160 resultados para Avaliação de serviços de saúde
Resumo:
O vdeo integra o curso Monitoramento e Avaliação de Servio de Ateno Domiciliar (2017). Para fins didticos est dividido em 4 partes. Apresenta e discute a situao e as aes de monitoramento e de avaliação em serviços de saúde, especialmente focadas na ateno domiciliar tendo como referncias as exigncias, as possibilidades e as dificuldades a partir de experincias propostas e desenvolvidas sob a orientao e demandas do Ministrio da Saúde tendo como exemplo de anlise a experincia de gesto de SAD municipal da Rede de Ateno Saúde do SUS.
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O vdeo integra o curso Monitoramento e Avaliação de Servio de Ateno Domiciliar (2017). Para fins didticos est dividido em 4 partes. Apresenta e discute a situao e as aes de monitoramento e de avaliação em serviços de saúde, especialmente focadas na ateno domiciliar tendo como referncias as exigncias, as possibilidades e as dificuldades a partir de experincias propostas e desenvolvidas sob a orientao e demandas do Ministrio da Saúde tendo como exemplo de anlise a experincia de gesto de SAD municipal da Rede de Ateno Saúde do SUS.
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O vdeo integra o curso Monitoramento e Avaliação de Servio de Ateno Domiciliar (2017). Para fins didticos est dividido em 4 partes. Apresenta e discute a situao e as aes de monitoramento e de avaliação em serviços de saúde, especialmente focadas na ateno domiciliar tendo como referncias as exigncias, as possibilidades e as dificuldades a partir de experincias propostas e desenvolvidas sob a orientao e demandas do Ministrio da Saúde tendo como exemplo de anlise a experincia de gesto de SAD municipal da Rede de Ateno Saúde do SUS.
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O vdeo integra o curso Monitoramento e Avaliação de Servio de Ateno Domiciliar (2017). Para fins didticos est dividido em 4 partes. Apresenta e discute a situao e as aes de monitoramento e de avaliação em serviços de saúde, especialmente focadas na ateno domiciliar tendo como referncias as exigncias, as possibilidades e as dificuldades a partir de experincias propostas e desenvolvidas sob a orientao e demandas do Ministrio da Saúde tendo como exemplo de anlise a experincia de gesto de SAD municipal da Rede de Ateno Saúde do SUS.
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A unidade introduz algumas reflexes sobre aes de gerenciamento de natureza tcnico-assistencial que se operacionalizam no terreno da Ateno Primria e materializam os princpios do Sistema nico de Saúde (SUS), pilares da Estratgia Saúde da Famlia (ESF). A unidade, assim, aborda questes como habilitao de equipes de saúde da famlia (geral e bucal), o processo de implantao das mesmas, gerenciamento de aes e avaliação. A gesto dos sistemas apresentada, assim, atravs do conceito do pacto pela saúde (2006) e seus trs componentes: pacto pela vida, pacto em defesa do SUS e pacto de gesto.
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Discute o processo de planejamento em saúde, desde a identificao dos problemas at a elaborao de um plano de ao capaz de intervir na realidade. Prope mudanas e oferece subsdios tericos para a reorganizao dos processos de planejamento e avaliação de aes de saúde. Reflete sobre o planejamento em saúde, com o objetivo de discutir a importncia do planejamento e a necessidade de trabalh-lo enquanto um processo, contando, para tal, com um mtodo de planejamento. Argumenta sobre aspectos gerais do planejamento em saúde, citando as principais diferenas entre os mtodos de planejamento at ento utilizados pela equipes da Estratgia de Saúde da Famlia.
