326 resultados para Serviço de saúde mental comunitário
Resumo:
A Ateno Primria Saúde a porta de entrada do paciente no Sistema nico de Saúde (SUS). No Brasil, a Reforma Psiquitrica culminou em uma maior interao entre a Ateno Primria Saúde e a Saúde Mental, transformaes das instituies, e transformaes culturais de forma a romper paradigmas reconceituando a doena mental. O trabalho em tela realizado a partir de leituras exploratrias, analticas e interpretativas sobre a reinsero dos portadores de transtornos mentais na comunidade, reflexo sobre a realidade da assistncia saúde mental, mediado pelo levantamento das informaes j existentes no Serviço de Saúde Mental de Sarzedo, SESAMES, objetivou relatar o atendimento da rede de apoio secundria, SESAMES, e sua interlocuo com a cidadania do portador de sofrimento mental mediada atravs das novas formas de abordagem a este usurio. A pesquisa resultou no achado de que o SESAMES acompanha constantemente 579 pacientes, realiza atividades e aes preconizadas pelas diretrizes e legislao pertinentes e ainda, responsvel por uma populao que atualmente de 27104 residentes. Todavia apesar das aes que esto sendo desenvolvidas verifica-se aumento significativo no nmero das internaes nos anos de 2010 e 2011. Portanto apreende-se a importncia de que novas formas de abordagem, dimensionamento dos aspectos relacionados ao tratamento e ao manejo clinico sejam efetivadas.
Resumo:
Este vdeo integra o "Curso EaD sobre saúde mental na Ateno Primria Saúde para mdicos, desenvolvido pelo TelessaúdeRS/UFRGS. Tem como tema o tratamento de pacientes por uso de lcool. Apresenta informaes bsicas para mdicos da Ateno Primria Saúde sobre manejo de paciente com intoxicao aguda, quando encaminhar para serviço de emergncia, aborda tambm o uso de estratgias para modificar o comportamento do paciente, como aconselhamento e encorajamento, e como pode ser feito o manejo da abstinncia na Ateno Primria Saúde.
Resumo:
O Agente Comunitário de Saúde (ACS) faz parte integrante tanto do sistema de saúde do pas, sendo um dos principais atores, quanto do processo de desenvolvimento social e econmico da comunidade. Eles representam o primeiro contato das pessoas, da famlia e da comunidade com o sistema de saúde, atravs do qual os cuidados de saúde so levados o mais prximo possvel dos lugares em que as pessoas vivem ou trabalham. Dentre estes aspectos ressaltamos o manejo adequado de usurio com indicadores de Transtornos de Saúde Mental. A carncia de informaes tcnicas levam os ACS muitas vezes a agirem de forma inadequada e inoperante frente as estes usurios. Neste cenrio, fez-se necessrio o processo de educao continuada, levando at aos ACS da Unidade Bsica de Saúde da Famlia Paulo Coelho Machado assuntos que despertassem interesse ou que apresentassem maior dificuldade em trabalhar, como o caso dos aspectos da Saúde Mental. A proposta o matriciamento tcnico-pedaggico foi uma ferramenta eficaz para este processo. Todo o trabalho desenvolvido atravs deste Projeto de Interveno foi realizado atravs de rodas de conversas, que aconteceram com encontros mensais sendo que aconteceram 10 encontros, aonde foram abordados assuntos previamente pactuados, desta forma foi valorizado a horizontalidade do conhecimento, enriquecendo os contedos discutidos com experincias vivas e vividas.Como resultados obtidos ressalto que ao trmino destes encontros os ACS esto aptos a identificar e acompanhar os usurios com Transtornos de Saúde Mental em sua microrea, bem como principal conquista cito a quebra de paradigmas e preconceitos dos ACS em relao aos usurios com Transtornos de Saúde Mental, construindo uma viso mais humanizada no atendimento a estes usurios e seus familiares. Concluo que a importncia do apoio matricial em saúde mental e a atuao do psiclogo no NASF, atuando em conjunto com os ACS, consistem em mais um espao de atuao em equipe, trazendo a contribuio de seus saberes na promoo da saúde mental e qualidade de vida populao.
