3 resultados para nursery rhyme

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A espécie Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) destaca-se como uma das espécies arbóreas de maior potencial do semiárido brasileiro. Apesar de sua relevante importância socioeconômica e ambiental, há falta de estudos voltados para o estabelecimento de um modelo de produção de mudas da espécie. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de mudas de Spondias tuberosa utilizando diferentes substratos e tamanho de recipientes. O experimento foi conduzido no viveiro do Laboratório de Ecologia Vegetal (LEV) do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Areia - PB. O delineamento experimental usado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 7 e parcelas subdivididas, sendo que os recipientes representaram as parcelas e os substratos as subparcelas. Foram utilizados substratos formulados a partir da mistura de terra de subsolo (37,5-100%), areia lavada (12,5- 25%) e esterco bovino curtido (10-50%). Os recipientes utilizados foram sacos de polietileno preto com volumes de 1900 cm3 (15 x 27 cm) e 5000 cm3 (25 x 26 cm). Para a obtenção das plântulas, sementes de Spondias tuberosa foram semeadas em sementeira de alvenaria até a repicagem (90 dias após o semeio). Aos 78 dias, após a repicagem, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do colo, relação altura/ diâmetro do colo, diâmetro do xilopódio, comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e raiz. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste F, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o software SISVAR®. Os substratos com esterco bovino curtido proporcionaram os maiores valores em altura e comprimento de raiz. Para a produção de mudas de Spondias tuberosa, é recomendado o substrato contendo terra de subsolo (45%) + Areia (15%) + Esterco bovino (40%).

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O uso de plantas com potencial de associação com microrganismos é uma prática frequente em solos contaminados por metais pesados, considerada de baixo custo e ambientalmente correta. O trabalho objetivou avaliar o crescimento do Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson e o efeito da inoculação com Pisolithus microcarpus UFSC-Pt116 em solo contaminado com Zn. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial (2 x 6), sendo com e sem inóculo e seis doses de Zn (0, 300, 600, 900, 1200 e 1500 mg kg-1 de solo), com seis repetições. As mudas foram inoculadas e cultivadas durante 90 dias em viveiro. Após 67 dias do transplante definitivo foi avaliado o percentual de colonização ectomicorrízica, a altura de planta, diâmetro do colo, número de folhas, índice de clorofila total, volume radicular, massa seca das folhas, da haste caulinar, radicular e total, relação massa seca aérea/massa seca radicular e a relação altura/diâmetro do colo. O percentual de colonização ectomicorrízica em Corymbia citriodora é estimulado pelo acréscimo de até 1412,21 mg kg-1 de Zn no solo. O Corymbia citriodora é tolerante a adição de até 1500 mg kg-1 de zinco em solo com 81% de argila, mesmo sem a inoculação com Pisolithus microcarpus. A análise de correlação canônica evidencia que a inoculação com P. microcarpus favorece a massa seca total, radicular e da parte aérea de Corymbia citriodora cultivado em solo com 81% de argila contaminada com 600 mg kg-1 de Zn.

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Introduction Jaundice is the yellowish pigmentation of the skin, sclera, and mucous membranes resulting from bilirubin deposition. Children born to mothers with HIV are more likely to be born premature, with low birth weight, and to become septic—all risk factors for neonatal jaundice. Further, there has been a change in the prevention of mother-to-child transmission (PMTCT) of HIV guidelines from single-dose nevirapine to a six-week course, all of which theoretically put HIV-exposed newborns at greater risk of developing neonatal jaundice. Aim We carried out a study to determine the incidence of severe and clinical neonatal jaundice in HIV-exposed neonates admitted to the Chatinkha Nursery (CN) neonatal unit at Queen Elizabeth Central Hospital (QECH) in Blantyre. Methods Over a period of four weeks, the incidence among non-exposed neonates was also determined for comparison between the two groups of infants. Clinical jaundice was defined as transcutaneous bilirubin levels greater than 5 mg/dL and severe jaundice as bilirubin levels above the age-specific treatment threshold according the QECH guidelines. Case notes of babies admitted were retrieved and information on birth date, gestational age, birth weight, HIV status of mother, type of feeding, mode of delivery, VDRL status of mother, serum bilirubin, duration of stay in CN, and outcome were extracted. Results Of the 149 neonates who were recruited, 17 (11.4%) were HIV-exposed. One (5.88%) of the 17 HIV-exposed and 19 (14.4%) of 132 HIVnon- exposed infants developed severe jaundice requiring therapeutic intervention (p = 0.378). Eight (47%) of the HIV-exposed and 107 (81%) of the non-exposed neonates had clinical jaundice of bilirubin levels greater than 5 mg/dL (p < 0.001). Conclusions The study showed a significant difference in the incidence of clinical jaundice between the HIV-exposed and HIV-non-exposed neonates. Contrary to our hypothesis, however, the incidence was greater in HIVnon- exposed than in HIV-exposed infants.