3 resultados para Professores de ensino médio

em Línguas


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No presente estudo, buscou-se analisar as representações de alunos de Língua Espanhola sobre este idioma e como tais representações podem influenciar o processo de ensino-aprendizagem dessa língua, buscando compreender até que ponto eles se identificam com essa língua estrangeira. Assim, participaram da pesquisa alunos do ensino médio, regularmente matriculados em escolas públicas e privadas da cidade de Irati/PR, Brasil, que estudam o espanhol como disciplina regular no currículo das suas escolas. Alguns já estudaram o espanhol em outras séries do ensino fundamental e outros estão tendo o primeiro contato com a língua no ensino médio. O corpus deste estudo é composto de questionário formulado pela equipe de pesquisadores. Foram escolhidas quatro escolas públicas e uma escola privada da cidade de Irati/PR, e aplicados os questionários a quarenta e três alunos, no segundo semestre de 2008. Os resultados apontam que a aprendizagem de línguas estrangeiras contribui para alicerçar a atuação do estudante nas mais diversas áreas do conhecimento e amplia sua capacidade perceptiva, tanto no que diz respeito a sua condição de pessoa humana, quanto de cidadão.

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Este artigo tem como foco o Estruturalismo europeu e norteamericano desenvolvido a partir do impulso que o lingüista Ferdinand Saussure deu à lingüística enquanto ciência. Temos como objetivo discorrer sobre a vertente estruturalista apresentando seus pontos positivos e negativos bem como as contribuições que trouxe ao ensino de línguas estrangeiras, em especial a língua inglesa. Faremos, ao final da apresentação teórica, uma breve análise de um capítulo de livro didático de língua inglesa utilizado por professores do ensino médio. Procuramos, assim, mostrar como o estruturalismo ainda prevalece no ensino até os dias de hoje.

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Neste artigo, objetivamos analisar a (im)polidez das falas dos estudantes sobre o gênero feminino durante uma das aulas de Espanhol como língua estrangeira no 3º ano do Ensino Médio de uma escola pública de Fortaleza-CE. O referencial teórico abrangeu as categorias de análise (im)polidez linguística e gênero feminino por meio dos seguintes autores: Marcuschi (1991); Kerbrat-Orecchione (2006); Goffman (1969); Bown e Levinson (1987); Butler (2003); Barros (2014); Louro (2014); Caldas-Coulthard e van Leeuwen (2004). Em seguida, selecionamos dois momentos de interação oral dos estudantes sobre o gênero feminino por intermédio de um texto do livro didático Síntesis (MARTIN, 2010) e do site Mujer Palabra e analisamos a (im)polidez nas falas dos estudantes, em que percebemos alguns indícios de preconceito contra a mulher.