88 resultados para Psicopedagogia Geriátrica


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Este material compõe o curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa produzido pela UNA-SUS/UFMA (Módulo eletivo). Apresenta as principais ações do fonoaudiólogo no contexto da Atenção Básica, bem como a importância desse profissional para na promoção da qualidade de vida da pessoa idosa.

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Aborda a inserção do fonoaudiólogo nos serviços de saúde pública, especialmente na Atenção Básica, compondo a Equipe do Núcleo de Apoio à Saúde da Família (NASF), bem como o papel do fonoaudiólogo na atenção primária à saúde da pessoa idosa. Unidade 1 do módulo eletivo “Fonoaudiologia Geriátrica” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa.

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Texto que compõe a unidade 2 do módulo eletivo “Odontogeriatria” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa, produzido pela UNA-SUS/UFMA. Aborda as ações desenvolvidas pelo Odontólogo na prevenção de doenças e manutenção da saúde bucal da pessoa idosa, o manejo e sua terapêutica, visto que esta população apresenta necessidades específicas caracterizadas pela cronicidade e multiplicidade dos problemas.

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'Fonoaudiologia Geriátrica' é o Módulo Eletivo 02 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 04 unidades, o Módulo aborda os aspectos mais relevantes sobre a atuação profissional e as responsabilidades do fonoaudiólogo em relação ao envelhecimento e ao cuidado com a pessoa idosa.

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Apresenta a escala de depressão geriátrica.

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'Fonoaudiologia Geriátrica' é um recurso textual do Módulo Eletivo 02 do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UERJ. Dividido em 04 unidades, o Módulo aborda os aspectos mais relevantes sobre a atuação profissional e as responsabilidades do fonoaudiólogo em relação ao envelhecimento e ao cuidado com a pessoa idosa.

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O objeto começa citando que as quedas são uma preocupação quanto à segurança entre muitos idosos e define o que pode ser considerado uma queda, inclusive como uma síndrome geriátrica. Segundo dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, quedas são causa de 0,03% de óbitos em idosos, além de serem episódios recorrentes nesse segmento da população. O objeto segue mostrando dados de um estudo realizado com idosos que sofreram queda e foram atendidos em nível hospitalar, onde vários índices percentuais indicam as variações da combinação de perigos ambientais e problemas de saúde. Termina por apresentar uma lista de perigos ambientais que propiciam as quedas e relembra para sempre orientar os idosos para que estejam em um ambiente saudável e bem preparado, livre de locais com riscos de queda e tomando sempre as possíveis precauções. Unidade 4 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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O público da terceira idade tem uma série de características fisiológicas similares entre si. Não é à toa que existem especialidades médica e odontológica específicas para esse grupo, bem como a geriatria e odontogeriatria. Perceber a relevância da questão sistêmica (como as mudanças fisiológicas inerentes ao processo de envelhecimento) é de suma importância para abordarmos assuntos como os medicamentos e seus efeitos colaterais, as condições bucais mais relevantes e comuns nos idosos e a ocorrência da diminuição do fluxo salivar. Situações que tornam a pessoa idosa ainda mais vulnerável às doenças em decorrência da falta de orientação, seja na administração de um medicamento, no aparecimento de sintomas após a instalação de uma nova prótese ou algo mais grave como câncer de boca ocasionado pela diminuição do fluxo salivar

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Este recurso aborda algumas reflexões sobre a responsabilidade social do enfermeiro, no geral e com a população idosa em particular. Aborda sobre movimentos inovadores que são capazes de dar visibilidade e eficiência aos cuidados de Enfermagem, como a Classificação Internacional para a Prática de Enfermagem (Cipe) e a Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE). Explana o Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) no Brasil, organizado pelo Ministério da Saúde, destacando os seus principais objetivos. E ressalta a importância da relação entre a Sistematização da Assistência de Enfermagem no cuidado com a população idosa e a Classificação Internacional da Prática de Enfermagem em Saúde Coletiva (Cipesc), sem negar e descuidar da implantação responsável das tarefas básicas de cuidados aos idosos, preconizadas nos programas oficiais do SUS na Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família (ESF)

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Observar a conduta durante as consultas, tanto na unidade básica de saúde quanto nas visitas domiciliares, é fundamental na atuação dos profissionais da área odontológica, pois o tratamento que o idoso receberá o tornará mais receptivo, havendo maior colaboração por parte dele. As atividades de educação em saúde bucal devem ser planejadas, organizadas e supervisionadas. Orientações como o uso correto das próteses dentárias, o autoexame de prevenção do câncer bucal e o posicionamento adequado da cadeira odontológica são alguns dos principais cuidados a serem atentados pelos profissionais da área odontológica. Assim como, perceber que há pacientes com dificuldades para caminhar, subir escadas, sentar-se e levantar-se e, ainda, levar em consideração as alterações sistêmicas do paciente idoso a fim de assegurar um atendimento eficiente e eficaz

