516 resultados para Equipe infirmière somatique


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No cenrio mundial e belorizontino, as Doenas e Agravos No Transmissveis crescem consideravelmente e as Doenas Cardiovasculares lideram as morbidades e mortalidades. Para prevenir e enfrentar essas doenas e agravos necessrio o aporte de mltiplos conhecimentos, competncias e aes coordenadas de vrios profissionais. No entanto, o que se observa na prtica o trabalho fragmentado dos profissionais nos diferentes nveis de ateno. Com o levantamento desse problema, o objetivo do trabalho de elaborar um plano de ao para o desenvolvimento de um trabalho interdisciplinar e intersetorial para o enfrentamento dos fatores de risco cardiovasculares da populao assistida pela Equipe de Sade da Famlia que envolva de modo particular os profissionais da Educao Fsica. No mtodo foram levantadas revises de literatura sobre interdisciplinaridade, intersetorialidade e os fatores de risco cardiovascular que favoreceram a construo da rvore explicativa dos problemas com duas regionais, os Centros de Sade Monte Azul e So Miguel Arcanjo e as Academias da cidade do Monte Azul e Vila Ftima. O plano de ao foi desenvolvido para o enfrentamento de ns crticos "Dificuldade de comunicao entre os profissionais", "Processos de Capacitao Fragmentados", "Processos de monitoramento e avaliao pouco efetivos ou inexistentes", "Processo de Gesto pouco participativa", "Tabagismo e outras drogas" e "Sedentarismo/Obesidade/Dislipidemia" que resultaram em operaes que so denominadas como "Comunica SUS", "Educando em rede", "Monitora BH", "Vamos construir juntos?", "Droga pra qu?", "Movimente com qualidade nas atividades da cidade" e "BH nutri em ao". Foram construdas as planilhas de acompanhamento e monitoramento de indicadores para a implementao das aes para provocar o trabalho intersetorial e interdisciplinar no combate as doenas cardiovasculares. Para esta implementao importante que a construo das mudanas seja de estratgias construdas pelo gestor para o servio (descendente: deciso institucionalizada), ou do servio para a rede (ascendente: com experincias bem sucedidas demonstra-se para o gestor que os planos de enfrentamento funcionam para o problema em questo).

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A Organizao da porta de entrada do servio de sade que atende ao Programa de Sade da famlia de fundamental importncia para um atendimento qualificado e que contribua para atender a demanda reprimida. Para a realizao deste trabalho que teve como objetivo elaborar uma proposta de reordenao da porta de entrada do servio de sade, tomando-se por base o agendamento de famlias feito por meio de visita domiciliar pela equipe, permitir um melhor contato com a populao adscrita. A metodologia foi uma reviso bibliogrfica que teve como fundamento os artigos revisados na literatura e o diagnstico situacional da Unidade Bsica de Sade como estratgia para organizar a porta de entrada da ateno bsica. Espera-se com este estudo possa contribuir com a organizao da demanda espontnea e a programada para os usurios que buscam atendimento da Unidade Bsica de Sade.

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A Estratgia de Sade da Famlia (ESF) um grande representante do avano do Sistema nico de Sade (SUS), configurando-se, assim, como um instrumento de fortalecimento da ateno bsica. O trabalho da ESF realizado basicamente por uma equipe mnima de profissionais que ainda um desafio entre os inmeros outros enfrentados pela ESF. O trabalho em equipe destaca-se como uma ferramenta indispensvel para o desenvolvimento de um servio de qualidade. Com o objetivo de analisar as dificuldades relacionadas ao trabalho em equipe na ateno sade da famlia, foi desenvolvido uma pesquisa bibliogrfica narrativa. Utilizou- se como fonte de coleta dos dados a Biblioteca Virtual em Sade (BVS) e a base de dados do LILACS. Foram selecionados seis artigos com pertinncia a realizao deste trabalho. A pesquisa evidenciou inmeras dificuldades em relao integrao e ao trabalho em equipe, destacando a dificuldade em encontrar profissionais que tenham o propsito de trabalhar, valorizando a ao comunicativa. Os resultados revelaram que o trabalho em equipe origina distintos benefcios e, dentre eles, destaca-se a construo de uma rede de relaes entre as pessoas. imperativo que todos os profissionais da equipe de Sade da Famlia tenham clareza da importncia da integrao, apoio e cooperao entre as diversas reas do conhecimento.

