7 resultados para acúmulo de massa seca

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A utilização de vermicompostos de diferentes resíduos agroindustriais na produção de mudas de acácianegra pode ser uma alternativa de reutilização de resíduos e aumentar a produção de mudas. Assim, os objetivos deste trabalho foram avaliar o crescimento e a concentração de nutrientes em mudas de acácianegra, cultivadas em substratos com diferentes vermicompostos de resíduos orgânicos agroindustriais. Instalou-se em casa de vegetação 11 diferentes tratamentos: T1) vermicomposto de esterco bovino (EB); T2) vermicomposto de esterco ovino (EO); T3) vermicomposto de lodo de parbolização de arroz (LP); T4) tratamento controle (sem adubação); T5) tratamento controle com adução mineral (NPK); T6) mistura de EB e LP; T7) mistura de EO e LP; T8) mistura de EB e vermicomposto de resíduos de alimentos (RA); T9) mistura de EO e RA; T10) mistura de EB e vermicomposto de resíduos de frutas (RF); T11) mistura de EO e RF. Após 180 dias de cultivo em recipiente com capacidade de cinco litros, foram analisadas a massa seca e a concentração de nutrientes na parte aérea da acácia-negra, e a concentração de nutrientes no solo, após o cultivo. A adição do esterco bovino, bem como a mistura de esterco bovino e resíduos alimentícios favoreceram o incremento de matéria seca das plantas de acácia-negra. Os resultados mostraram que as concentrações de nutrientes nas plantas, com exceção de Fe e Mn, variaram com adição de vermicompostos no solo. Os tratamentos T3 e T6 elevaram as concentrações em P, N, Zn de Cu nas folhas de acácia-negra. Além disso, a adição dos vermicompostos ao solo aumentou a disponibilidade de nutrientes para as plantas, mesmo após o cultivo, especialmente com relação ao fósforo, potássio e magnésio, sendo uma alternativa viável e eficaz na produção de mudas, podendo substituir a utilização de adubação mineral.

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As florestas de galeria vêm sendo fragmentadas, levando à perda de sua elevada diversidade, tornando-se imprescindíveis estudos que avaliem o comportamento ecológico de suas espécies arbóreas. O presente estudo teve como objetivo testar a hipótese de que a produção de mudas de Copaifera langsdorffii é influenciada pela luminosidade do ambiente, apresentando maior qualidade e desenvolvimento inicial em níveis intermediários de luz. As plantas foram testadas em pleno sol, 30%, 50%, 70% e 90% de sombreamento, avaliando-se número de folhas, altura e diâmetro aos 60, 90, 120 e 191 dias após a emergência (DAE) e massa seca aérea e radicular e, índice de qualidade de Dickson ao final do experimento (191 DAE). O efeito dos níveis de sombreamento foi analisado por meio de análise de regressão. As plantas apresentaram boa plasticidade de crescimento nos diferentes níveis de luminosidade, mas com melhor desenvolvimento e qualidade (IQD) em 50% de sombreamento, corroborando a hipótese testada. A luminosidade ou sombreamento excessivo devem ser evitados para garantir a produção de mudas mais vigorosas de Copaifera langsdorffii. Assim, recomenda-se a produção de mudas desta espécie sob 50% de sombreamento para favorecer a sua qualidade e possivelmente garantir melhor sobrevivência em campo.

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A espécie Spondias tuberosa Arr. Cam. (umbuzeiro) destaca-se como uma das espécies arbóreas de maior potencial do semiárido brasileiro. Apesar de sua relevante importância socioeconômica e ambiental, há falta de estudos voltados para o estabelecimento de um modelo de produção de mudas da espécie. O objetivo desse trabalho foi avaliar a produção de mudas de Spondias tuberosa utilizando diferentes substratos e tamanho de recipientes. O experimento foi conduzido no viveiro do Laboratório de Ecologia Vegetal (LEV) do Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Areia - PB. O delineamento experimental usado foi em blocos casualizados em esquema fatorial 2 x 7 e parcelas subdivididas, sendo que os recipientes representaram as parcelas e os substratos as subparcelas. Foram utilizados substratos formulados a partir da mistura de terra de subsolo (37,5-100%), areia lavada (12,5- 25%) e esterco bovino curtido (10-50%). Os recipientes utilizados foram sacos de polietileno preto com volumes de 1900 cm3 (15 x 27 cm) e 5000 cm3 (25 x 26 cm). Para a obtenção das plântulas, sementes de Spondias tuberosa foram semeadas em sementeira de alvenaria até a repicagem (90 dias após o semeio). Aos 78 dias, após a repicagem, as mudas foram avaliadas quanto à altura, diâmetro do colo, relação altura/ diâmetro do colo, diâmetro do xilopódio, comprimento de raiz, massa seca da parte aérea e raiz. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e ao teste F, sendo as médias comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade, utilizando o software SISVAR®. Os substratos com esterco bovino curtido proporcionaram os maiores valores em altura e comprimento de raiz. Para a produção de mudas de Spondias tuberosa, é recomendado o substrato contendo terra de subsolo (45%) + Areia (15%) + Esterco bovino (40%).

