3 resultados para Volatilidade implícita

em Línguas


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This essay aims to discuss the literary fragment, as its presents itself in the production of the first German romantic writers, in particular in Novalis’s work. We will take as the object of study the set of fragments published by the German author in 1798, Pólen. While hybrid genre, the literary fragment questions the boundaries between literature, philosophy and criticism, so that the creative act (poiesis) is valued in its reflective ability, as well as the form of exposure in its critical dimension. Conceived as a literary form, the fragmented writing presupposes not only the implicit presence of a reader, as well as its intervention in the gaps left by the text. Behind this lies the notion of a thinking and writing in a never-ending process of becoming.

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Apresentar a discussão sobre o alcance e as possibilidades de compreensão do real quando se pensa na relação entre literatura e sociedade é um dos temas deste artigo. A indagação aí implícita não é feita apenas pelos pesquisadores da Literatura, mas é constantemente refeita por aqueles que gostam de ler, como os estudantes de graduação recém chegados à universidade. Duplicada pela teoria literária – que ao perguntar-se o que é a literatura, também se pergunta sobre o que a separa do real –, essa indagação nos leva ao ponto de convergência de onde emanam alguns desdobramentos que possibilitam encaminhar possíveis contribuições da Sociologia e da Antropologia aos estudos literários.

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A comunicação se faz pela linguagem. Nós, seres de linguagem, nos comunicamos por meio da fala, sobretudo, e também através de cartas, crônicas, canções, pinturas, desenhos, dança, teatro, cinema, entre outros textos disponíveis dentro das sociedades. Todos eles têm a linguagem verbal como base explícita (a fala e a escrita) ou implícita (planos, rascunhos, roteiros, esboços etc). É por meio dela que se constrói toda história da cultura humana e, principalmente, a subjetividade dos indivíduos. Esta última se constitui por meio da dinâmica das interações linguageiras. Com essas premissas, o artigo discute que é pela linguagem que a gramática da língua materna é exercitada, tanto a que sustenta a competência lingüística do falante quanto a gramática normativa apresentada nos manuais escolares. Reflete sobre o ensino da língua nas escolas de ensino fundamental e médio a partir dos dados da avaliação internacional, PISA 2000. Aponta diferentes noções de gramática que podem subsidiar o trabalho do professor. Em seguida, reitera a proposta de que é por meio de textos, nas suas mais variadas formas, que se aprende, se apreende, se exercita e se reflete sobre a gramática. Enfatiza a relevância do ato de leitura de diferentes textos e do exercício da escrita como formas de trabalhar a gramática. E também do cuidado em não relegar as funções estética e informativa dos textos a segundo plano, tornando o ato de leitura algo enfadonho. Por último, apresenta relato de experiência e resultados obtidos, em sala de aula, que sustentaram a elaboração, a defesa das idéias e sugestões do artigo.