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O Programa Sade da Famlia, criado pelo Ministrio da Sade em 1994, tem como um de seus principais fundamentos possibilitar acesso universal e contnuo a servios de qualidade, reafirmando os princpios bsicos do SUS: Universalidade, Integralidade, Equidade. Em 2011, a Portaria do GM/2488, estabeleceu a reviso das diretrizes e normas, para a reorganizao da ateno bsica na ESF, apresentando, dentre outras caractersticas, realizar o acolhimento com escuta qualificada, classificao de risco e avaliao da necessidade de sade. Com o objetivo de atender aos princpios do SUS, estabelecidos na Constituio Federal de 1988, e visando melhorias na qualidade do atendimento populao adscrita, organizando, planejando e acompanhando as atividades desenvolvidas na ESF/SB, com eficincia e eficcia, que foi realizado este trabalho de reviso de literatura. Trata-se de uma reviso bibliogrfica narrativa sobre o referido tema: Acolhimento em Sade Bucal: Por uma melhoria na qualidade do atendimento na ESF. Utilizou-se pesquisa bibliogrfica na internet e nos bancos de dados da sade, como LILACS, SCIELO e BVSMS, selecionando 25 artigos e documentos em portugus, publicados entre 1999 e 2012 dos 35 encontrados. O padro de acolhida aos cidados usurios e aos cidados trabalhadores da sade nos servios de sade um grande desafio no percurso de construo do SUS. Apesar dos avanos e das conquistas, ainda existem grandes lacunas nos modelos de ateno e gesto dos servios, no que se refere ao acesso e ao modo como o usurio e o trabalhador da sade so acolhidos nos servios pblicos de sade. O acolhimento, prope inverter a lgica de organizao e funcionamento do servio de sade, atendendo a todas as pessoas que procuram o servio de sade, garantindo a acessibilidade universal, e reorganizando o processo de trabalho, deslocando seu eixo central do mdico, para uma equipe multiprofissional, equipe de acolhimento, que se encarrega da escuta do usurio, comprometendo-se a resolver seu problema de sade.

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O presente estudo trata-se da anlise dos usurios idosos portadores de hipertenso arterial sistmica e diabetes mellitus cadastrados na Equipe de Sade da Famlia Parque das Amricas II, do municpio de Uberaba - MG. Objetiva caracterizar essa populao, identificando a prevalncia dos fatores de risco modificveis e a presena de complicaes dessas patologias. Foi realizado atravs da reviso de bases conceituais em artigos, manuais do Ministrio da Sade e livros, disponveis na Internet ou de acesso pessoal. Discorre sobre o sistema que permite o acompanhamento desses pacientes, denominado SISHIPERDIA. Abrange os fatores de risco para a hipertenso arterial e o diabetes mellitus e suas complicaes. Aborda o conceito de fatores de risco modificveis e identifica esses fatores comuns a ambas as patologias. O trabalho relata as etapas de um grupo operativo e como deve ser feita a abordagem dos pacientes. Apresenta a situao local atravs de tabelas com suas respectivas anlises e observaes. Por fim, avalia o alcance dos objetivos propostos e apresenta uma reflexo sobre o grupo operativo realizado na unidade, a quantidade de participantes, a percepo de se fazer uma abordagem diferente e a possibilidade de elaborar estratgias para abranger maior quantidade de usurios portadores de diabetes e/ou hipertenso, para diminuir o ndice das complicaes apresentadas.