Resumo:
O presente trabalho objetivou realizar um levantamento bibliogrfico sobre abordagem do paciente com transtorno mental na Estratgia da Saúde da Famlia, com vistas a subsidiar o cuidado da Equipe saúde da famlia aos pacientes portadores de sofrimento mental. Foi feita uma reviso bibliogrfica do tema nas bases de dados LILACs e SciELO, com os descritores: Reforma Psiquitrica; Saúde Mental; Ateno Primria atravs da analise de artigos e dissertaes/ teses, livros, manuais do Ministrio da Saúde, da Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, alm da observao do atendimento feito pela Equipe de Saúde da Famlia, composta por profissionais atuantes no municpio. A leitura do material selecionado permitiu a construo de 3 categorias de anlise: A evoluo da assistncia psiquitrica atravs dos tempos; O atendimento de saúde mental na Estratgia da Saúde da Famlia; O importante papel da famlia na reinsero social do paciente portador de transtorno mental. Vimos que o atendimento a saúde mental, na ateno primaria tem como atores sociais, os usurios portadores de sofrimento mental, a Equipe de Saúde da Famlia, as famlias e a comunidade. Acreditamos que, com um o conhecimento ampliado a cerca da reforma psiquitrica poderemos direcionar as condutas dos profissionais da Equipe de Saúde da Famlia e orientar suas aes na assistncia, permitindo melhorias na qualidade de atendimento a esses usurios. Concluiu-se, portanto que um processo de trabalho organizado, a capacitao profissional e as aes de preveno e promoo saúde na ateno primria so fundamentais para o tratamento do transtorno mental, com especial nfase no acolhimento, que se mostrou um organizador do processo de trabalho em saúde mental no serviço.
Resumo:
Nos ltimos dez anos, a Estratgia Saúde da Famlia (ESF) e a Reforma Psiquitrica tm trazido contribuies importantes para a reformulao da ateno em saúde no pas. Os dois defendem os princpios do Sistema nico de Saúde (SUS) e propem uma mudana radical no modelo de assistncia saúde, privilegiando a descentralizao e a abordagem comunitria/familiar, em detrimento do modelo tradicional, centralizador e voltado para o hospital. A atuao conjunta da equipe em saúde mental e a ESF tm como objetivo atingir a meta de substituio do confinamento nos hospitais psiquitricos pelo cuidado comunitário das pessoas que sofrem com transtornos mentais. O maior problema que a maioria das equipes de ESF encontra dificuldades no acolhimento adequado desses pacientes. Neste trabalho, foi realizada uma reviso bibliogrfica quando foram consultadas as bases de dados da Biblioteca Virtual em Saúde utilizando as palavras-chave: saúde mental e Estratgia da Saúde da Famlia, selecionando texto completo, no idioma portugus. Foram encontradas 51 ocorrncias e, destas, utilizadas 17 de acordo com os objetivos do estudo. O critrio de seleo utilizado foi ter o tema relacionado aos objetivos propostos. Aps essa seleo foi realizada a leitura para posterior interpretao e discusso sobre os resultados encontrados. Conclumos que existem muitos trabalhos relacionados a esta nova prtica, muitas unidades de saúde j atendem e acompanham esses pacientes em suas unidades. Outras ainda no tm uma estrutura formada para esses atendimentos, mas se preocupam em estudar sobre as formas de implantao, ou mesmo com os aspectos epidemiolgicos sobre o aumento dessa populao nas reas cobertas pela ESF. Com a reviso de literatura pudemos ver que a Estratgia Saúde da Famlia oferece grandes contribuies no que tange a reabilitao psicossocial dos portadores de transtorno mental. Isso amplia o desafio do processo de transformao da assistncia, instiga buscas que venham contribuir para a efetivao do exerccio da cidadania, da tica, do respeito s subjetividades, alm de gerar e disparar intervenes que venham contribuir no processo de reabilitao psicossocial.
