3 resultados para Interacção homem-robô

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This work presents an analysis of the short story El lobo, el bosque y el hombre nuevo, published in 1990 by the Cuban writer Senel Paz. The analysis approximates fiction to history, identifying how these questions occur in the short story and at what degree they constitute a critic of the revolutionary government established in Cuba in 1959.

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Neste artigo, objetivamos analisar um texto publicitário de Veja intitulado E o que é do homem o bicho não come?, à luz da Teoria Retórica do Discurso (TRD) proposta por Dittrich (2005), cuja sistematização epistemológica agrega novos valores aos estudos da Retórica Clássica fundamentada por Aristóteles e aos da Nova Retórica, elaborada por Perelman e Olbrechts-Tyteca (1958). Assim, mediante os pressupostos da TRD, verificamos que no discurso retórico dessa propaganda, o locutor do anúncio apresenta seus argumentos organizando-os, simultaneamente, em ordem técnica (objetiva), emotiva (afetiva) e representacional (legitimidade), concentrando seus esforços, porém, na ordem dos sentimentos, da emoção, com a finalidade de impressionar o leitor com o título-provérbio que projeta a ideia do medo e, assim, angariar absoluta atenção. Concluímos que o estudo realizado apresenta uma base metodológica potencial para a descrição das configurações retóricas de discursos, mas, sobretudo, amplia a noção do escopo da argumentação ao situar o triplo (tridimensional) do argumento retórico no âmago das linguísticas enunciativas.

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A relação entre Literatura e História permite a ambas um contínuo trocar de informações, estabelecendo entre tais realidades diversas, profundos pontos de ligação. A criação  literária, dentre toda a sua gama de possibilidades, pode buscar no produto histórico a fonte, o princípio para sua criação artística; encarando este produto pois, como um dos condutores da verossimilhança que constitui o fazer Literário. Tal fenômeno pode ocorrer por meio da  retratação da época (como pano de fundo por exemplo) e da alegoria. Entretanto, a construção de um discurso literário hábil de se relacionar com a História no que diz respeito a evocar o passado e trabalhar com este material que narra uma época mais afastada, constitui uma especificidade que é melhor observada nos Romances Históricos, na Metaficção Historiográfica e na Historiografia. Deste modo, partindo da análise das obras Eurico, O Presbítero de Alexandre Herculano, Memorial do Convento, de José Saramago, e das crônicas “Desavenças entre D. Afonso Heriques e sua mãe” e “D. Afonso I e o cardial de Roma”, provindas das Crônicas breves de Santa Cruz, e calcando-se na exemplificação comentada de obras referentes, serão colocados em análise estes três modos de a Literatura trabalhar o material histórico, de modo que surjam a vista a mescla entre a história do homem e a literatura que ele produz.