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O envelhecimento populacional um fenmeno esperado nos dias atuais. Portanto, faz-se necessrio conhecer o perfil dos idosos da rea de abrangncia e, principalmente, avaliar o grau de fragilidade desses. Esse estudo objetivou classificar o risco e fragilidade dos idosos e propor um projeto de interveno para melhorar a ateno sade dos idosos frgeis residentes na rea de abrangncia da Equipe Vermelha do Centro de Sade Cabana, em Belo Horizonte - Minas Gerais. Trata-se de estudo descritivo, baseado na anlise de dados secundrios, no perodo de dezembro de 2012 e janeiro de 2013, a partir da ficha "Cadastro e identificao de risco da pessoa idosa" (Anexo B). O estudo teve um total de 156 idosos estudados, dos quais 85 classificados como frgeis (54,5%). Entre todos os idosos observou-se predomnio do sexo feminino (60%), da faixa etria 60-69 anos, baixo ndice educacional, boa cobertura vacinal (91,7%) e hipertenso e diabetes mellitus como patologias mais comuns. Entre os 85 frgeis predominou tambm a faixa 60-69 anos e o sexo feminino (65,9%), bem como hipertenso e diabetes, seguidas por osteoporose e doena pulmonar obstrutiva crnica. Quanto aos condicionantes de risco, para os frgeis, constatou-se que 13,46% eram idosos acima de 80 anos; que a incontinncia urinria representou 6,41%, a incontinncia fecal 5,13%; a polifrmacia representou 25,64%, os idosos portadores de mais de cinco doenas confirmadas responde a 1,28%, os idosos que tem esquecimento progressivo 10,26%, os que tiveram quedas nos ltimos seis meses 8,33%; os que foram internados nos ltimos seis meses correspondem a 9,61%; os acamados representaram 3,20%, os idosos que moram sozinhos representaram 10,90%. Nenhum idoso frgil morava em asilo 0%. Eram dependentes para as atividades da vida diria 12,82%. A proposta de interveno considerou como ns crticos "Falta de conhecimento qualificado e capacitao de toda equipe para o cuidado integral ao idoso", "Despreparo dos familiares para os cuidados bsicos com os idosos" e "Idosos com polifrmacia". Para cada um foi proposto um projeto especfico, com detalhamento de pblico alvo, onde ser, quando, aes, resultados esperados, produtos esperados, recursos necessrios e avaliao. Assim, prope-se prestar uma assistncia mais qualificada efetivando uma abordagem integral na sade do idoso para melhoria da qualidade de vida, preservando ao mximo a autonomia e independncia.

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Os portadores de hipertenso arterial so os usurios que mais demandam servios de sade, principalmente pela necessidade de troca de receita para recebimento de medicamentos. Este estudo objetivou elaborar um plano de ao com vistas capacitao dos membros da Equipe de Sade da Famlia 7, para que sejam multiplicadores de conhecimento aos familiares de pacientes portadores de Hipertenso Arterial Sistmica (HAS), visando o fortalecimento da promoo da sade. Utilizou-se como metodologia a pesquisa bibliogrfica narrativa, com levantamento de artigos na Biblioteca Virtual em Sade, no SciELO, com os descritores: educao em sade e enfermagem. Dados dos manuais e Programas do Ministrio da Sade tambm foram incorporados para maior aprofundamento da temtica. A fundamentao terica foi imprescindvel para a elaborao do referido plano de ao. A Educao Permanente uma contnua busca do conhecimento pelos profissionais, por meio das dificuldades vivenciadas no seu dia a dia no trabalho, tentando, dessa forma, chegar resoluo dos problemas. Tem como matria prima os conhecimentos e as experincias das pessoas envolvidas, ou seja, um processo que aborda o cotidiano das pessoas. Para tal, torna-se essencial a escuta, o respeito ao outro bem como educar por meio da metodologia da problematizao. Desta maneira, ler todos os artigos e textos para fazer este trabalho possibilitou tecer reflexes acerca da importncia de nos capacitarmos, enquanto equipe, para o cuidar efetivo no apenas das pessoas hipertensas, mas tambm incluir seus familiares nesse processo de tratamento uma vez que so indispensveis no seu apoio e acompanhamento.