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Durante a velhice há uma série de problemas comuns à idade, são as síndromes geriátricas. Elas não constituem um risco de morte iminente, mas podem comprometer severamente a qualidade de vida e o bem-estar dos portadores e, muitas vezes, até dos seus familiares. Por esse motivo o Ministério da Saúde recomenda a avaliação do idoso nos âmbitos da alimentação e nutrição, acuidade visual e auditiva, vacinação, mobilidade, incontinência urinária, quedas, sexualidade, depressão, avaliação cognitiva e funcional. Nas visitas domiciliares, os profissionais da área de enfermagem devem estar atentos sobre como ocorrem as queixas feitas pelos idosos, que nem sempre referenciam de forma clara e direta seu estado de saúde real. Além de identificar os possíveis riscos domésticos, como as quedas, que podem ter consequências graves para o idoso. Diante desse fato, o Ministério da Saúde também recomenda algumas medidas práticas que podem ser tomadas para minimizar as quedas e suas consequências entre as pessoas idosas. E ainda adverte sobre algumas situações de violência que podem ser mascaradas como quedas, por conta da vítima (por vergonha, medo, culpa), por conta do agressor (por negação, isolamento ou medo) e por conta dos profissionais que não se encontram preparados

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Tópico 1 – Atividade física, nutrição, uso de medicamentos e suas implicações O tópico apresenta questões relativas à saúde integral do idoso, como condições físicas, nutrição, ações de promoção de saúde e prevenção de doenças, tratamento de agravos, reabilitação, relação da pessoa com a finitude, institucionalização, risco de quedas, uso de medicação e suas implicações, interações medicamentosas, reações adversas, auxílio de ESF/NASF na perspectiva interdisciplinar ao idoso e a família. Tópico 2 – As quedas e a violência contra o idoso O tópico aborda o problema das quedas para o idoso: razões, consequências, dados sobre síndrome geriátrica, relação entre quedas e violência, uso da caderneta de saúde. Aborda, também, o problema da violência contra o idoso como importante fator de vulnerabilidade e a Rede Internacional para Prevenção de Maus Tratos contra a Pessoa Idosa. Define e caracteriza as diferentes formas de violência: estrutural, interpessoal e institucional. Trata da dimensão histórica e social do problema e da necessidade de políticas públicas, assim como da necessidade de formação de vínculo com profissionais das equipes de AB para a identificação e prevenção da violência contra o idoso e mostra um questionário/instrumento de avaliação de maus tratos. Tópico 3 – A finitude e a perspectiva da morte e casos de idosos vivendo em locais de cuidado contínuo O tópico aborda as questões ligadas aos sentimentos do idoso e da família face à dificuldade de lidar com perda de entes queridos e com a própria finitude e o importante papel da equipe de saúde no auxílio à discussão dessas questões, assim como na orientação para a avaliação das condições de vida no domicílio e em instituições. Propõe, ao final, uma reflexão. Conteúdo Online do módulo de Atenção integral à saúde do idoso: Vulnerabilidades ligadas à saúde do idoso para enfermeiro. Unidade 2 do módulo 14 para dentista que compõe o Curso de Especialização Multiprofissional em Saúde da Família.

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Apresenta algumas alterações de envelhecimento em diversas áreas de atuação do fonoaudiólogo, tais como: audição, equilíbrio, voz, motricidade orofacial, cognição e linguagem onde foram destacados alguns aspectos fundamentais para o reconhecimento destas alterações nas pessoas idosas, além da terapia fonoaudiológica. Unidade 2 do módulo eletivo “Fonoaudiologia Geriátrica” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa.

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Aborda o papel do fonoaudiólogo na atenção à saúde da pessoa idosa nos diferentes serviços - hospitalar, ambulatorial e institucional. Adicionalmente, também são apresentadas questões relativas à Biossegurança. Unidade 3 do módulo eletivo “Fonoaudiologia Geriátrica” do curso de especialização em Saúde da Pessoa Idosa.

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Material que compõe a unidade 1 do módulo eletivo 2 "Fonoaudiologia Geriátrica" do Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa da UNA-SUS/UFMA. Apresenta a importância da ação conjunta de diversos profissionais na atenção básica, bem como a relevância do trabalho interdisciplinar na atuação da equipe profissional.