3 resultados para Imperador do Japão

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The objective is to show the aesthetic purpose of the life of Yukio Mishima (1925 - 1970), led the way, and the way led in parallel with his literary career. His whole life was conducted by the maxim that "the way of the samurai is death," maximum accepted as an honorable and patriotic truth. For confirmation of this thesis, whose works were selected characters are samurai like The Hagakure: The Ethics of the Samurai and Modern Japan, and the texts in which the author reflects on the Japanese theme Bushidō (Samurai Code of Ethics), as Confessions a masquerade, something autobiographical work, Sun and Steel, and the Sea of ​​Fertility tetralogy. Special attention will be devoted to the tale Patriotism, 1961, whose plot focuses almost exclusively in the ritual of seppuku (commonly known as Harakiri).

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Neste artigo, abordaremos como os modos de organização do discurso narrativo e descritivo são engendrados na configuração discursiva das biografias. Ancorados na análise do discurso, desenvolvida por Patrick Charaudeau (1992, 2008), procuramos observar quais operações linguageiras, narrativas e descritivas, foram adotadas para revelar a vida de um personagem. Como objeto de estudo, escolhemos as narrativas biográficas: Olga, escrita por Fernando Morais, Condessa de Barral: a paixão do Imperador, escrita por Mary Del Priore, Carmen: uma biografia, escrita por Ruy Castro. Como resultados principais, observamos a presença dos papeis actanciais desempenhados pelos biografados em momentos centrais de suas vidas – nascimento, ascensão profissional e morte. Os procedimentos de demarcação do tempo tendem a ser precisos e explícitos, principalmente pelo fato das biografias obedecerem a uma estruturação cronológica. Quanto ao modo descritivo, nossas ponderações recaem sobre os procedimentos de nomeação e qualificação usados para caracterizar os personagens.

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Por meio da composição do novo romance Galantes memórias e admiráveis aventuras do virtuoso conselheiro Gomes, o Chalaça (1994), de José Roberto Torero, apresenta-se a vida de Francisco Gomes da Silva que, enquanto narrador de sua própria história, expõe sua participação em grandes momentos da história do Brasil. Esta retomada do passado dá-se sob a visão de quem exercia o posto de secretário pessoal de D. Pedro I. Subordinado a este ponto de vista interno aos eventos históricos, a imagem deste que se tornaria Imperador do Brasil é configurada por meio da utilização dos recursos bakhtinianos da paródia e da carnavalização. A visão intradiegética é possível devido à proximidade entre Francisco Gomes e o príncipe. Tal empresa é romanescamente motivada pelo anseio de desconstruir as imagens cristalizadas e tradicionalmente conhecidas da realeza e de eventos como, por exemplo, a proclamação da independência (1822); é a releitura crítica da história que o novo romance histórico propõe, e que no romance de Torero se mescla às premissas da picaresca espanhola, sendo Francisco Gomes da Silva o exemplo de pícaro que anseia pela ascensão social e cuja vida e história sempre ficam a margem. O Chalaça é uma personagem que realmente existiu, mas que a história oficial não fez questão de lembrar, já que ele não conduzia o imperador às ditas ações edificantes, mas sim, à picardias e aventuras extra-conjugais. Assim, objetivamos analisar a construção discursiva de D. Pedro I sob um novo foco, que aponta para a Literatura como leitora privilegiada dos signos da história.