Resumo:
A Reforma Psiquitrica Brasileira emerge em concomitncia ao movimento sanitarista no pas, trazendo princpios semelhantes reorientadores do modelo de ateno saúde. A proposta da no institucionalizao dos pacientes psiquitricos e do fortalecimento de bases territoriais do cuidado em saúde mental, trazida pela Poltica Nacional de Saúde Mental, baseia-se em uma rede de assistncia que contemple a rede de ateno primria. Diante disso, a Estratgia de Saúde da Famlia surge como forte aliada na construo do processo de trabalho em Saúde Mental. Neste trabalho, far-se- reflexo sobre as articulaes entre a Estratgia de Saúde da Famlia e a rede de assistncia em saúde mental, tomando como base pesquisa bibliogrfica de artigos e publicaes recentes com temas que permeiem tal interface. A incluso das aes de saúde mental na ateno bsica tem-se apresentado como proposta facilitadora do processo de reabilitao psicossocial dos doentes, mas tem sido um desafio na prtica clnica, por ser necessrio melhorar os processos de comunicao entre os profissionais, minimizar a ocorrncia de psiquiatrizao do cuidado, estabelecer vnculos mais efetivos tambm com a famlia do usurio e viabilizar capacitao continuada das equipes assistentes, estejam elas no serviço especializado ou na ateno bsica saúde.
Resumo:
O presente trabalho objetiva uma reviso das principais causas que influenciam negativamente no acompanhamento dos transtornos mentais na Ateno Primaria Saúde (APS). Foi realizado um levantamento de literatura sobre o tema com o objetivo refletir sobre a demanda de pacientes vivendo com algum tipo de transtorno mental, acolhendo e proporcionando novas alternativas ao tratamento. O caminho metodolgico foi a reviso de literatura da prevalncia dos transtornos mentais comuns atendidos na APS de acordo com a reforma psiquitrica e com a desinstitucionalizao dos pacientes psiquitricos. A assistncia em saúde mental no Brasil tem passado por um processo de mudanas, movido principalmente pela reforma psiquitrica. fundamental para a integralidade do serviço prestado que a ateno bsica estabelea uma interface com as aes de saúde mental.
Resumo:
Esta pesquisa foi realizada e desenvolvida no ano de 2013, em Girau do Ponciano/AL. O objetivo do estudo foi propor um plano de interveno com vistas melhoria do acompanhamento voltado aos indivduos com funcionamento psictico da UBS de Girau do Ponciano. Os dados foram obtidos pela secretaria de saúde do municpio e a partir da anlise dos pronturios dos pacientes que pertenciam ao Grupo de Saúde Mental e que realizavam acompanhamento e tratamento no serviço de saúde em estudo. Foram identificados atravs da anlise desses dados os fatores que trazem os problemas mais crticos e impedem aos profissionais de saúde oferecer aos usurios uma qualidade adequada de atendimento ao paciente de saúde mental. Destacaram o acompanhamento do sujeito com transtorno mental pela unidade bsica de saúde e ressaltaram a importncia das prticas de educao em saúde na rede de saúde mental
Resumo:
A saúde brasileira vem sofrendo modificaes desde a criao do SUS. A partir da a Ateno Bsica foi colocada em evidncia para substituir o modelo hospitalocntrico. O mesmo aconteceu com a Ateno em Saúde Mental. Outras formas de assistncia em regime aberto foram criadas e a rede de ateno psicossocial envolveu vrios serviços de saúde, inclusive o Programa Saúde da Famlia. Mas estes serviços apresentam dificuldades nestes atendimentos em saúde mental, lcool e drogas. Aps diagnstico situacional realizado no PSF Santurio, no municpio de Machado-MG, um dos problemas identificados foi a grande quantidade de trfico e usurios de drogas na rea. A reviso bibliogrfica demonstra grande dificuldade em atender este pblico, tanto em saúde mental, quanto usurios de drogas. Este estudo objetivou elaborar uma proposta de capacitao para os profissionais da Ateno Primria Saúde do Municpio de Machado sobre a atuao em Saúde Mental no nvel local, no contexto das Redes de Ateno Saúde. Para isso, foi realizado um breve levantamento bibliogrfico sobre: a Histria da Reforma Psiquitrica e do Programa Saúde da Famlia; as Redes de Ateno Saúde; as Redes de Ateno Psicossocial; a Saúde Mental na Estratgia Saúde da Famlia e a Educao Permanente em Saúde. O Plano de Ao foi desenvolvido especificando todas as etapas, com as justificativas, especificando o local, o tempo necessrio, quem ficar responsvel por cada etapa, o mtodo e o custo. O plano de capacitar todos os profissionais que compe a rede de ateno psicossocial a melhor alternativa para resolver a falta de conhecimento na rea de saúde mental. Com o desenvolvimento deste plano de ao a equipe da Rede de Ateno Psicossocial melhorar os seus conhecimentos e a qualidade do serviço prestado a populao
Resumo:
Frente a um saber consolidado e durante sculos socialmente aceito, vem se contrapor um outro saber que desafia a norma instituda por propor exatamente a desconstruo de todo um imaginrio social construdo em torno do adoecimento psquico. Este movimento de desconstruo e construo e uma nova abordagem da saúde mental so os principais focos desta nossa conversa. Inicialmente, retomamos a idia de modelo de ateno afirmando que os modelos propostos pela Reforma Psiquitrica e pela Reforma Sanitria Brasileira redirecionam o modelo de ateno a saúde do hospital para a comunidade, desconstruindo saberes, propondo novas formas de ateno, reconhecendo a comunidade como o locus preferencial de interveno.