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O uso de plantas com potencial de associação com microrganismos é uma prática frequente em solos contaminados por metais pesados, considerada de baixo custo e ambientalmente correta. O trabalho objetivou avaliar o crescimento do Corymbia citriodora (Hook.) K.D. Hill & L.A.S. Johnson e o efeito da inoculação com Pisolithus microcarpus UFSC-Pt116 em solo contaminado com Zn. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial (2 x 6), sendo com e sem inóculo e seis doses de Zn (0, 300, 600, 900, 1200 e 1500 mg kg-1 de solo), com seis repetições. As mudas foram inoculadas e cultivadas durante 90 dias em viveiro. Após 67 dias do transplante definitivo foi avaliado o percentual de colonização ectomicorrízica, a altura de planta, diâmetro do colo, número de folhas, índice de clorofila total, volume radicular, massa seca das folhas, da haste caulinar, radicular e total, relação massa seca aérea/massa seca radicular e a relação altura/diâmetro do colo. O percentual de colonização ectomicorrízica em Corymbia citriodora é estimulado pelo acréscimo de até 1412,21 mg kg-1 de Zn no solo. O Corymbia citriodora é tolerante a adição de até 1500 mg kg-1 de zinco em solo com 81% de argila, mesmo sem a inoculação com Pisolithus microcarpus. A análise de correlação canônica evidencia que a inoculação com P. microcarpus favorece a massa seca total, radicular e da parte aérea de Corymbia citriodora cultivado em solo com 81% de argila contaminada com 600 mg kg-1 de Zn.

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O período de germinação e o estabelecimento de plântulas é um dos fatores mais importantes para a sobrevivência das espécies, principalmente nos locais em que a disponibilidade de água é limitada, como na região da Caatinga. Neste sentido, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estresse hídrico sobre a germinação de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. Foram utilizados três lotes (L1, L2 e L3), correspondentes aos anos de produção de 2006, 2007 e 2008, respectivamente. Antes do teste de germinação, as sementes foram escarificadas com ácido sulfúrico concentrado durante 30 minutos. Para induzir o deficit hídrico, foi utilizado o polietileno glicol (PEG 6000), nos seguintes potenciais osmóticos: - 0,3; -0,6; -0,9, -1,2 e -1,5 MPa e a água (0 MPa) sob as temperaturas de 25 e 30ºC. As características avaliadas foram: porcentagem de germinação e de plântulas normais, índice de velocidade de germinação e massa seca de plântulas. O processo germinativo de sementes de Piptadenia moniliformis Benth. é comprometido a partir de potenciais hídricos inferiores a -0,6 MPa a 25 e 30 °C; potenciais hídricos iguais ou inferiores a -1,2 MPa inibem a formação de plântulas normais nas duas temperaturas; a tolerância ao estresse hídrico simulado com PEG 6000 é variável entre lotes de sementes e temperaturas de germinação.

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Tabernaemontana fuchsiaefolia A. DC é uma espécie da família Apocynaceae, nativa do Brasil, com característica invasora, possuindo potencial para uso em recuperação de áreas degradadas. O trabalho teve o objetivo de avaliar a influência dos métodos de envelhecimento acelerado sobre a qualidade fisiológica e germinação de sementes, utilizando-se o método tradicional e em solução de NaCl, empregando-se a metodologia de gerbox, formando minicâmaras de envelhecimento, em três temperaturas (41, 43 e 45°C) e cinco tempos de envelhecimento (0, 24, 48, 72 e 96 horas). As sementes, após o envelhecimento, foram colocadas para germinar em rolos de papel germitest, em quatro repetições de 25 sementes, em câmaras BOD a temperatura de 30°C, com fotoperíodo de 8 horas. O efeito da temperatura foi comparado pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade e o efeito do tempo de envelhecimento, pela análise de regressão. Após 35 dias, foram avaliados percentual, índice de velocidade, tempo médio e frequência da germinação, bem como comprimento de raiz e parte aérea, massa seca de plântulas e percentual de plântulas normais. Observou-se que o método alternativo de envelhecimento com solução de NaCl teve pouca influência na qualidade das sementes, não sendo indicado para testes de vigor para a espécie. O método tradicional, na temperatura de 45°C em período de envelhecimento de 96 horas, promoveu queda na germinação e pode ser utilizado para testar o vigor de sementes de leiteira.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do tipo de miniestacas e a necessidade de aplicação de ácido indolbutírico sobre o enraizamento e qualidade das mudas formadas de Handroanthus heptaphyllus . As miniestacas apicais e intermediárias foram obtidas em minijardim multiclonal formado a partir de sementes. As miniestacas foram preparadas com 5 cm de comprimento, um par de folhas reduzidas a 50% da área foliar e estaqueadas sem e com AIB na concentração de 8000 mg L-1. As avaliações foram realizadas aos 30 dias, na expedição do setor de enraizamento e aos 120 dias, quando a muda se encontrava formada. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 3 x 2 x 2 (três épocas de coleta, duas concentrações de AIB e duas posições do propágulo), com quatro repetições, sendo 12 miniestacas por repetição. De acordo com os resultados, o AIB não foi necessário para o enraizamento das miniestacas, entretanto, sua utilização promove incremento do número e comprimento de raízes. As miniestacas intermediárias proporcionaram maior massa seca de raízes aos 30 dias após o estaqueamento, e aos 120 dias, maior número de folhas e de raízes. A época de coleta influenciou a qualidade final das mudas. Aquelas produzidas na última coleta (oitavo) apresentaram valores médios inferiores nas características biométricas, exceto para o comprimento e número de raízes de primeira ordem.