2 resultados para derivação sufixal

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The conceptual basis that Primary School teachers have with regard to the gender’s nominal category is investigated. The verbalizations on the theme, collected through interviews with eight teachers of two classes involving 2nd, 4th, 6th and 8th grades of a government school in Maringá PR Brazil, are analyzed from studies on gender categories and conceptual comprehension. Results show that, as a rule, the interviewed teachers remain confused and highly insecure when they had to define grammatical gender even though they present the ‘masculine and feminine’ and ‘noun’ category relationship. Further, usage variation of one to three criteria was found in the case of masculine and feminine gender differentiation, or rather, sex, end terms (flexion/ derivation) and article (concordance). Results also show that most teachers know the nomenclature on nominal gender category but fail to justify the relationship and limits that separate the two basic concepts that link the assignment to the theme, or rather, grammatical gender and the sex of things.

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As teorias linguísticas contemporâneas rompem com a tradição gramatical, que remonta às gramáticas greco-latinas, em diversos pontos. Não conseguem, no entanto, superá-la. Minha argumentação procura mostrar que essa situação é resultado de um processo de naturalização da teoria gramatical tradicional que, como um filtro, distorce a visão que o linguista tem dos fatos gramaticais. Na medida em que o linguista tem sempre a teoria tradicional como guia para suas análises e suas classificações, e assume como se fossem da língua objetos teóricos tradicionais, noções desnecessárias para suas teorias acabam sendo tratadas. Vou exemplificar esse processo de naturalização – e os problemas que causa nas teorias linguísticas contemporâneas – com algumas noções ligadas à morfologia da língua portuguesa, particularmente noções ligadas às classes de palavras e à distinção entre os processos morfológicos de flexão e derivação.   RESUMO: As teorias linguísticas contemporâneas rompem com a tradição gramatical, que remonta às gramáticas greco-latinas, em diversos pontos. Não conseguem, no entanto, superá-la. Minha argumentação procura mostrar que essa situação é resultado de um processo de naturalização da teoria gramatical tradicional que, como um filtro, distorce a visão que o linguista tem dos fatos gramaticais. Na medida em que o linguista tem sempre a teoria tradicional como guia para suas análises e suas classificações, e assume como se fossem da língua objetos teóricos tradicionais, noções desnecessárias para suas teorias acabam sendo tratadas. Vou exemplificar esse processo de naturalização – e os problemas que causa nas teorias linguísticas contemporâneas – com algumas noções ligadas à morfologia da língua portuguesa, particularmente noções ligadas às classes de palavras e à distinção entre os processos morfológicos de flexão e derivação.  PALAVRAS-CHAVE: Filosofia da Linguística; gramática tradicional; naturalização