamentação na prevenção das oclusopatias. Tem como objetivo identificar benefícios do aleitamento natural no crescimento e desenvolvimento das estruturas faciais. Justifica-se, pela razão dos problemas oclusais se enquadrarem na terceira posição em termos de prioridades em saúde bucal no Brasil, como fator de extrema importância de promover o hábito alimentar estabelecido desde o primeiro dia de vida do bebê. Concluiu-se que a amamentação natural exclusiva até os seis meses de vida, traz vários benefícios para a criança dentre eles a prevenção dos problemas oclusais na medida em que desencadeia o trabalho de um conjunto de músculos, estimulando o crescimento e o desenvolvimento ósseo que influenciam na forma da face e na harmonia dos dentes. A falta da sucção fisiológica ao peito, em substituição ao uso de chupetas, mamadeiras, ou o próprio polegar, pode interferir no desenvolvimento motor oral da criança, possibilitando a instalação de oclusopatias, respiração oral e alteração motora oral, pois a musculatura perioral trabalha com menor esforço. O estudo permitiu concluir ainda, que o ato de amamentar é algo complexo, que depende da capacidade do bebê sugar as mamas, mas também de apoio à mulher e de informações. Nesse sentido faz-se necessário uma rede social de apoio, onde diferentes profissionais: médicos, dentistas, enfermeiros, nutricionistas e fonoaudiólogos, devem se unir com o objetivo de sustentar a escolha da mulher para a prática tranqüila e segura de nutrir seus filhos com o melhor alimento. A informação é a principal fonte de prevenção, os profissionais e as mães devem saber que prevenir é o melhor meio de evitar problemas futuros.

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O câncer de colo de útero e o câncer de mama são os cânceres de maior prevalência em se tratando da saúde da mulher. São, também, doenças curáveis quando diagnosticadas oportunamente por meio de rastreamento adequado. A finalidade da Estratégia da Saúde da Família, como atenção primária em saúde, indica que a consulta médica deve ser a oportunidade de realizar a captação da mulher para o rastreamento de câncer de colo de útero e de mama. O objetivo deste trabalho foi analisar a produção de conhecimento sobre exames preconizados para a prevenção de câncer de colo de útero e de mama. A fundamentação teórica se deu a partir da revisão de artigos científicos provenientes do Mistério da Saúde, Dynamed e FEBRASGO. Tal fundamentação resultou na presente revisão bibliográfica integrativa de produções científicas a partir de pesquisa na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), na base do SciELO, tendo como termos de busca: "rastreamento", "Saúde da Família", "Câncer de Mama" e "Câncer de Colo de Útero". A partir dos 37 artigos localizados, foram selecionados aqueles cujo conteúdo colocava o rastreamento de câncer de colo de útero e de mama na atenção primária como foco do artigo ou como uma de suas questões centrais de análise. Posteriormente, foram identificados 26 artigos que não se enquadravam com os limites preestabelecidos e, assim, foram descartados. Este estudo mostrou que há recomendações efetivas a serem adotadas, devendo haver realização rotineira de exames, maior envolvimento da equipe e criação de vínculos com as mulheres da comunidade. A diminuição da mortalidade está relacionada às medidas de rastreamento. A Estratégia de Saúde da Família tem papel fundamental na educação em saúde, buscando integralidade de ações. Mostra que o importante é que as ações de saúde tenham como referência os interesses dos usuários em suas realidades, que não são fragmentadas, mas sim resultantes de um mesmo encadeamento de determinantes sociais, políticos, culturais, ambientais, entre outros. Concluiu-se assim que as orientações do Ministério da Saúde mostram-se adequadas em termos de efetividade para a realidade do Brasil, desde que o programa seja implantado adequadamente. Tais orientações podem ser aplicadas por meio de um bom trabalho de equipe, usando o sistema de busca ativa das pacientes e seguindo as recomendações apresentadas ao longo do trabalho.

