6 resultados para Cognição na velhice

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RESUMO: Análise do conto “A velha”, de Teolinda Gersão, com o objetivo de indicar sua tessitura irônica, entrelaçando confrontos entre as imposições do sistema e uma sociedade vista sob diferentes prismas, preocupando-se com os processos da escrita. A ambigüidade, as incongruências e os deslizamentos de sentidos, ao tomarem a ironia como categoria principal, vão refletir sobre a relatividade dos sentimentos humanos, sobretudo através do fingimento e de jogos encenados por suas personagens, e, desta forma, desmascarar a falsidade e a representação presente nos conceitos e nas leis que regem a sociedade moderna.

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ABSTRACT: Educational policies in Brazil, in the past few years, have recommended the inclusion of visually impaired students in mainstream schools. Considering Vygotsky’s (2000;2008) cultural historical theory of learning and development; Maturana’s (2002) and Tomasello’s (2003) studies on social cognition, this article aims at analyzing the way two students conceive the process of inclusion in an English language classroom. An interview with the students made it possible to observe the positive impact that didactic strategies and the teacher´s attitudes had on the way these students faced learning and the foreign language. KEY WORDS: foreign language learning – blind students - affectivity

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Focaliza-se neste trabalho os modos do ensino e de formação de professores, sua retórica (configurações arquitetônicas e tensões) para, desse lugar discursivo, contraporem-se marcas externas em torno das quais se estabelecem os discursos escritos do sujeito que fala, de sua palavra e da de outrem no ato pedagógico. O encontro entre o dado e o novo, isto é, do que é memória e do que é criação no ato da palavra que aproxima sujeito e experiência é tela para olhar as implicações e consequências no cotidiano da relação linguagem e cognição (conhecimento), experiência e ética. A abordagem dialógica da linguagem de que trata Bakhtin e seu Círculo, e seus desdobramentos, são aportes possíveis para o entendimento do que se produz ou reproduz nas relações sociais como modos de viver a vida verbal e, por ela, a vida dos sujeitos em formação (ser social).http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20170001  

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A proposta deste trabalho é discutir algumas representações deidosos que aparecem na mídia impressa (revista Veja), através da análise da materialidade linguística de recortes discursivos selecionados. Nosso objetivo é levantar questionamentos sobre a identidade do idoso na sociedade contemporânea, através do imaginário que é construído por esses meios de comunicação, numa perspectiva teórica dos discursos e dos estudos da identidade. Tal problemática se põe em relevância no momento em que a população envelhece e denega esse envelhecimento, em nome da busca de um imaginário da eterna juventude. Propomo-nos, com a análise, revelar um pouco do imaginário social do idoso veiculado por essa mídia e problematizar as identidades propostas aos idosos por esses veículos deinformação, buscando desconstruir estereótipos e produzir novos olhares sobre a velhice, de forma a disseminar tal debate em outras instâncias discursivas, como o discurso pedagógico.

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O objetivo desta pesquisa foi compreender a importância da língua de sinais na vida dos professores surdos da Cidade de Foz do Iguaçu-Pr. Participaram deste estudo cinco professores surdos que trabalham em uma Escola Bilíngue para Surdos. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com a utilização da Língua Brasileira de Sinais (Libras). As análises dos dados foram realizadas a partir de três categorias: a aprendizagem da Libras; a relevância da família; e a possibilidade de participação social. Como referencial teórico utilizamos a abordagem histórico-cultural que compreende a relevância da linguagem para o desenvolvimento humano, tendo por estudiosos da educação do surdo Ferreira – Brito (1990), Karnopp (1994; 1999), Quadros (1997; 2017) e outros. Concluímos que a Libras deve ser a primeira língua das crianças surdas para o desenvolvimento e constituição do seu ser em sociedade, portanto, é imprescindível a aprendizagem dessa língua. Ainda, averiguamos que para uma boa apropriação da Libras, sem demasiados problemas no domínio da gramática, é preciso que a aprendizagem dessa língua não ocorra após os cinco anos de idade.

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A educação para surdos é um dos temas abrangidos pela pedagogia inclusiva e, como tal, exige atenção e preparo específico para que o processo de ensino-aprendizagem ocorra de modo satisfatório, atendendo às especificidades e particularidades características do aluno com necessidades educacionais especiais. Para isso, é imprescindível haver profissionais capacitados, aptos a interagir com o surdo estimulando positivamente sua cognição e respeitando os aspectos identitários e culturais da comunidade surda. Igualmente importante é dispor de estrutura física adaptada para a inclusão e desenvolvimento do aluno com necessidades educacionais especiais. Contudo, esses e outros fatores, com frequência, assumem caráter ausente ou apresentam-se como percalço na unidade escolar. Atinente a isso, este artigo se dedica a discutir problemáticas presentes na educação de surdos e a necessidade de capacitação profissional como uma possível solução, em âmbito escolar, sob a ótica, principalmente, de autores que produziram estudos no entorno de Breves, município brasileiro do Estado do Pará. Para tanto, optou-se pela pesquisa bibliográfica como fonte prioritária de informações. Ao final do estudo, conclui-se que o respeito à diversidade, que pode ser conquistado e promovido também por meio de formação continuada, e a efetiva adoção da Libras no cotidiano escolar configuram-se como fatores determinantes no sucesso do percurso formativo e na consequente participação ativa do aluno surdo em sociedade.