Resumo:
Neste mdulo, vamos tratar sobre a temtica da Saúde Mental e Dependncia Qumica, como um dos grandes desafios da Reforma Psiquitrica no Brasil. Sero objetos de estudo do mdulo os olhares sobre os transtornos psquicos, a estruturao dos serviços substitutivos ao modelo vigente, a discusso sobre os principais transtornos mentais severos e sobre os chamados transtornos mentais comuns e algumas alternativas de tratamento oferecidas na rede de saúde mental no mbito do SUS
Resumo:
O objeto inicia mostrando uma linha do tempo com as interpretaes da loucura como um fenmeno social. Desde as sociedades pr-industriais, passando por idade mdia, Revoluo Francesa, at chegar na Assembleia Constituinte de 1790 na Frana, quando a loucura ganhou status social de doena. Segue comentando sobre a mudana provocada por Philippe Pinel e o ordenamento do espao hospitalar. Finaliza abordando o Tratado Mdico Filosfico sobre a Alienao Mental de Pinel e como os pilares da construo alienista esto definidos como um saber mdico sobre a loucura. Unidade 1 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
O objeto inicia mostrando que h uma preocupao muito grande com a hipermedicao, os interesses da indstria farmacutica, medicaes antidepressivas, no Brasil e que neste contexto, a farmacoterapia revela-se um elemento de interesse cientfico, poltico e econmico. Coloca ainda que quanto s concluses sobre a efetividade e a eficcia das medicaes no tratamento dos transtornos mentais, a crise de confiana manifesta-se mais em relao aos TMC que aos transtornos severos. Segue detalhando as razes dessa diferena e lembra que os profissionais caminham em direo a um trabalho verdadeiramente solidrio, dirimindo angstias e fortalecendo-se mutuamente. Unidade 3 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto comea colocando que na Estratgia Saúde da Famlia, o trabalho em equipe mostra-se fundamental para a integralidade das aes, porm, questiona como possvel definir e conseguir realizar um bom trabalho em equipe. Detalha as caractersticas das equipes em sete pontos e destaca que o trabalho em equipe deve ser de natureza interdisciplinar. Segue comentando a incluso do usurio, a relao da equipe com este, o potencial teraputico dessa incluso, e que muito do trabalho em equipe materializa-se na estratgia de matriciamento e mostra detalhes sobre esta estratgia. Aponta o apoio matricial como sendo um fator determinante no processo de referncia para serviços especializados e uma estratgia para dar suporte s equipes da ESF. Termina colocando os Ncleos de Apoio Saúde da Famlia como uma estratgia de integralizao do cuidado. Unidade 4 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Este objeto inicia questionando o que caracteriza um grupo e aponta algumas definies, diferenciando agrupamentos de grupos e detalhando ocasies em que um agrupamento transforma-se em grupo. Detalhas as caractersticas para a formao de um grupo e aborda organizao e planejamento da atividade grupal. Segue mostrando detalhes importantes sobre atividades de grupos como: setting ou enquadre, tipos de grupo, classificao quanto participao e nmero de participantes. Segue abordando o papel primordial que o coordenador tem na atividade grupal e termina elencando alguns atributos que so fundamentais para o coordenador exercer sua funo. Unidade 4 do mdulo 9 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.