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O câncer bucal está entre os dez cânceres mais freqüentes no segmento cabeça e pescoço, mas apresenta grande índice de sobrevida em relação a outros tipos da doença, principalmente se detectado precocemente. No entanto muitos casos dessa doença são detectados em avançado estágio de desenvolvimento, o que compromete o tratamento e qualidade de vida dos afetados. Acredita-se que os profissionais de saúde devam ser capacitados para detectar precocemente e serem capazes de instruir a população a identificar sinais e sintomas da doença. O objetivo desse trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre prevenção e diagnóstico precoce do câncer bucal. Foi realizada revisão de literatura, a partir de pesquisa bibliográfica na Bireme nas bases de dados BBO, Scielo e Lilacs, por publicações feitas em língua portuguesa, datadas no período de 1998 a 2010. Aplicados critérios de exclusão foram selecionados 10 artigos para leitura e análise. Os resultados apontam para a necessidade de uma maior atuação do cirurgião-dentista na detecção precoce da doença; por outro lado são poucos os trabalhos que definem estratégias a serem seguidas por esses profissionais nesse trabalho preventivo. Tal lacuna deve servir de alerta, de tal forma que mais trabalhos possam ser realizados focando o papel do cirurgião-dentista como agente preventivo e promotor de saúde para o câncer bucal.

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O presente trabalho teve como objetivo analisar a pouca procura pelo consultório odontológico Dr.Rubens Mortimer, em Capitão em Capitão Enéas, Minas Gerais, para realização da prevenção à cárie dentária no ano de 2010. Este PSF localiza-se na periferia do município e apresenta a maior procura por tratamentos e extrações dentárias. A cultura da população, a baixa renda e a pouca capacitação dos dentistas dificultam as ações de prevenção no consultório. Utilizaram-se, para coleta de dados, os prontuários odontológicos do ano de 2010, as fichas A do SIAB, fichas de produção mensal e cadastros da Unidade de Saúde. Os resultados foram expostos em forma de tabelas, com suas interpretações. Os dados foram analisados e comparados com o SB Brasil, 2003, objetivando confrontar as duas pesquisas para referência visual. Posteriormente foi realizada uma revisão de literatura para construir propostas que possibilitem capacitar os profissionais envolvidos na Estratégia Saúde da Família para desmistificar a grande busca por tratamentos interceptativos em detrimento dos tratamentos preventivos.

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Esse trabalho apresenta uma proposta para a reorganização da Atenção å Saúde da Mulher na prevenção do câncer cérvico-uterino, no Centro de Saúde Diamante, regional Barreiro de Belo Horizonte. O câncer cérvico-uterino é considerado um problema de saúde pública no Brasil. Mundialmente é a segunda principal causa de morte por câncer em mulheres e no Brasil, é o segundo tipo de câncer mais incidente na população feminina. A principal estratégia para a detecção precoce/rastreamento do câncer cérvico-uterino é o exame citopatológico cérvico-vaginal e microflora, conhecido popularmente como Papanicolaou. O Ministério da Saúde recomenda que o exame citopatológico seja realizado em mulheres de 25 a 60 anos de idade, e que já tiveram relação sexual. A recomendação é de que se faça o exame uma vez por ano e, após dois exames anuais consecutivos negativos, a cada três anos. Estima-se que cerca de 40 das mulheres brasileiras nunca tenham sido submetidas ao exame citopatológico. Foi realizado um levantamento de dados no Centro de Saúde Diamante, no qual detectou-se que apenas 4,73 da população feminina de 25 a 60 anos estava com o exame preventivo em dia. O objetivo deste trabalho é propor estratégias para aumento da cobertura do exame preventivo entre as mulheres de 25 a 60 anos na área de abrangência deste Centro de Saúde. A revisão de literatura foi feita através da leitura de artigos nas bases LILACS, SCIELO e BIREME e de publicações do Ministério da Saúde. Evidenciou-se que a baixa adesão está relacionada à dificuldade de acesso ao exame e a obstáculos que as mulheres colocam, tais como vergonha, medo, desinformação, ausência de queixas ginecológicas. Propõe-se estratégias para a reorganização do serviço e melhoria da assistência å mulher, ações educativas para a população e capacitação dos profissionais de saúde. Espera-se com as ações propostas aumentar a cobertura do exame preventivo e reduzir a incidência e mortalidade pelo câncer cérvico-uterino.