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Esta unidade trata da avaliação, pois no h como fazer gesto sem avaliar se o resultado est sendo alcanado. Inicialmente apresenta-se o primeiro conceito para o termo Avaliar e suas variaes. No h uma definio nica para avaliação, pois o termo avaliação, para ganhar significado, necessita estar acompanhado de outros termos que informem sobre o objeto e o sujeito da avaliação, alm dos seus propsitos, objetivos e modos de proceder. A Unidade aborda a avaliação em saúde na lio 2, afim de fazer com que o aluno consiga relacionar os principais conceitos de avaliação em saúde. Para tanto, apresenta os termos da avaliação dos resultados (eficcia, eficincia e efetividade). Na lio 3, so fornecidas informaes para que o aluno consiga classificar e diferenciar as diferentes tipologias de avaliação. Apresenta o modelo de Donabedian, considerado como sendo um dos mais empregados para avaliação da qualidade em saúde, principalmente referente aos cuidados mdicos, alm de retomar o conceito de Imagem-objetivo, proposto por Matus.
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Nesta unidade sero discutidas as diferentes possibilidades para a avaliação de uma poltica pblica como a assistncia farmacutica. O contedo inicia com uma abordagem baseada em alguns questionamenteo para avaliação, como O que est sendo avaliado?; Quem avalia? Neste momento so apresentadas as vantagens e desvantagens entre o envolvimento de avaliadores internos e/ou externos durante o processo e a influencia destes; Como se avalia?; Avaliar para qu? etapa na qual sero definidas as metodologias adequadas a cada objetivo e cada realidade e os diferentes tipos de avaliação: Investigao Avaliativa, Avaliação para Gesto, e Avaliação para Deciso. Na sequncia, o contedo define indicadores para avaliação e suas aplicaes; dados primrios e secundrios e os critrios de seleo para um indicador. Ao final da Unidade apresenta-se um modelo metodolgico para avaliação da gesto da assistncia farmacutica, com aplicabilidade no exerccio didtico-pedaggico proposto pelo Curso (Plano Operativo). A inteno desse modelo detectar dificuldades e obstculos e produzir recomendaes, aproximando o aluno da pesquisa avaliativa Policy Oriented e suas etapas: Formulao; Operacionalizao e Sntese: parametrizao dos indicadores e leitura dos indicadores.
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Este trabalho prope um plano de interveno para garantir a acessibilidade e o acesso dos usurios residentes no meio rural aos serviços de saúde das equipes de saúde da famlia do municpio de Pintpolis - MG. A proposta de elaborar o plano de interveno surgiu a partir do levantamento de necessidades realizado pela autora, durante o Diagnstico Situacional desenvolvido no Mdulo 3: Planejamento e avaliação das aes de saúde, da Unidade Didtica I do Curso de Especializao em Ateno Bsica em Saúde da Famlia da UFMG, onde a dificuldade de acesso dos usurios residentes nas localidades rurais do municpio se apresentou como problema relevante. Foi feita uma reviso bibliogrfica em torno do tema e um levantamento de dados secundrios como forma de embasar a elaborao do plano de interveno que consta de propostas de aes apresentadas e discutidas com o gestor municipal de saúde, as equipes de saúde da famlia e o Conselho Municipal de Saúde, de onde conclui-se que este plano necessrio e possvel de ser desenvolvido, como forma de fortalecer a ateno primria saúde do municpio.
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Este material contempla a disciplina obrigatria " Planejamento e avaliação das aes em saúde" do Curso de Especializao Estratgia Saúde da Famlia (2014). Esta disciplina tem como objetivo a discusso do processo do planejamento em saúde, desde a identificao dos problemas de saúde at o monitoramento e avaliação das aes nesse setor, e de sua importncia como instrumento para a reorganizao do processo de trabalho da equipe de Saúde da Famlia. A disciplina est composta de quatro unidades: Unidade 1 - Planejamento em saúde; Unidade 2 - Diagnstico situacional em saúde; Unidade 3 - Elaborao do plano de ao; Unidade 4 - Monitoramento e avaliação das aes de saúde na Ateno Bsica Saúde.
