3 resultados para Campo cultural
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Resumo:
RESUMEN: Juana Fernández Morales, conocida universalmente como Juana de América, escritora uruguaya, considerada una de las voces más personales de la lírica hispanoamericana de principios del siglo XX, adoptó el apellido de su marido para firmar sus publicaciones, dejó de ser Juana Fernández para convertirse en Juana de Ibarbourou. Ella aceptó esos dos nombres derivados del discurso de lo femenino que elaboró la lógica patriarcal de la época, y esa aceptación invisibilizó durante mucho tiempo resistencias discursivas presentes en su obra que a todas luces se muestran enfrentadas a esa codificación. En este artículo pretendo desmontar la sumisión feliz de la amante-esposa (Juana de Ibarbourou) y de la poeta nacional (Juana de América) que el campo cultural le asignó. PALABRAS-CLAVE: Juana Fernández Morales; estrategia discursiva; disidencias. http://dx.doi.org/10.5935/1981-4755.20160003
Resumo:
The concept of cultural cannibalism was discussed and re-established by intellectuals from the field of literary and cultural criticism, and it was also the object of creative appropriation by a significant group of writers in Brazil and in the Latin America context. Nevertheless, this concept is revitalized in the contemporary context, reflecting the critical consciousness of the writer on the understanding of social inequalities that shape Latin America, in its different segments, be they political, economic or cultural.
Resumo:
Este texto trata de duas maneiras historicamente distintas de se pensar e praticar a educação, implicando duas maneiras diferentes de relacionamento entre os sujeitos, os saberes e a leitura e constituindo dessemelhantes formas de produção da subjetividade, ou seja, este texto aborda as condições históricas que levaram à passagem da educação entendida como instrução para a educação entendida como formação. Para abordar esta descontinuidade histórica e cultural na forma de se praticar o ensino e a aprendizagem o texto parte da análise da singularidade deste processo em duas sociedades em que as relações capitalistas de produção, as atividades industriais, a urbanização e, portanto, o que se convencionou chamar de modernidade ocorreu tardiamente, ou seja, dois casos semelhantes ao da sociedade brasileira: o caso espanhol e o caso português.