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O controle do câncer em nosso país representa um dos grandes desafios que a saúde pública enfrenta, pois o câncer do colo do útero é o segundo tipo de câncer mais comum entre as mulheres. A elevada incidência e os altos índices de mortalidade por esse agravo justificam a implantação de estratégias para controle efetivo dessa doença que abrangem a promoção à saúde por meio da prevenção e detecção precoce, tratamento e cuidados paliativos, quando necessários. Sabe-se que a principal forma de prevenção se dá por meio do exame de Papanicolaou. Assim, este estudo teve como objetivo analisar a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero junto às equipes de saúde da família, a partir de uma revisão de literatura. Foi realizada uma revisão narrativa da literatura nacional cuja trajetória metodológica percorrida apoiou-se nas leituras exploratórias e seletivas de publicações científicas encontradas nos bancos de dados LILACS (Literatura Latino-Americana em Ciências de Saúde), MEDLINE (Medical Literature Analysis and Retrieval Sistem on-line) e SCIELO (Scientific Eletronic Library On-line) sobre a atuação do enfermeiro na prevenção do câncer do colo de útero na Estratégia da Saúde da Família. Os estudos mostram que as atividades realizadas pelo enfermeiro na estratégia saúde da família são prioritariamente, a prevenção do câncer do colo do útero, a assistência ao pré-natal de baixo risco, o planejamento familiar e educação em saúde. É ressaltada a importância de ações educativas e de divulgação da oferta das ações pelo serviço de saúde para a população feminina e sobre a necessidade de realizar o exame de prevenção do câncer do colo do útero. Para diminuir a mortalidade das mulheres acometidas e melhorar a cobertura dos exames é necessário um rastreamento das mulheres que nunca fizeram o exame de preventivo ou que o realizam com baixa frequência. Consequentemente, o papel do enfermeiro é de suma importância na educação e orientação junto à população feminina, esclarecendo possíveis dúvidas e incentivando a realização periódica do exame, contribuindo assim para a redução da incidência do câncer do colo do útero.

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O câncer de colo uterino é um problema de saúde pública sendo a segunda maior causa de morte por câncer entre as mulheres. Atualmente, a prevenção do câncer do colo uterino tem se concentrado no rastreamento de mulheres sexualmente ativas através do exame citopatológico do colo uterino. Tal exame foi adotado para rastreamento na década de 1950 em vários países, pois identifica lesões pré-cancerosas. Este estudo se propõe a discutir quais são os cuidados oferecidos à mulher na prevenção do câncer uterino com o intuito de padronizar procedimentos e condutas no município de Fortuna de Minas. Assim, espera-se avaliar se os procedimentos estabelecidos têm sido efetivamente implementados no município estudado.