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Este objeto comea mostrando que a descentralizao necessita quebrar os moldes conhecidos e estabelecer novas prticas, promovendo a articulao dos envolvidos, atravs de um modelo de Gesto Participativa da Saúde. Mostra os desafios de envolver todos os atores no contexto da saúde, interdisciplinarmente, a fim de que os profissionais consigam essa integrao, gerando projetos teraputicos que respondam aos princpios de vinculao, corresponsabilizao, equidade e integralidade. A gesto participativa e integrada necessita de foco na realidade local e iniciativas de novos arranjos institucionais, como a ampliao da autonomia e poder local, a fim de que se alcance das metas estabelecidas. Para isso, os diferentes nveis de assistncia devem ser executados por equipe multidisciplinar e de forma integrada. Unidade 2 do mdulo 4 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
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Este objeto inicia apontando para o fato do setor de saúde se constituir no ponto-chave para onde convertem todas as vtimas da violncia, desde os serviços de urgncia, de ateno especializada, de reabilitao fsica e psicolgica at a assistncia social. Menciona que s na dcada de 1990 o setor de saúde passou a assumir a violncia oficialmente, e como, apesar disso, os profissionais que atendem mulheres em situao de violncia consideram um assunto de foro ntimo e no identificam os casos. Segue mencionando o papel dos membros de equipe de Ateno Bsica na preveno, mas atenta para as dificuldades. Esclarece ainda sobre as Unidades Bsicas de Saúde e Estratgia Saúde da Famlia, e a ligao desses com a ateno s mulheres em situao de violncia. Conclui mostrando que a humanizao e qualificao na ateno saúde das mulheres que sofrem violncia ajudam a adotar o conceito de saúde integral. Unidade 2 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
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Este objeto inicia mostrando com um grfico que a populao idosa foi a que mais cresceu no Brasil nos ltimos 40 anos. Comenta sobre os direitos dos idosos garantidos por vrias polticas e estatutos, mas lembra que embora os idosos estejam amparados legalmente, a violncia que os atinge a negao dos direitos de cidadania conquistados por eles. Segue detalhando o que a Organizao Mundial de Saúde entende por maus-tratos e negligncia e como surgiram serviços voltados para este fenmeno no Brasil, como as casas de abrigo, os centros de referncia multiprofissionais e as instituies prprias para denncias das violncias aos idosos. Mostra ainda como vrios dispositivos governamentais possuem objetivos comuns visando resolver esta situao. Conclui mostrando detalhes para a identificao de situaes de maus-tratos ao idoso. Unidade 3 do mdulo 11 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
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Este objeto inicia abordando a vigilncia epidemiolgica na prtica dos serviços de saúde pelo seu conceito exposto na Lei Orgnica da Saúde de 1990, explica que ela por muito tempo no passou apenas de observao sistemtica, de como as campanhas de erradicao da malria e varola transformaram-na em uma etapa de um programa, mas que aps a eliminao do risco, ela era desativada e ainda apresenta um quadro com destaques para as fases de 1960, 1975 quando foi institudo o Sistema Nacional de Vigilncia Epidemiolgica e 1990, quando surge o SUS. Enfatiza que a prioridade passa a ser o fortalecimento dos sistemas municipais de vigilncia epidemiolgica, com autonomia para priorizar seus problemas de saúde. Segue detalhando quais so as suas funes, explanado sobre a coleta de dados e a fora e o valor da informao inerente em sua fidedignidade, a responsabilidade de conduzir uma boa investigao epidemiolgica e lembra que a principal fonte de dados a notificao compulsria de doenas. Explica o que esta notificao e quais as doenas que devero estar relacionadas na lista de notificao, alm dos critrios de seleo para que estas constem na lista. Termina explicando que apesar de haver subnotificao no Brasil, existem normas tcnicas para uniformizar os procedimentos, a entrada de dados e as informaes de cada doena, como so elaboradas e divulgadas. Unidade 2 do mdulo 16 que compe o Curso de Especializao em Saúde da Famlia.
Resumo:
Na ateno bsica, a esttica da saúde bucal o principal motivo para o adolescente buscar atendimento. Assim, este material foca, entre os inmeros desdobramentos que envolvem o tema apresentado, a ocluso e o escurecimento dentrio, pois suas alteraes podem influenciar sobremaneira a saúde