49 resultados para Maçonaria feminina


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O vídeo foi produzido para o curso "Princípios para o cuidado domiciliar 2", unidade didática "Sondagem vesical". Orienta como deve ser feita a correta higienização íntima em pacientes acamados (masculino e feminino).

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Material da unidade 1 que compõe o módulo 9 "Saúde do adolescente" do Curso de Especialização em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentação visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Médicos. Apresenta algumas manifestações peculiares da puberdade feminina, tais como o estágio de desenvolvimento da mama e dos pelos pubianos.

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O câncer do colo do útero é um importante problema de saúde e ainda é um desafio a redução da mortalidade por essa doença. Portanto, implementou-se um plano de intervenção visando melhorar sua prevenção e ampliar a promoção em saúde da população feminina coberta. Este plano foi elaborado no período de 06 meses, na Unidade Mista de Saúde Dr. Kival de Araújo Gorgônio. A população alvo foi a feminina entre 25 e 64 anos, assim como meninas entre 9 e 13 anos da área de abrangência da UBS. Para tanto, foram consideradas as características socioeconômicas, comportamentais e biológicas de mulheres em faixa etária jovem que utilizam o serviço público de saúde do município. Como resultado, observou-se diminuição no diagnóstico de lesões invasoras, maior assiduidade às consultas e ampliação do rastreamento e cobertura vacinal da população alvo. Tais resultados impactarão significativamente na redução da incidência e mortalidade por esse câncer.

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Promove uma reflexão sobre a atenção à saúde da mulher, na perspectiva da Estratégia Saúde da Família, na busca pela melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro. Essa reflexão busca orientar os profissionais de saúde a construir e a auxiliar a mulher no processo de educação permanente, fornecendo elementos para a construção de uma linha de cuidados à sua saúde, em um contexto em que o excesso de demandas, a falta de estrutura e a descontinuidade no fornecimento de insumos constituem uma realidade a ser enfrentada e superada por ela, contribuindo para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todo ciclo vital e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie. Assim, conjectura sobre a construção de um protocolo que garanta os direitos sexuais e reprodutivos desta, tratando-a como um ser social e corroborando com a ampliação, qualificação e humanização da atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.

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O objeto inicia abordando a sexualidade como uma articulação de fatores hormonais, emocionais e socioculturais,e que se estende desde a função do prazer à da procriação e que apesar de permear a vida, da infância à velhice, instala-se junto a uma série de tabus. Aponta que a sexualidade está sendo cada vez mais reconhecida como importante no cuidado dos idosos e que com o passar dos anos, muitas coisas em relação à sexualidade mudam, mas ela segue sendo uma necessidade básica, inclusive na velhice. Segue declarando que diferenças entre a sexualidade masculina e feminina existem, e que muitas das alterações sexuais que ocorrem com o avançar da idade podem ser resolvidas com orientação e educação. Discute os mitos e as doenças comuns que afetam a vida sexual e coloca que a principal causa para mulheres não praticarem sexo é a falta de parceiro disponível. Termina focando no desgaste no relacionamento afetivo entre outros fatores externos que afetam o sexo, mas também lembra que durante a avaliação de idosos o profissional deve sempre abordar a satisfação e os problemas com a sexualidade, e da mesma forma orientar os idosos sobre a expansão das DST, particularmente HIV, entre este grupo. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.

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A adolescência é conceituada como uma fase de desenvolvimento do ser humano compreendida entre a infância e a idade adulta, que, apesar de transitória, é extremamente importante, pois neste período são obtidas as características físicas, psicológicas e sociais de adulto. O crescimento e o desenvolvimento são eventos geneticamente predeterminados que estão intimamente relacionados às crianças e adolescentes, sendo fortemente influenciados por fatores ambientais (socioeconômicos, políticos) e específicos (nutricionais, hormonais e emocionais). De maneira geral, o crescimento é avaliado por medidas clínicas (peso, altura, perímetros) e idade óssea, enquanto o desenvolvimento é avaliado pela idade mental que resulta da maturidade psicossocial. A puberdade é conhecida como a última etapa do crescimento físico, a qual evolui de forma diferenciada nos dois sexos. Na média, sabe-se que as meninas entram na puberdade um a dois anos antes dos meninos, porém a idade e a velocidade com que ocorrem as modificações são extremamente diversas de um indivíduo para outro. Da mesma maneira, cada adolescente responde às demandas e oportunidades da vida de modo pessoal e único. Apesar destas diferenças, o ponto em comum e que distingue a adolescência, é a transformação. Assumir mudanças na imagem corporal, adotar valores e estilo de vida, conseguir independência dos pais e estabelecer uma identidade própria são as principais etapas vivenciadas na adolescência

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Material utilizado no Curso Autoinstrucional de Capacitação em Atenção Integral à Saúde Sexual e Reprodutiva II, produzido pela UNA-SUS/UFMA e voltado para médicos que atuam na Atenção Básica. Este material explica a endometriose, afecção que acomete mulheres em idade reprodutiva, considerada uma das causas mais comuns de esterilidade feminina. Aborda causas, sintomas, diagnóstico e o seu tratamento.