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Este trabalho tem como objetivo propor a sistematizao da assistncia voltada sade do idoso em uma equipe da Estratgia de Sade da Famlia (ESF) do municpio de Diamantina/MG. Em todo o mundo, a proporo de pessoas idosas est crescendo em um nvel mais elevado que o de qualquer outra faixa etria, necessitando de polticas e programas especficos para permitir que as pessoas tenham um envelhecimento ativo, prevenindo incapacidades e doenas crnicas que geram gastos individuais e aos sistemas de sade. O plano de ao foi elaborado pela autora, ao perceber diversos problemas em relao ateno ao idoso, na equipe da ESF "Viver Melhor", durante a realizao do mdulo "sade do idoso". As dificuldades comeavam na inadequao da estrutura fsica da unidade, com consultrios no segundo andar, escadas sem corrimo, espao insuficiente para atividades de grupo e agenda com atividades inespecficas e funcionrios despreparados para o acolhimento dos idosos, dos cuidadores e dos familiares que buscam a resoluo dos seus problemas. A partir dos ns crticos levantados, foi possvel realizar o delineamento de operaes norteadoras para o alcance dos resultados e produtos esperados e dos recursos necessrios execuo do plano operativo. O processo terico de construo do plano baseou-se em recomendaes da literatura e, principalmente, na Linha Guia de Sade do Idoso da Secretaria Estadual de Sade. A assistncia sade dos idosos e familiares deve ser voltada manuteno da independncia e do envelhecimento ativo, e ser um dos focos primordiais de atuao da ateno primria sade. Ao otimizar a assistncia, ser mais fcil alcanar o controle das doenas crnicas no transmissveis e dos fatores de risco aos agravos sade, possibilitando aes estratgicas para preveno de doenas e promoo de uma vida mais ativa e saudvel.

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O cncer de colo do tero o terceiro mais comum entre as mulheres, com aproximadamente 500 mil novos casos por ano no mundo, sendo uma doena silenciosa e de desenvolvimento lento. O exame de preventivo o principal e mais abrangente mtodo utilizado para rastreamento do cncer do colo do tero. O municpio de Sete Lagoas estabeleceu como meta para o Programa Sade em Casa para o ano de 2010 o alcance de 33% de cobertura para coleta de exame citopatolgicos em mulheres de 25 a 59 anos, porm no conseguiu atingir essa meta. Nesse sentido, esse trabalho tem como objetivo mostrar a experincia da Equipe de Sade da Famlia Santa Luzia do municpio de Sete Lagoas na organizao de seu processo de trabalho no perodo de junho de 2010 a maio de 2011, que resultou no aumento da adeso das mulheres da populao sob sua responsabilidade sanitria ao exame de preveno do cncer de colo uterino no perodo de um ano e propor a sua expanso para outras equipes no municpio. Dessa forma, a equipe desenvolveu aes como: reunio com a equipe, cadastramento das mulheres, convites individuais para o exame, agenda flexvel, grupos operativos especficos para mulheres, atendimento diferenciado e humanizado, uso do fichrio rotativo e livro de registro. Essas aes contriburam para aumentar a adeso da mulher ao exame de preveno e proporcionou a realizao de 526 exames de preventivo em um ano, uma cobertura de 66% das mulheres de 25 a 59 anos. Portanto, esse trabalho mostra que possvel aumentar a adeso da mulher ao exame de preveno, desde que haja envolvimento da equipe de trabalho na captao precoce da mulher gerando um aumento do vinculo da usuria com a equipe.

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A organizao da demanda atravs da classificao de risco permite ao profissional conhecer melhor sua rea de abrangncia e traar um perfil epidemiolgico dos seus pacientes. Permite tambm planejar seu atendimento, priorizando grupos de risco e pacientes com maior necessidade de tratamento. A classificao de risco pode permitir ainda a identificao e interveno precoce de cries, permitindo tratamento conservador e minimizando o nmero de perdas dentrias por cries, e tambm a identificao e tratamento da queixa principal do paciente, trazendo maior satisfao ao usurio e reduzindo, a longo prazo, o aparecimento de casos de demanda espontnea. O objetivo deste estudo elaborar um plano de ao para organizar a demanda e o acesso ao tratamento odontolgico da UBS Ceclia Rodrigues Miranda (Jaboticatubas/MG). O presente trabalho foi realizado atravs uma reviso narrativa sobre classificao de risco e organizao de demanda odontolgica. Para a busca na literatura foram utilizados os unitermos: "Levantamento de necessidades em sade bucal", "ndice de crie", "Necessidades e Demandas de Servios de Sade", "Programa Sade da Famlia" e "Classificao de risco". Foram avaliadas as publicaes dos ltimos 12 anos, em portugus, disponveis no portal da Biblioteca Virtual em Sade (BVS), na base de dados do Centro Latino-Americano e do Caribe de Informao em Cincias da Sade (LILACS), Literatura Internacional em Cincias da Sade (MEDLINE), na biblioteca virtual Scientific Electronic Library Online (SciELO), e na biblioteca virtual da plataforma do programa AGORA do Ncleo de Educao em Sade Coletiva (NESCON). Aps a reviso, elaborou-se um protocolo baseado na classificao de risco odontolgico dos usurios para organizar o acesso ao tratamento odontolgico.Foi apresentado ainda um modelo de agenda baseado na classificao de risco odontolgico dos usurios, priorizao de grupos de maior vulnerabilidade e considerando a diviso por microreas, para organizar a demanda programada.