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A Atenção Básica tem a Estratégia Saúde da Família (ESF) como peça fundamental para a consolidação da reorientação de um novo modelo de atenção em saúde no Brasil. Assim, a ESF deve acolher e estabelecer vínculo com os usuários dos serviços, e proporcionar resolutividade para os problemas e necessidades de saúde apresentados pela comunidade. A ESF Dr. Ulisses Ferreira, localizada em Visconde do Rio Branco-MG, buscou conhecer os principais problemas da população de seu território de atuação. No ano de 2009, foi realizado um diagnóstico situacional do território, identificando como problema comum na comunidade, o risco cardíaco aumentado com enfoque na Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS). Este estudo relata a experiência da unidade de ESF na implantação da atividade física como fator contribuinte para a prevenção e controle da HAS. Ainda como parte do estudo, foi realizada revisão da literatura técnico- científica, nas bases de dados eletrônicas LILACS; ScieLo e Biblioteca Virtual em Saúde do Ministério da Saúde, a fim de embasar a justificativa do trabalho e estabelecer a relação entre a bibliografia existente e a realidade estudada. Observou-se que a implantação da atividade física tem trazido benefícios para os participantes, tais como melhor qualidade de vida e adesão ao tratamento, estreitamento de vínculos entre usuários e equipe, e manutenção de valores de aferições pressóricas em níveis desejáveis.

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A prematuridade continua sendo o principal problema da saúde pública em obstetrícia. As intervenções para reduzir a morbidade e a mortalidade do nascimento prematuro podem ser primárias (dirigidas a todas as mulheres), secundárias (destinadas a eliminar ou reduzir os riscos existentes) ou terciárias (visa melhorar resultados para bebês prematuros). Diante dessas considerações, o objetivo primeiro deste trabalho foi identificar os fatores biológicos maternos relacionados às intercorrências na gravidez que podem desencadear o trabalho de parto prematuro. A pesquisa integrativa da literatura foi feita em artigos indexados e disponíveis no Medline,Pubmed, SciELO e Bireme. As publicações selecionadas, no período de 1996 a 2010, foram as que apresentaram a metodologia bem descrita e rigorosa, ou seja, permitindo a reprodução da pesquisa, resultados apresentados de forma clara e cujas conclusões estivessem de acordo com os objetivos e resultados obtidos. O critério de exclusão, para a elaboração deste estudo, foi de artigos de opinião de autores e/ou que se encontravam repetidos no mesmo banco de dados. Conclui-se que a maioria dos esforços até agora têm sido intervenções, tais como os cuidados no pré-natal e o tratamento com corticosteróide, tocolíticos e antibióticos. Essas medidas têm reduzido a morbidade e mortalidade perinatal, mas a incidência de parto prematuro é maior. Avanços em cuidados primários e secundários, seguindo as estratégias utilizadas para outros problemas de saúde mais complexos, são necessários para prevenir doenças relacionadas com a prematuridade.

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De acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional do Câncer, o câncer cérvico uterino representa a segunda causa de mortalidade entre as neoplasias malignas da população feminina. Neste sentido, como enfermeira atuante na atenção primária, o seguinte questionamento, surgiu como problema de pesquisa a ser investigado no presente trabalho: de que maneira as equipes do Programa de Saúde da Família podem contribuir para aumentar a taxa de adesão aos exames citológicos de prevenção do câncer cérvico uterino e, consequentemente, diminuir o índice de mulheres acometidas por essa patologia? Foi realizada uma revisão narrativa utilizando como fontes de informações, documentos do Ministério da Saúde, livros, artigos científicos, periódicos e dissertações que abordam a importância da equipe de saúde da família na prevenção do câncer cérvico-uterino, buscando enfatizar as causas da baixa adesão das mulheres em relação a esta atividade, a fim de levantar as possíveis soluções para o problema. Segundo os dados obtidos conclui-se que as dificuldades de acesso à realização do exame citológico, estão relacionadas às dificuldades financeiras dos serviços de saúde devido ao custo da assistência ou as dificuldades de acessibilidade geográfica ao serviço de saúde por parte das mulheres. Tem se tornado cada vez mais evidente o grau de importância dos profissionais da equipe de saúde da família nos programas de prevenção junto à população, atuando não só tecnicamente, mas também como educador, conselheiro e facilitador do acesso da população aos serviços de prevenção e detecção precoce do câncer. É preciso, dentro da educação, buscar a promoção da saúde e a prevenção de doenças, evitando medidas apenas curativas ou paliativas a fim de obter melhores condições de vida para a população.