4 resultados para Processo de criação

em Línguas


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

This study intends to show how the spiritual activity, when treating the memory as an instrument of complaint, in Graciliano Ramos’ Memórias do cárcere, faces the challenge of interacting with elements that can make it a prisoner of itself in the selection and application of images in the literary creation process; elements such as the carceral automatism, the egotism and the blind accession to the external reality.  

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: Este artigo representa uma tentativa de legitimar os estudos de literatura, tendo como base os estudos de Wolfgang Iser, sobre o fictício e o imaginário. Partindo de conceitos sobre realidade e ficção, almejou-se identificar a função do imaginário e dos textos ficcionais na constituição das sociedades e da vida humanas. Por uma visão da literatura além de determinações culturais, históricas ou psicológicas, que poderiam reduzi-la a mera cópia, este texto buscou romper a dicotomia ficção / realidade, realçando a interdependência desses conceitos. Para isso foi efetuada uma analogia entre o processo de criação textual e de leitura e o de realização do imaginário como fundamento da realidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The text reflects on the process of creating and adapting literary works to film. What is the point of view of theorists, writers, screenwriters and filmmakers about these processes? As a case study, analyzes the film Alice in Wonderland directed by Tim Burton

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

O artigo apresenta alguns aspectos comuns entre a obra do escritor brasileiro Erico Verissimo e a do escritor angolano Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos, conhecido como Pepetela, que, apesar de viverem em épocas e contextos históricos e geográficos diferentes, apresentam uma grande afinidade literária entre algumas de suas obras. Dentre essas obras que possuem elementos convergentes destacamos O tempo e o vento, trilogia formada pelos romances O continente (1949), O retrato (1951) e O arquipélago (1962), de Erico, e Yaka (1984), de Pepetela.  Ambos se assemelham por serem romances planejados por seus autores com um fim específico (em O tempo e o vento, a busca da identidade rio-grandense e a formação do estado do Rio Grande do Sul, e em Yaka, a formação da nação angolana e a construção da identidade nacional); por visarem à construção da identidade angolana e rio-grandense com base no contato de diferentes grupos sociais e raciais e por isso apostam na mestiçagem seja cultural ou biológica; por serem narrativas permeadas por guerras e revoltas sangrentas pela posse territorial; por apresentarem uma desconstrução de estereótipos criados pelo discurso oficial; e por ambos utilizarem recursos simbólicos e alegóricos de forma muito significativa, a começar pelos próprios títulos dos romances, passando por nomes de capítulos e de alguns outros elementos significativos em comum: terra, árvore, punhal e casarões coloniais. O texto aborda, principalmente, o processo de criação das duas obras, enfatizando as motivações que levaram Erico Verissimo e Pepetela a escrevê-las.