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O Diabetes Mellitus (DM) configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de sade de todo o mundo. Este trabalho considera que os profissionais de sade so responsveis por propiciar aos portadores de DM, condies favorecedoras para a aquisio de conhecimentos cientficos e possveis mudanas, para o bom controle da doena. Uma das estratgias que favorecem a ao integrada da equipe multiprofissional em processos de educao em sade a dinmica de grupos educativos. A prtica desses grupos visa divulgar informaes sobre a importncia do tratamento do DM, atravs das dietas, uso correto de medicaes, atividades fsicas, a fim de evitar complicaes da doena que afetam negativamente a sade dos seus portadores. As aes educativas enquanto componente da poltica de sade nos mbitos estaduais e municipais tem bases em dispositivos poltico-institucionais que orientam a gesto do Sistema nico de Sade (SUS). Tendo em vista a importncia da educao como um mtodo de prevenir agravos sade, o presente estudo visa desenvolver um plano de ao no qual se prope trabalhar com grupos educativos compostos por usurios portadores de Diabetes Mellitus. O plano de ao para implantao desses grupos foi realizado para ser implantado na Unidade de Sade da Famlia Juiz de Fora, localizada na zona urbana do municpio de Dores do Indai/Minas Gerais. Acredita-se que este plano seja exeqvel, uma vez que prope passos norteadores para viabilizar uma rotina de atividades de educao em sade, atividades que esto fragilizadas na unidade de sade em questo.

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Este estudo abordou a assistncia pr-natal e a avaliao dos fatores de risco, identificando os sinais e os sintomas da pr-eclmpsia e eclmpsia como principais complicaes da hipertenso na gestao. A gestante com complicaes da hipertenso deve ser acompanhada pelo servio de pr-natal de alto risco e continuar a ser assistida pela equipe da ateno primria. Foi realizada uma reviso de literatura tendo por base livros, manuais e protocolos tcnicos de rgos governamentais e no governamentais (Ministrio da Sade, Secretaria Municipal de Sade de Belo Horizonte, Associao Mineira de Ginecologia e Obstetrcia e Organizao Mundial de Sade) que objetivou a descrio dos cuidados da equipe de enfermagem com gestantes com o diagnstico de doena hipertensiva especfica da gravidez. O destaque conferido pr-eclampsia e eclampsia deveu-se s alteraes hemodinmicas e aos riscos que elas trazem, e tambm para enfatizar que os profissionais de sade que atendem a esse grupo devem ser capacitados para desempenhar o atendimento ideal diante dos distrbios hipertensivos da gestao. Diante dessa situao-problema, foi proposto um projeto de interveno com o objetivo de criar estratgias de ao da equipe de sade da famlia, de maneira a reduzir as complicaes, internaes e a mortalidade materna e fetal. O que se percebe, ao final, o papel crucial do enfermeiro, uma vez que compete a ele, na prtica, realizar aes que contribuam para a reduo das taxas de morbimortalidade materna e infantil e que resultem na melhor sobrevida do feto e da me nos casos de doenas hipertensivas da gravidez.