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Os conteúdos desse módulo estão divididos em três eixos: comunitário, familiar e individual. O módulo tem foco no desenvolvimento de habilidades que possibilitem a efetivação de práticas multiprofissionais e interdisciplinares capazes de diminuir a morbidade e mortalidade feminina de causas preveníveis e controláveis e assegurar qualidade assistencial no atendimento da mulher em todas as fases do seu ciclo vital. Os conteúdos abordados são: rastreamento do colo de útero e mama; violência contra a mulher; ciclo familiar; planejamento reprodutivo; assistência ao parto; aleitamento materno; agravos ginecológicos comuns.

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O módulo Política Nacional de Saúde Integral LGBT foi organizado de forma a contribuir com os profissionais de saúde, notadamente os trabalhadores do SUS, para que realizem suas ações de cuidado, promoção e prevenção, com qualidade, de forma equânime, garantindo à população LGBT acesso à saúde integral. O curso é um dos módulos desenvolvidos pela UNA-SUS UERJ que integram o Programa de Valorização da Atenção Básica (PROVAB) e se divide em 03 unidades cujas áreas temáticas são: Gênero e sexualidade; O estudo da Política LGBT e seus marcos; Realizando o acolhimento e o cuidado à População LGBT.

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Aborda as fases da puberdade feminina e masculina.

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Gênero e Sexualidade é a unidade 1 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Nela é discutido o conceito de gênero e diversidade sexual abordando os estereótipos relacionados às identidades LGBT e problematizando de que forma isso produz agravos à saúde desta população, considerando as suas realidades no contexto da saúde e do cuidado. A unidade se divide em 5 temas: diversidade sexual e relações de gênero; sexualidades; travestilidade e transexualidade; determinantes sociais da saúde e a população LGBT; a dimensão de gênero e da diversidade sexual pelos profissionais de saúde.

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O estudo da Política LGBT e seus marcos é a unidade 02 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Nela é apresentada a Política de Saúde Integral LGBT, focando na sua efetiva implementação e aplicação como direito à saúde, de forma a reconhecer a relevância da participação da comunidade LGBT no SUS. A unidade é dividida em 6 temas: introdução aos estudos da política LGBT; a participação da comunidade LGBT no SUS; Nome Social; interface com outras políticas de saúde; intersetorialidade; compreendendo a política de saúde integral LGBT.

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Realizando o acolhimento e o cuidado à população LGBT é a unidade 3 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Nela são apresentadas as realidades da população LGBT, com foco na identificação das especificidades no contexto da saúde e do cuidado. Nesta unidade também são abordadas as questões da desconstrução dos preconceitos e do estímulo ao acolhimento, ao atendimento e ao encaminhamento das demandas da população LGBT, sem discriminação e com respeito. A unidade é dividida em 7 temas: refletindo sobre acolhimento e cuidado à população LGBT; acesso e acolhimento nos serviços de saúde; violência contra a população LGBT; saindo da teoria e transformando a prática; orientações para o atendimento profissional e institucional de travestis e transexuais; modificações corporais; HIV/Aids, Hepatites virais e outras DST.

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Diversidade sexual e relações de gênero é o primeiro livro da unidade 01 do módulo Política Nacional de Saúde Integral Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais "Gênero e sexualidade". Neste livro aborda-se o conceito de gênero e diversidade sexual com foco na desconstrução dos estereótipos relacionados às identidades LGBT.

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Obra audiovisual de ficção produzida para o Curso de Política Nacional de Saúde Integral LGBT (UNA-SUS UERJ), baseada em experiências reais ocorridas nas Unidades Básicas de Saúde do Sistema Único de Saúde - SUS. Aborda o uso do nome social pelos profissionais da saúde, conscientiza-os sobre a importância de adotá-lo esclarecendo os transtornos e preconceitos o uso do nome civil pode causar.