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A gravidez na adolescncia um problema enfrentado hoje por diversas comunidades entre elas a equipe de Sade da Famlia Maria Madalena de Moraes situada no municpio de Barroso - MG. Este trabalho vem com objetivo principal abordar a alta incidncia dos casos de adolescentes grvidas da rea de cobertura e atravs destes dados elaborar um plano de ao para enfrentamento do problema junto a equipe. Para escolha deste tema foi usado um dos portflios do Curso de Especializao em Sade da Famlia da Univerdade Federal de Minas Gerais, a literatura foi levantada atravs das publicaes do Ministrio da Sade relacionadas ao tema, Biblioteca virtual de sade e SCIELO e os dados numricos atravs da Secretaria Municipal de Sade do Municpio e consulta ao SIAB. O estudo aponta a repercusso da gravidez na adolescncia na vida da jovem e sua famlia, e a preocupao da equipe de ESF com esta realidade incluindo o desejo de intensificar aes em sade locais planejando um trabalho consistente com o adolescente e seus responsveis.

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Em janeiro de 2013 a Equipe de Sade da Famlia, realizou o levantamento de problemas da comunidade. Aps estudo sobre relevncia dos problemas e capacidade de governabilidade da equipe, priorizou-se atuar sobre a situao "pouco tempo disponvel na agenda da equipe para aes programadas, com nfase na visita domiciliar". Este trabalho visa apresentar o Plano de Ao para interveno no problema citado. Tendo em vista que a equipe no tem governabilidade sobre todos os aspectos do problema, focou-se a ao sobre o Processo de Trabalho da equipe. Foi proposto utilizar a Escala de Coelho, um instrumento que se destina classificar o risco das famlias da rea de abrangncia da equipe. A utilizao de instrumento prprio para classificao de risco familiar, como a Escala de Coelho, visa estabelecer critrios objetivos para a priorizao das visitas domiciliares, garantindo otimizao dos recursos da equipe, sistematizao do processo de trabalho e garantia de equidade nos servios prestados. Utilizando a metodologia do Planejamento Estratgico Situacional, foi estabelecido plano de ao, com vistas a sistematizar o processo de visitas domiciliares na Equipe de Sade da Famlia e ainda a reorganizao das agendas de trabalho. Diversos fatores foram identificados como detentores de recursos necessrios para a realizao do plano de ao e aes estratgicas foram definidas para que os mesmos pudessem contribuir para este fim. O plano de ao, entretanto no um instrumento acabado e para alcanar efetivamente os resultados desejados deve ser acompanhado e reestruturado sempre que necessrio.

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O presente estudo, realizado no Centro de Sade Hava - Belo Horizonte teve como objetivo propor a reorganizao do processo de trabalho da ESF-03, para melhorar o acompanhamento dos pacientes diabticos tipo 2 (DM2) e a adeso ao tratamento, com vistas reduo de complicaes. Foram identificados 108 pacientes diabticos Tipo 2, acompanhados pela referida equipe, no perodo de janeiro de 2011 outubro de 2012, pelo o Sistema de Informao da Secretaria Municipal de Belo Horizonte. A partir deste levantamento, foi possvel identificar os pacientes que necessitavam de maior investimento da equipe e sugerir uma abordagem multidisciplinar para melhor conhecimento da no adeso ao tratamento e de estratgias a serem implementadas e, assim, garantir a adeso e evitar futuras complicaes da doena. Foi proposto o acompanhamento dos pacientes por meio da "Planilha de Acompanhamento dos Pacientes DM2". Os resultados apontam que do total de pacientes acompanhados pela ESF-03, 73% fazem uso de hipoglicemiantes orais e 27% fazem uso associado de insulina; somente 14% foram avaliados pela nutricionista e 15% pela dentista. As comorbidades associadas ao DM2 foram a hipertenso arterial (47%), obesidade (43%) e dislipidemia (45,3%). Foi possvel perceber que a adeso ao tratamento pelo paciente com DM2 lenta e processual. Estes dados reforam a importncia da ESF-03 aprimorar o controle dos pacientes DM2 sob sua responsabilidade, exercendo a vigilncia sade e utilizando de ferramentas para organizao do processo do trabalho em sade e o planejamento das aes de controle. O monitoramento dos pacientes DM2 da ESF-03 do Centro de Sade Hava, por meio da "Planilha de Acompanhamento dos Pacientes com DM2", demonstrou que possvel realizar o controle qualitativo dos pacientes e refletir sobre as aes que necessitam de melhor aprimoramento para evitar complicaes da doena.